Archive for the ‘Azul’ Category
TAM e Gol perdem mercado para pequenas
O tráfego aéreo de passageiros cresceu 9,43% no segmento doméstico em junho deste ano ante igual mês do ano anterior, depois de queda em maio. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
As maiores empresas, TAM e Gol/Varig, perderam mercado no mês passado apara as pequenas, principalmente Azul e Webjet. A TAM fechou o mês com participação de 44,77%, contra 48,59% em junho de 2008, já a Gol caiu de 45,81% para 42,19%.
Enquanto que a Azul fechou junho com 4,31% do mercado (em junho do ano passado a empresa ainda não existia) e Webjet subiu de 2,11% para 4,23%.
Nas linhas internacionais, o tráfego aéreo de passageiros subiu 2,59% em junho deste ano ante igual mês do ano anterior –em maio a variação foi negativa.
A participação da TAM ficou em 86,67% em junho deste ano, contra 75,29% em junho de 2008. Já a Gol perdeu mercado –de 24,48% para 13,21%.
Folha
Link: Tráfego aéreo cresce em junho; TAM e Gol perdem mercado para pequenas
Dados da Anac em maio mostram Azul ganhando mercado
Seis meses após entrar em operação, a companhia aérea Azul continua ganhando espaço no mercado brasileiro de aviação. Dados divulgados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), referentes ao mês de maio, mostram a Azul com uma fatia de 4,16% nos voos domésticos, contra 3,62% que abocanhou em abril. A empresa acumula seis meses seguidos de crescimento.
Ainda assim, as duas maiores empresas do setor, TAM e Gol, seguem folgadas na frente. A líder TAM, no entanto, fechou maio com fatia de 44,9% dos voos domésticos, contra 49,2% em abril. Já a Gol aumentou sua participação de 38,7% para 42,02% no mesmo intervalo, o que mostra uma migração de passageiros da TAM para Gol e Azul entre abril e maio.
OceanAir e Trip apresentaram variação mais discreta no período. Enquanto a primeira viu sua fatia passar de 2,77% para 2,88%, a outra avançou de 1,25% para 1,32%.
Já nas rotas internacionais, o cenário ficou praticamente inalterado. Líder absoluta, a TAM fechou maio com participação de 86,84%, ante 86,23% em abril. A fatia da Gol passou de 13,63% para 13,09% no mesmo intervalo.
Valor
Senado aprova participação de 49% para estrangeiros em empresas aéreas
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou hoje projeto de lei que eleva de 20% para 49% a parcela de participação no capital das empresas aéreas nacionais que pode pertencer a estrangeiros.
A proposta ainda será analisada na Comissão de Constituição e Justiça, onde tramitará em caráter terminativo. Com isso, se for aprovada na CCJ, segue direto para a Câmara, sem necessidade de passar pelo plenário do Senado.
O relator da matéria, Romero Jucá (PMDB-RR), justifica que a abertura da participação de capital estrangeiro em empresas aéreas “ampliará a oferta de assentos [em voos] domésticos” e aproveitará ainda a capacidade ociosa de empresas estrangeiras que operam linhas internacionais com escalas dentro do território nacional.
Cidade Biz
Link: Comissão do Senado aprova participação maior de estrangeiros em empresas aéreas
Azul busca opções e TAM olha os custos
Companhias como a TAM Linhas Aéreas e a estreante na aviação civil Azul Linhas Aéreas tentam se descolar da atual turbulência econômica e da redução de negócios no setor, que vê as companhias internacionais apresentarem recorrentes prejuízos ao adotarem estratégias como o ajuste de custos, o que inclui a atenção aos processos para a compra do combustível, altamente prejudicado no ano passado pelo preço do petróleo – situação que começa agora a se estabilizar. Outro fator relevante que parece merecer atenção das empresas é a modesta demanda de passageiros, que está longe de dar saltos em 2009, mas ainda assim demonstra maior fôlego no mercado interno, diferente da demanda de outros países que têm sofrido mais com a crise.
Nesse quesito, tanto TAM quanto Azul se dizem preparadas para disputar um fatia do bolo, em um setor pode assistir a uma acirrada gama de promoções e parcerias nos próximos meses. Presidente e fundador da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, David Neeleman, em entrevista exclusiva ao DCI, disse crer que durante os períodos de crise globais é que podem ser geradas as maiores oportunidades. "É preciso ver que todo mundo se retrai, enquanto você vai à frente. Aqui [em tempos de melindre do mercado e da economia] nós podemos criar. Essa crise não é como as passadas e eu sinto que vamos crescer ", comentou ele.
A companhia espera fechar 2009 com a marca de 2 milhões de passageiros, além da expectativa em receber um novo avião por mês, chegando a 14 aeronaves até dezembro.
Entre as estratégias da Azul para conquistar parte dos milhões de brasileiros que fazem viagens interestaduais de ônibus, está a de oferecer preços acessíveis e serviços sem escalas, em mercados sem oferta de rotas, a um maior número de freqüências. Neeleman também deseja dinamizar o auto-atendimento, ocasionando a redução de custos. A perspectiva é de que a Azul chegue aos US$ 2 bilhões em cinco anos de atividades.
Outra ação da Azul é a meta de que seu website tenha capacidade transacional plena, por ser não só um meio mais rentável de distribuição, mas também um veículo direto de diálogo com os clientes. Segundo Neeleman, com o crescimento da internet no Brasil, a expectativa é de que metade das vendas da companhia seja feita aos consumidores diretamente no website.
A Azul alçou voo em dezembro passado, inicialmente ligando Campinas a Porto Alegre, e Campinas a Salvador, em frequências diárias diretas. No primeiro mês de operação, a empresa aérea transportou 11 mil passageiros. Hoje, ela detém 10 destinos: Campinas, Porto Alegre, Curitiba, Navegantes, Rio de Janeiro, Vitória, Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus. Em abril, a aérea transportou 155 mil pessoas, com taxa de ocupação em suas aeronaves de 77%.
O empresário David Neeleman é um nome que sempre chama a atenção, pois foi o criador da companhia americana JetBlue Airlines, uma das mais bem sucedidas e diferenciadas empresas do setor, que ainda hoje é a companhia que mais rapidamente atingiu o status de major das instituições que faturam mais de US$ 1 bilhão nos Estados Unidos.
Com um perfil diferente do da Azul, a TAM confirma que está mais atenta a questão da demanda de passageiros. Líbano Barroso, vice-presidente financeiro da aérea qualificou como "maior cuidado para mantê-la sem perder a rentabilidade", como disse. David Barioni Neto, presidente da empresa, afirmou que a companhia está preparada para "usar qualquer ferramenta para atrair passageiros", como parcerias, o programa de fidelidade e as promoções. Mas deixou claro que a empresa não deve abrir mão do conceito de "atrair a clientela pela qualidade", como colocou.
A TAM também ressalta estar focada em otimizar os custos, especialmente, para compra de combustível – que hoje representa cerca de 3% a 40% dos custos da aérea. "Estamos em constantes conversas com a Petrobras, por intermédio do Sindicato Nacional da Empresas Aéreas [Snea], para equacionar a questão", falou durante reunião da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), sexta-feira.
O executivo contou que a aérea fecha os preços hoje de 30 em 30 dias, o que há um ano acontecia quinzenalmente, fator que auxiliou na melhoria do processo, que ele acredita, pode melhorar. Entre as ações que poderiam favorecer as companhias, está a redução da carga tributária, que hoje no Brasil é 15 pontos percentuais acima da de Europa e Estados Unidos.
Ainda assim, a companhia crê estar em uma posição confortável financeiramente, e na última semana apurou um lucro líquido no primeiro trimestre de 2009, 26,2% maior do que foi registrado no mesmo período do ano anterior. "Podemos dizer que estamos retomando a economia", falou o comandante Barioni.
No turbulento último trimestre de 2008, a TAM conseguiu os financiamentos necessários à renovação da frota e afirma que não haverá cancelamentos. A perspectiva é saltar das atuais 132 aeronaves, para 152, até 2013.
DCI
Azul negocia a compra da WebJet
A Azul está negociando a compra da WebJet. As conversas têm sido conduzidas diretamente por David Neeleman e Guilherme Paulus, dono da CVC. O primeiro contato ocorreu no início de abril e, desde então, os dois empresários já teriam se encontrado mais quatro vezes.
O modelo discutido prevê uma troca de ações. A Azul passará a ser dona integral da WebJet, hoje controlada pela CVC. Paulus, por sua vez, herdará uma participação na companhia aérea de Neeleman. Esta fatia poderá chegar a até 20%, dependendo do preço final de avaliação da WebJet.
Não obstante os problemas operacionais e financeiros da WebJet, em grande parte causados por falta de escala, Neeleman topa o risco e está disposto até mesmo a assumir a dívida da empresa, em torno de R$ 40 milhões.
Na sua visão, a companhia de Guilherme Paulus vale muito pouco sozinha, mas detém alguns ativos que podem encorpar a ainda incipiente Azul. A frota da sua companhia saltará de nove para 25 aeronaves, o que permitirá uma expansão do número de voos antes mesmo que os primeiros aviões encomendados à Embraer sejam entregues.
A Azul passará ainda a ter 5% de market share nas linhas domésticas, posicionando-se atrás apenas da TAM e da Gol.
Ficará também com os slots e as licenças da WebJet para operar em aeroportos estratégicos, como Guarulhos, Tom Jobim e Confins, além de outros terminais no Nordeste, Sul e Centro-Oeste.
Para Guilherme Paulus, a venda da WebJet lhe tirará um cargueiro das costas. Há quase um ano, o empresário tenta se desfazer do negócio. Desde que comprou a companhia aérea, em meados de 2007, ele vem sofrendo pressão de sócios e executivos da CVC para se livrar da empresa.
Ao contrário do que se imaginava originalmente, a WebJet agregou muito pouco aos negócios da operadora de turismo. A venda de pacotes casados, principal motivação para o investimento feito por Paulus, não alcançou os números esperados.
Relatório Reservado
Link: Azul, companhia aérea caçula do mercado, negocia a compra da WebJet
Gol estuda aquisição de aviões da Embraer para reforçar a frota
Depois da Azul, será a vez da Gol incluir na sua frota aviões da Embraer.
A encomenda será destinada ao transporte de carga e aluguel de aeronaves para empresas.
Relatório Reservado
Link: Gol estuda aquisição de aviões da Embraer para reforçar a frota
Azul obtém parecer favorável para voar no Santos Dumont
O desembargador federal João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, concedeu ontem liminar favorável à companhia aérea Azul em relação à abertura do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A liminar determina que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reavalie em dez dias os pedidos da Azul para voar no aeroporto carioca.
Desde o início de fevereiro, a empresa briga na Justiça a obtenção do direito de operar no terminal, que atualmente está limitado a voos para Congonhas, em São Paulo, e operações de turboélices de até 50 assentos. Essas restrições, entre outras, foram impostas em março de 2005 pela portaria 187 do antigo Departamento de Aviação Civil (DAC) – substituído pela Anac – com o objetivo de transferir voos do Santos Dumont para o então ocioso aeroporto do Galeão, também no Rio.
Segundo informações do TRF, a Azul solicitou ao tribunal autorização para operar voos regulares diretos entre o aeroporto internacional de Santos Dumont e o aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas. Pediu também a apreciação dos requerimentos de autorização de horário de transporte aéreo feitos pela Anac, para a realização de voos diretos entre o Santos Dumont e outros aeroportos públicos do País.
O argumento da aérea é de que a portaria do antigo DAC é incompatível com a legislação atual que assegura às empresas concessionárias de serviços aéreos domésticos a exploração de quaisquer linhas aéreas, mediante prévio registro na Anac, desde que observada a capacidade operacional de cada aeroporto. A empresa cita especificamente o artigo 48, parágrafo 1º, da Lei nº 11.182, de 27 setembro de 2005.
A Anac já se manifestou publicamente a favor da abertura do aeroporto, mas recebeu críticas pesadas, principalmente do governador do Rio de Janeiro, que é contra a proposta. O tema foi discutido em audiência pública no dia 22 de janeiro de 2009, na capital fluminense. Na ocasião, o diretor da Anac Marcelo Pacheco dos Guaranys informou que os planos são de liberar o aeroporto para voos diretos entre capitais em meados deste mês.
Procurada, a Anac informou, por meio da sua assessoria de imprensa, que as todas as considerações feitas durante audiência pública que discutiu o tema estão sendo analisadas e em breve deverão ser votadas pela diretoria colegiada do órgão. Não há uma data definida para a questão.
O desembargador João Batista Moreira, por sua vez, entendeu como razoável o argumento da companhia aérea de que aguardar o provável processo de revogação da portaria, que já vem ocorrendo há dois meses, pode vir a durar muito tempo, causando a Azul enormes prejuízos, irrecuperáveis.
Em entrevista recente, o presidente da Azul, Pedro Janot, afirmou que esperava iniciar a rota para o Rio de Janeiro já pelo aeroporto Santos Dumont. O primeiro voo para a cidade está agendado para 1º de abril, mas inicialmente pelo aeroporto do Galeão.
Estado
Link: Azul obtém parecer favorável para voar no Santos Dumont
Azul anuncia novas rotas e sinaliza com abertura de capital após turbulências
Em coletiva realizada na última terça-feira (10) para o anúncio de quatro novos destinos, a companhia aérea Azul fez revelações sobre as conversas com bancos públicos, planos para expansão da frota e programa de fidelidade de clientes, além de ter confirmado intenção de abrir seu capital no futuro.
Mesmo que os dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) sobre participação no mercado ainda não apontem a Azul como uma das líderes no transporte aéreo, muito se espera da empresa fundada por David Neeleman, conhecido pelo sucesso ao fazer o mesmo com a norte-americana Jet Blue.
Mantendo o aeroporto de Viracopos (Campinas/SP) como base operacional, a empresa passará a oferecer vôos para Fortaleza/CE, Manaus/AM, Navegantes/SC e Rio de Janeiro/RJ, cujas operações serão iniciadas em datas diferentes entre os meses de fevereiro e abril.
O grande destaque fica por conta da ligação com a capital fluminense, inicialmente preparada para o aeroporto do Galeão. Todavia, a empresa conta com decisão favorável dos órgãos competentes e da justiça para ter como destino o aeroporto de Santos Dumont, utilizado na ponte aérea Rio-São Paulo.
De acordo com Pedro Janot, presidente da Azul, haverá definições sobre o financiamento pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) de aeronaves da Embraer (EMBR3) até o dia 17 deste mês. Embora os rumores apontem para dificuldades na negociação, os diretores da empresa mostraram-se tranqüilos e afirmaram que não há problemas para adquirir aeronaves neste momento.
"Há aviões sobrando no mercado por conta da crise", disse David Neeleman, que também revelou um dos entraves na negociação com o banco de fomento: a quantidade de aeronaves incluídas no pacote de financiamento. "Nós queremos algumas, eles querem [financiar] mais", afirmou. Na coletiva também foi revelado que a empresa negocia linha de crédito com o Banco do Brasil.
Gianfranco Beting, diretor de marketing da nova aérea, ressaltou que a empresa projeta possuir 12 aeronaves até o meio deste ano – sete Embraer 190 e outras cinco do modelo 195 -, que poderão expandir-se para até 16 ao final do ano, no melhor cenário considerado.
"A GOL (GOLL4) possui a maior sobreposição das rotas adicionadas pela Azul", ressaltou o analista Luiz Otávio Campos, do Credit Suisse, que todavia ressalta ser o tamanho limitado da nova companhia um fator de limitação dos impactos sobre a primeira, bem como sobre a TAM (TAMM4).
Em sua avaliação, o recente desempenho inferior ao mercado dos papéis das líderes do setor é injustificado, especialmente depois da revelação de que o número de passageiros transportados cresceu 9,6% na comparação entre janeiro e o mesmo mês do ano anterior. Para o analista, um crescimento de um dígito já é positivo, frente à forte desaceleração econômica do país.
Questionado sobre uma eventual abertura de capital da companhia, Gianfranco Beting afirmou que a operação está descartada no momento, por conta da difícil situação dos mercados. Todavia, confirmou que a empresa tem sérias pretensões com relação ao IPO (Oferta Pública Inicial), após a superação da fase turbulenta na renda variável.
Infomoney
Link: Azul anuncia novas rotas e sinaliza com abertura de capital após turbulências
Azul lança novas linhas após garantir financiamento de aeronaves
Gandalf Wizard
Investidor Informado
A Azul fechou financiamento com BNDES e o Banco do Brasil para garantir o financiamento de sua frota de aviões da Embraer, somente para este estão previstas um total de 16 aeronaves para a companhia. Detalhes do financiamento ainda não foram divulgados. A Azul têm encomendadas com a Embraer um total de 40 aeronaves e mais 36 opções.
A empresa anunciou hoje que pretende implantar até abril cinco novos destinos, são eles Recife, Fortaleza, Manaus, Navegantes e Rio de Janeiro.
A Azul exige judicialmente poder voar do Rio de Janeiro no aeroporto Santos Dummond, porém decidiu iniciar os vôos no Rio a partir do Galeão, enquanto não consegue a autorização para voar do Santos Dummond.
David Neeleman, que preside o conselho de administração da Azul, informou que a empresa, depois de transportar 11 mil passageiros em dezembro, multiplicou o número para 45 mil em janeiro. "Acho que em fevereiro vai ser mais que isso, mais ou menos 65 mil", disse ele.
Azul recorre ao TRF para operar no Santos Dumont
Após ter seu pedido negado em primeira instância, a Azul Linhas Aéreas entrou com recurso no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região para fazer voos entre o Santos Dumont, no Rio, e Viracopos, em Campinas (SP). A empresa entrou com um agravo de instrumento, ontem, contra a decisão da 16ª Vara da Justiça Federal que, na terça-feira, negou um mandado de segurança para o início da operação no aeroporto carioca.
Atualmente, o Santos Dumont só pode ter operações para Congonhas, em São Paulo, e de aviões turboélice de até 50 lugares. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vem tentando extinguir a restrição. Ontem, segundo a Agência Brasil, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, viajou ao Rio para se reunir com o governador Sérgio Cabral (PMDB) e " tentar reduzir o atrito político e comercial em torno da proposta da Anac " de liberar o Santos Dumont. Cabral é o maior opositor à abertura do aeroporto.
Investidor Informado 