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Notícias mais lidas em Junho de 2008 no Investidor Informado (6ª a 10ª)

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Gandalf Wizard
Investidor Informado

Credit Suisse: área de Carioca pode ser reserva única

A área do pré-sal no bloco BM-S-9 – onde foram anunciadas as descobertas de petróleo Carioca e Guará – tem mais cinco prospectos a serem desenvolvidos, revela um relatório divulgado hoje pelo banco Credit Suisse. Os novos prospectos são chamados de Iguaçu, Complex, Tupã, Abaré, e Abaré Oeste…

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Written by gandalfwizard

5 de julho de 2008 at 12:26

Modelo proposto por Lobão é inadequado à Petrobras, diz Gabrielli

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O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, acha que o modelo de prestação de serviços indicado pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, como solução para a mudança da regulamentação do setor não é adequado para casos de grande produção, nem para a Petrobras.

A prestação de serviços, segundo ele, é uma atividade muito importante, mas não promove o desenvolvimento de novas tecnologias, gera problemas de gestão e de (falta) de investimentos. Frisando que não iria comentar as declarações do ministro, que disse ao Valor que a Petrobras e outras empresas podem ser contratadas pela nova estatal que o governo pretende criar, Gabrielli disse que falava apenas em tom "genérico".

Ele afirmou, porém, que a seu ver o modelo de prestação de serviços já se mostrou "problemático" em alguns países nos quais o modelo é dominante, citando especificamente o Irã e o México. Por coincidência, os dois enfrentam problemas para aumentar a produção de petróleo.

"Poucos países têm simplesmente prestação de serviços. Esse modelo significa que você contrata uma empresa que recebe uma taxa. Pode ser a Halliburton ou a Schlumberger. A indústria de petróleo tem empresas de serviços e empresas petroleiras. A prestação de serviços é uma atividade importante para a indústria. Existem grandes empresas que atuam em perfuração, sísmica, lançamento de tubulações e outras, mas essa não é uma atividade petroleira típica, pois não envolve risco e as empresas recebem pelo serviço", salientou.

No comando da empresa que detém maiores áreas sob concessão no pré-sal brasileiro, Gabrielli vê certa confusão nas interpretações sobre a situação das áreas que atualmente estão sob concessão – a maioria operada pela Petrobras – no caso de mudanças no regime exploratório. Para ele, a regra atual é clara e não deveria gerar dúvidas sobre os detentores da concessão.

Segundo Gabrielli, a Petrobras e suas sócias adquiriram o direito de explorar as áreas onde encontrou os prospectos de Tupi, Júpiter, Caramba, Parati, Bem-te-Vi, Iara e Guará entre outros, e nelas terá de ser aplicada a regulamentação que já existe. "As licenças já foram dadas, os contratos já foram assinados e eles prevêem inclusive que é preciso individualizar a produção no caso de existirem reservatórios conectados", afirmou.

Ele explicou que ainda é cedo para afirmar que os prospectos em torno de Tupi fazem parte de um único campo gigante que se estende por uma área da União. Mas diz que, se for esse o caso, e só se terá certeza disso quando forem feitas mais perfurações e testes de produção, o tema será negociado pelas empresas. "Se for isso, vamos fazer o desenvolvimento da produção de um campo unitizado gigante ou supergigante. A lei atual, sem precisar mudar uma vírgula, diz que é preciso individualizar a produção se há continuidade do reservatório. E isso envolve a definição do operador, das parcelas e de quem paga o quê. É um processo complexo, mas a legislação existe e a decisão será tomada quando for o momento", complementa.

Nos últimos meses, Gabrielli vem propondo mudanças no atual regime do setor que o colocam em rota de colisão com o Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), que reúne as petroleiras privadas, e a própria Agência Nacional do Petróleo (ANP), que defende imediato aumento da Participação Especial, tributo pago sobre os campos de alta produção, antes de qualquer decisão sobre o modelo.

Ontem, em Madri, onde chegou para participar do 19º Congresso Mundial de Petróleo, Gabrielli disse que acha que o atual modelo no Brasil não é adequado para áreas sem risco, nem para áreas já maduras, onde a produção já está declinante. "Não há flexibilidade na lei brasileira, porque ela foi feita para atrair investidores que queriam assumir risco exploratório. Desenvolver áreas mais maduras ou conhecidas é difícil. A lei brasileira não tem flexibilidade porque foi feita para áreas de grande risco exploratório", argumenta.

Para as áreas sem risco do pré-sal ele acha que a União deveria repartir o risco e os ganhos que hoje ficam apenas com o concessionário. Quanto à origem dos investimentos da União, ele diz que isso não é problema, dada a fartura de capital disponível. E ressalta que dependendo do desenho do contrato, é possível que as empresas financiem a União (o chamado carrego no jargão do setor), descontando os valores no futuro quando o petróleo estiver sendo produzido. Ele disse que isso não significa, necessariamente, que se deixará de pagar bônus de assinatura, que é uma receita da União, ou que se abrirá mão do processo licitatório, que pode ser feita no modelo de partilha. "O argumento dos que são contra tem o objetivo de confundir o longo com o curto prazo. Essas mudanças não têm efeito imediato", afirma.

Valor

Link: Modelo proposto por Lobão é inadequado à Petrobras, diz Gabrielli

Written by gandalfwizard

30 de junho de 2008 at 08:52

Publicado em Descoberta, Petróleo, Petrobras

Novas descobertas devem no mínimo triplicar reservas de petróleo do país, diz Lula

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Justificando que as recentes descobertas de novos campos de petróleo na camada pré-sal da Bacia de Santos devem no mínimo triplicar as reservas do óleo no País, o presidente Lula disse em entrevista à Bloomberg nesta quinta-feira (26) que Deus não só é brasileiro, como agora está vivendo no Brasil.

O País, que atualmente tem potencial de produção de 12,6 bilhões de barris, se tiver suas reservas triplicadas, deve ingressar no ranking das 10 maiores reservas mundiais, desbancando a décima posição, a Nigéria, e aproximando-se da seguinte, o Casaquistão, segundo estimativas.

Desde setembro do ano passado, foram descobertas quatro novas reservas de petróleo na região da costa entre São Paulo e Rio de Janeiro: Carioca, Tupi, Bem-Te-Vi e Guará; esta última divulgada há menos de um mês. A reserva de Tupi, tida como a maior até então, tem capacidade estimada de 8 bilhões de barris.

A especulação em torno da capacidade das reservas é alta. Além de Lula, o presidente da ANP (Agência Nacional de Petróleo), Haroldo Lima, também já as estimou – em 33 bilhões de barris. O presidente do Brasil, entretanto, evitou falar em números exatos durante a entrevista, justificando que a exploração das reservas só está começando.

Lula considerou que os preços do petróleo – que bateram novo recorde de US$ 140,00 por barril nesta quinta-feira – provavelmente vão se manter altos o suficiente para garantir a exploração das novas reservas. Um representante da Shell previu os custos da exploração do campo de Tupi em US$ 240 bilhões.

O presidente afirmou à Bloomberg que parte do retorno da exploração dessas reservas pré-sal será destinada à criação do Fundo Soberano, estimado em R$ 14 bilhões neste ano. Ele ainda ratificou que o Fundo será utilizado para financiar a expansão de companhias brasileiras com atuação internacional.

Lula também disse que no próximo encontro do G-8, do qual o Brasil também participará, irá propor uma discussão a respeito da influência da especulação do mercado na alta dos preços das commodities.

"Eu não tenho a ilusão de que o Brasil ingressará na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Eu costumava ter, mas não mais", disse Lula. O presidente declarou que o foco do Brasil deve ser a exportação de produtos refinados e não a simples venda da matéria-prima.

A Petrobras está investindo mais de US$ 10 bilhões na construção de duas refinarias: uma no Rio de Janeiro, com capacidade de 150.000 barris por dia e direcionada à indústria petroquímica, e uma em Recife, com capacidade de 200.000 e destinada a combustíveis. O presidente da estatal afirmou recentemente que ainda há estudos para outras duas novas refinarias.

A produção brasileira de etanol também foi um dos tópicos discutidos por Lula, que fez referências ao presidente George W. Bush e ao candidato à presidência dos EUA, Barack Obama.

A Bush, Lula disse que pediu ajuda em nome dos países da América Central, defendendo o apoio dos EUA ao início da produção de etanol na região. Em relação à Obama, o presidente do Brasil considerou os comentários do candidato – sobre os EUA não terem interesse em substituir a gasolina pelo álcool brasileiro – retóricas de campanha.

Lula demonstrou preocupação com a alta da inflação no País, afirmando que conhece "o impacto dela sobre uma pessoa que recebe um salário mínimo". Por outro lado, considerou a crise global de falta de alimentos uma "ótima oportunidade" para que o Brasil se torne o "cesto de pães" do mundo.

Infomoney

Link: Novas descobertas devem no mínimo triplicar reservas de petróleo do país, diz Lula

Written by gandalfwizard

29 de junho de 2008 at 07:31

Publicado em Descoberta, Governo, Petrobras

Credit Suisse: área de Carioca pode ser reserva única

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A área do pré-sal no bloco BM-S-9 – onde foram anunciadas as descobertas de petróleo Carioca e Guará – tem mais cinco prospectos a serem desenvolvidos, revela um relatório divulgado hoje pelo banco Credit Suisse. Os novos prospectos são chamados de Iguaçu, Complex, Tupã, Abaré, e Abaré Oeste.

De acordo com o relatório, que contém informações obtidas em conferência realizada pela Repsol – parceira da Petrobras e da BG na área – há a perspectiva de que a perfuração de poços em todos estes projetos confirme a existência de uma única jazida no local, devido à similaridade dos detalhes obtidos a partir de cada reservatório.

Especialistas vão além e estimam que estas reservas podem se estender para fora dos limites do bloco, o que confirmaria a tese de que há uma única reserva na área, que inclui os quatro blocos (BM-S-8, BM-S-9, BM-S-21 e BM-S-22), que hoje compõem a estrutura chamada Pão de Açúcar e ainda Tupi, onde a Petrobras já identificou potenciais reservas de 5 a 8 bilhões de barris recuperáveis.

Na prática, segundo o geólogo Giuseppe Baccocolli, esta confirmação sobre a existência de uma reserva única exigiria a unitização das reservas, como vem sendo comentado no mercado. Ele lembra que, para isso, não haveria a necessidade de estabelecimentos de novos contratos, mas apenas a formação de uma empresa internacional única, composta por Petrobras, BG, Shell, Repsol, Galp (que também opera em alguns blocos Petrogal), Exxon e Amerada Hess. "Somente com a perfuração de novos poços é que haverá uma confirmação sobre a extensão desta jazida. Isso deve acontecer ao longo dos próximos quatro a cinco anos", comentou.

Segundo o relatório do Credit Suisse, apenas com referência ao bloco BM-S-9, os estudos indicam que ele pode chegar a ser até maior do que Tupi. O terceiro poço no local, que deverá ser furado assim que for concluída a perfuração de Guará, já poderá dar maior segurança a esta informação.

Estado

Link: Credit Suisse: área de Carioca pode ser reserva única

Written by gandalfwizard

20 de junho de 2008 at 20:17

Publicado em Carioca, Descoberta, Petrobras

Petrobras anuncia nova descoberta na Bacia de Santos

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A Petrobras anunciou hoje a descoberta de petróleo na área do pré-sal na Bacia de Santos. A nova acumulação está localizada no bloco BM-S-9, também chamado de Carioca. A Petrobras detém a operação da área, com 45%, em parceira com a BG Group (30%) e Repsol YPF (25%). A acumulação de óleo leve (28º API) foi encontrada pela estatal no prospecto denominado Guará, que fica ao norte do bloco BM-S-9. O bloco é composto por duas áreas exploratórias. Na maior delas, teve o plano de avaliação aprovado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), em setembro.

No novo poço, denominado Guará, a acumulação está na lâmina d”água de 2.141 metros O poço ainda se encontra em perfuração, na busca de objetivos mais profundos. A descoberta foi comprovada através de amostragem de óleo por teste a cabo, em reservatórios localizados em profundidade de cerca de 5 mil metros. Após a conclusão do poço, o consórcio dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a verificação das dimensões da jazida e das características dos reservatórios de petróleo. Para isso, será encaminhado um plano de avaliação à ANP, conforme previsto no contrato de concessão.

Em abril, o diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, havia afirmado que a área de Carioca/Guará poderia ter até quatro vezes mais óleo do que Tupy, o que daria em torno de 33 bilhões de barris. Segundo analistas de mercado, esse bloco está situado numa área chamada de Pão de Açúcar, que inclui ainda os blocos BM-S-8, BM-S-21 e BM-S-22. No total, os analistas estimam que o óleo que pode ser retirado nessa área chegaria até 52 bilhões de barris.

Estado

Link: Petrobras anuncia nova descoberta na Bacia de Santos

Written by gandalfwizard

12 de junho de 2008 at 21:29

Publicado em Descoberta, Petrobras, Santos

Petrobras revela descoberta de petróleo leve em águas rasas da Bacia de Santos

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A saga de descobertas da Petrobras (PETR4, PETR3) ganhou novo capítulo na noite de quinta-feira (29). A estatal comunicou ao mercado a comprovação de presença de petróleo leve em reservatórios acima da camada de sal em águas rasas da parte sul da Bacia de Santos.

"A descoberta foi confirmada com a produção de petróleo em teste de formação a poço revestido, em reservatórios situados a cerca de 2.080 metros de profundidade", afirma a empresa em nota oficial.

"A Petrobras dará continuidade às atividades exploratórias no bloco BM-S-40 conforme estipulado pelo contrato de concessão", disse a companhia, que ressalta o potencial de produção de petróleo leve no local.

O poço está localizado a cerca de 275 km ao sul da cidade de Santos, na costa do estado de São Paulo. A profundidade é de 235 metros.

Infomoney

Link: Petrobras revela descoberta de petróleo leve em águas rasas da Bacia de Santos

Written by gandalfwizard

30 de maio de 2008 at 06:45

Publicado em Descoberta, Petrobras, Santos