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Archive for the ‘Goldman Sachs’ Category

Goldman Sachs e Morgan Stanley querem devolver empréstimos ao governo

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Dois dois maiores bancos dos Estados Unidos, o Goldman Sachs e o Morgan Stanley, enviaram ao governo americano uma proposta para devolver até US$ 20 bilhões dos empréstimos concedidos por meio do plano de resgate no ano passado.

Fontes ligadas ao Fed (Federal Reserve, o BC americano) afirmaram que as duas instituições questionaram a possibilidade para encerrar suas dívidas no Tarp (Programa de Socorro a Ativos Depreciados, na sigla em inglês), que concedeu US$ 787 bilhões em crédito a companhias em crise.

Há várias semanas, bancos como Goldman Sachs, Morgan Stanley e JPMorgan Chase têm defendido a opção de devolver ao governo sua parte nos empréstimos. A ideia é se livrar das restrições impostas pelo projeto –como os limites a pagamentos de bônus a executivos.

Nenhuma das instituições comentou as negociações com o governo americano. Procurados, representantes do Fed também não confirmaram o pedido e só informaram que qualquer medida do tipo deve passar por sua avaliação.

O Departamento do Tesouro também não comentou a decisão. Pelas propostas da pasta, os bancos devem devolver US$ 25 bilhões até o próximo ano.

Goldman e Morgan receberam, cada um, US$ 10 bilhões por meio do Tarp, a fim de manter fundos para o caso de uma piora na economia americana. Caso a proposta seja aprovada pelo Fed, os dois poderiam ser os primeiros entre os grandes bancos a quitar as dívidas junto ao governo.

Outros doze bancos de médio porte do país (dentre um grupo de 570 bancos que recebeu US$ 198 bilhões do Tarp) já devolveram US$ 1,2 bilhão.

A quebra do banco Lehman Brothers, em setembro, provocou um temor generalizado nos mercados e obrigou o governo a correr para liberar dinheiro para evitar novas falências bancárias. Junto de Goldman e Morgan, outras nove gigantes do setor pegaram US$ 125 bilhões.

Para analistas, o pagamento desses empréstimos é uma tentativa dos bancos de se livrar das restrições impostas pelo governo e mostrar que eles estão se recuperando da crise.

"Devolver os fundos do Tarp é claramente visto como um sinal de força no mercado", afirmou Douglas Elliott, analista da Brookings Institute e ex-chefe de investimentos do JPMorgan. "Seria muito mais fácil ao Goldman Sachs, por exemplo, contratar [novos executivos e diretores] de outros bancos se não estiver sujeito às restrições do pacote de resgate."

No começo do mês, o Fed divulgou os resultados dos testes de resistência realizados com as 19 maiores instituições do setor para avaliar a capacidade delas de sobreviver a uma piora na recessão americana.

O BC dos EUA recomendou a dez deles captar US$ 74,6 bilhões em fundos próprios, por meio de lançamentos de ações e vendas de outros ativos, por exemplo. Apesar disso, o Fed ressaltou que todos os bancos avaliados possuem um nível de recursos maior que o previsto.

O banco que mais precisa de recursos é o Bank of America, o segundo maior do país, que deve captar US$ 33,9 bilhões. Em seguida aparecem Wells Fargo (US$ 13,7 bilhões), GMAC (US$ 11,5 bilhões), Citigroup (US$ 5,5 bilhões) e Morgan Stanley (US$ 1,8 bilhões).

Nove das instituições financeiras submetidos ao "teste de estresse" não vão precisar captar fundos, informou o Fed. Entre eles estão o JPMorgan Chase (o terceiro maior do país), a emissora de cartões de crédito American Express, o banco de investimento Goldman Sachs e a seguradora MetLife.

Segundo analistas, o teste trouxe um cenário positivo, embora ainda com alguma precaução. "Olhando no geral, pode-se dizer que as coisas não estão mal no sistema financeiro como um todo", disse Kevin Logan, economista-chefe da Dresdner Kleinwort, para a agência Associated Press.

Reuters

Link: Bancos dos EUA querem devolver empréstimos de US$ 20 bi ao governo

Written by gandalfwizard

19 de maio de 2009 at 13:00

Goldman Sachs prepara oferta de ações para quitar empréstimo

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Se confirmada a apuração do "The Wall Street Journal", o Goldman Sachs pode anunciar nos próximos dias uma pomposa oferta de ações em uma tentativa de honrar o empréstimo de US$ 10 bilhões do governo dos EUA.

De acordo com o periódico norte-americano, a divulgação da cartada pode coincidir com a publicação dos resultados trimestrais do banco, na terça-feira (14). Na semana passada, os papéis da instituição atingiram o nível mais alto desde outubro de 2008 (US$ 125).

Assim como diversos grupos financeiros (não somente norte-americanos), o Goldman Sachs revelou ter sido rentável neste início de ano, o que pode contribuir para o ímpeto de atrair investidores em uma operação de captação de recursos.

A cifra que o banco pretende devolver ao Estado fazia parte dos fundos do TARP (Troubled Asset Relief Program), lançado pelo Departamento do Tesouro em outubro do ano passado com o objetivo de controlar a crise de crédito no país.

Infomoney

Link: Goldman Sachs pode anunciar oferta de ações nesta semana

Written by gandalfwizard

13 de abril de 2009 at 07:41

Publicado em Bancos, Goldman Sachs, Oferta

Warren Buffett decide aportar até US$ 10 bilhões no Goldman Sachs

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A Berkshire Hathaway, empresa controlada pelo bilionário Warren Buffett, fechou acordo para investir ao menos US$ 5 bilhões no Goldman Sachs por meio da compra de ações preferenciais que funcionarão como bônus perpétuos de emissão da instituição financeira. Os papéis vão render um dividendo anual de 10% e podem ser recomprados pelo Goldman a qualquer momento com um prêmio de 10%. A Berkshire Hathaway também vai receber um direito de compra de US$ 5 bilhões em ações ordinárias do Goldman com um preço de exercício de US$ 115 por ação, que poderá ser exercido a qualquer momento durante um período de cinco anos. No fechamento de hoje, a ação do Goldman valia US$ 125,05, após ter subido 3,5% em relação à véspera.

Além do acordo com a empresa do Buffett, o Goldman informou que pretende captar US$ 2,5 bilhões com a venda de ações ordinárias numa oferta pública.

Em comunicado, o executivo-chefe do Goldman Sachs, Lloyd C. Blankfein disse que o acordo com é uma "forte validação do seu bom posicionamento com os clientes e das perspectivas futuras". Já Warren Buffett qualificou o banco como uma "instituição excepcional".

Vale lembrar que o investimento da Berkshire Hathaway ocorre após a transformação do Goldman Sachs em um banco holding, que estará agora sob o guarda-chuva regulatório do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.

Valor

Link: Warren Buffett decide aportar até US$ 10 bilhões no Goldman Sachs

Written by gandalfwizard

24 de setembro de 2008 at 08:51

Publicado em Bancos, Goldman Sachs, Oferta

Fed aceita transformar Goldman Sachs e Morgan Stanley em holdings

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O Fed (Federal Reserve, o banco central americano) anunciou neste domingo que aceitou a proposta de transformar os bancos Goldman Sachs e Morgan Stanley em holdings, o que pode ajudar as duas instituições a superar a atual crise financeira.

O Fed informou em comunicado que aprovou "as aplicações de Goldman Sachs e Morgan Stanley para transformá-los em holdings de bancos". A mudança no status das instituições financeiras permitirá que criem bancos comerciais, que poderão tomar depósitos, amparando os recursos de ambas instituições, e terem o mesmo acesso que outros bancos comerciais aos planos de empréstimo da emergência do Fed.

"Para prover mais liquidez a estas empresas durante sua transição a uma estrutura de holding, a direção do Fed autorizou o Fed de Nova York a estender créditos às subsidiárias do Goldman Sachs e Morgan Stanley", acrescenta a nota.

O Goldman Sachs e o Morgan Stanley são os únicos bancos de investimentos independentes que restam nos Estados Unidos após a atual crise financeira, que acabou com a concordata do Lehman Brothers, após um colapso na segunda-feira passada.

Na seqüência, apresentaram problemas o Merrill Lynch, que foi vendido ao Bank of America, e a seguradora AIG, que recebeu ajuda de US$ 85 bilhões do Fed.

O banco de poupança e investimentos ("savings & loans") Washington Mutual também foi alvo de atenção dos investidores: o banco estaria sendo objeto de consultas da parte do governo a outras instituições financeiras sobre uma eventual aquisição.

Até então, o Morgan Stanley também estava no centro das especulações de venda, ao Wachovia (quarto maior banco dos EUA), Citigroup ou HSBC, que já teriam mostrado algum interesse na fusão.

Seis dos principais bancos centrais do mundo anunciaram nesta semana uma ação coordenada para enfrentar a crise; o Banco do Japão, o Fed, o BCE (Banco Central Europeu), o Banco da Inglaterra (BC do Reino Unido), o SNB (Suíça) e o Banco do Canadá injetaram na economia mais de US$ 200 bilhões.

No início deste mês já havia sido anunciado um pacote de US$ 200 bilhões do Tesouro em ajuda à Fannie Mae e à Freddie Mac, que corriam o risco de quebrar.

No último sábado (20), o governo do presidente George W. Bush propõe um resgate de US$ 700 bilhões para o setor financeiro durante dois anos, informou a imprensa local, citando um projeto de três páginas enviado ao Congresso.

O plano daria ao secretário do Tesouro, Henry Paulson, autoridade para comprar até US$ 700 bilhões em ativos relacionados às hipotecas para dissipar a grave crise financeira, segundo a imprensa norte-americana.

O pacote também permitirá aumentar o limite da dívida pública para US$ 11,3 trilhões e conceder ao secretário do Tesouro a autoridade para comprar, vender e manter hipotecas residenciais e comerciais, assim como garantias baseadas nessas hipotecas.

Hoje, Paulson participou de vários programas televisivos, nos quais apelou para que o Congresso aprove com urgência o plano para combater a atual crise financeira.

Folha e France Press

Link: Fed aceita transformar Goldman Sachs e Morgan Stanley em holdings

Written by gandalfwizard

22 de setembro de 2008 at 07:30

Spring Wireless se firma como estrela ascendente na indústria de software do país

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Com um aporte de 63 milhões de dólares, a Spring Wireless se firma como estrela ascendente na indústria de software do país. O número 1 faz parte da vida do engenheiro mecatrônico Marcelo Condé. Ele foi o primeiro colocado entre os formandos da turma de 1995 da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Anos depois, enquanto era aluno de MBA da Harvard Business School, em Boston, repetiu a primeira colocação. Agora, à frente da Spring Wireless, empresa que criou em 2001 para desenvolver sistemas corporativos móveis, o algarismo volta a cruzar seu caminho. A Spring acaba de receber 63 milhões de dólares em investimentos de dois grandes fundos de capital de risco americanos, o New Enterprise Associates (NEA) e um fundo do banco Goldman Sachs. A injeção de capital é a maior já feita em uma companhia iniciante do setor de tecnologia no país. O objetivo, segundo Condé, é preparar a Spring Wireless para a abertura de capital da Nasdaq, o que fará da empresa a primeira brasileira a realizar um IPO no mercado americano. Para Condé, tudo não passa de coincidência, embora já comece a gostar de colecionar tantos números 1. “Nunca persegui ser o primeiro em tudo. Aconteceu por acaso”, diz.

Sorte ou destino não são mesmo as melhores palavras para definir as conquistas de Condé e da Spring Wireless. O empresário é um dos mais ousados líderes das companhias de tecnologia do país e também um dos mais promissores. Há sete anos, na época com 27 de idade e com um plano de negócios embaixo do braço, Condé conseguiu convencer investidores americanos do Softbank a aportar 3 milhões de dólares na embrionária Spring, mesmo enquanto o mercado vivia a ressaca do estouro da bolha da internet. Hoje, aos 34 anos, lidera a maior empresa de desenvolvimento e integração de aplicações móveis. A Spring deve faturar 100 milhões de dólares em 2008, e dobra de tamanho a cada ano. Trata-se de um número formidável quando se sabe que o negócio da Spring é software, setor invariavelmente dominado por empresas estrangeiras de atuação mundial. Essa, diga-se, é a ambição de Condé: ele acredita que o mercado mundial é fragmentado, e que a Spring Wireless ocupará os espaços vazios.

A Spring produz software que permite que os aplicativos corporativos sejam acessados de computadores de mão e telefones celulares. Seus sistemas são utilizados por 70 000 pessoas em mais de 20 países. Eles são usados por vendedores que precisam registrar pedidos no ponto-de-venda ou por motoristas de caminhão que têm o roteiro e as entregas do dia registrados e atualizados automaticamente num smartphone. A Spring desenvolve o software que interliga os sistemas do cliente, pode fornecer os computadores de mão, faz a manutenção dos serviços e, ainda, negocia pacotes de tráfego de dados com as operadoras de telefonia celular. Seus clientes são empresas de grande porte, como InBev, L’Oréal e Cadbury Adams. Muitos desses contratos começaram nas filiais brasileiras dessas multinacionais e depois foram exportados para outros países. O maior ativo da Spring é o software, inteiramente desenvolvido no Brasil. “Temos 12 patentes em processo de solicitação nos Estados Unidos. Por questões estratégicas, preferimos registrálas direto lá e não no Brasil”, afirma Condé. As patentes estão relacionadas a uma tecnologia exclusiva, que permite configurar aplicações móveis visualmente, sem a necessidade de qualquer linha de código ou programação.

Marcelo Condé começou sua carreira como consultor de negócios na Booz Allen Hamilton e ocupou a mesma função posteriormente na GP Investimentos. Nos Estados Unidos, na mesma época do MBA, passou pela área de fusões e aquisições do Goldman Sachs. Em 2001, em seu retorno, criou a Spring. Na época da fundação, poucos deram crédito à empresa, concebida por um engenheiro com carreira em banco que nunca havia trabalhado em tecnologia e queria investir em mobilidade. A resposta às desconfianças iniciais, porém, veio com os números. No primeiro ano de operações com os recursos captados do Softbank, a Spring chegou perto dos 500 000 dólares em faturamento. No ano seguinte, em 2002, o time executivo conseguiu captar 6 milhões de dólares em uma segunda rodada de investimentos, que envolveu Ericsson, Intel Capital e banco Pactual — depois estabelecido como Ideiasnet. “Naquela fase a Spring já estava mais madura e com um potencial promissor de negócios. Tínhamos uma visão comum de que o mercado de mobilidade ia crescer e, com isso, fizemos os primeiros aportes”, diz Fábio de Paula, diretor de investimentos da Intel Capital na América Latina e executivo responsável por selecionar a Spring para a carteira do fundo. No total a Intel fez oito aportes na empresa, três deles na colombiana Sysgold, de software, que foi comprada pela Spring e abriu os mercados na América Latina.

A terceira rodada, que acaba de ser concluída, colocou como novos sócios internacionais da Spring o Goldman Sachs e o NEA Funds, dando novo fôlego à expansão externa da empresa. “Acreditamos que essa é uma forte candidata ao IPO futuro”, diz Patrick Kerins, sócio do NEA Funds, que já preparou 170 empresas para a abertura de capital. Condé acredita que a Spring deva atingir um porte razoável para o IPO durante os próximos dois a três anos, quando a empresa chegar aos 300 milhões de dólares em faturamento. Para isso, a Spring já está se preparando, e adaptou seus parâmetros aos padrões contábeis americanos. A entrada dos novos sócios — que aconteceu depois de negociações de cerca de um ano — fez mudar a composição acionária da Spring. Os fundos de Intel Capital e Ericsson deixaram a empresa.

Boa parte do aporte recebido pela Spring será direcionada à expansão das operações internacionais, que hoje representam 25% de seu faturamento total, especialmente com as operações na América Latina, Espanha e Rússia. Bélgica e França são as unidades recém-inauguradas, e a Spring caminha para estabelecer suas atividades também na Ásia e na América do Norte. Em setembro, entra em operação o escritório de Seattle, no noroeste dos Estados Unidos. Com investimentos de 8 milhões de dólares e 12 funcionários, a filial pretende captar três clientes neste ano. “Além de tudo, existem cérebros muito privilegiados por lá. Quem sabe conseguimos roubar alguns da Microsoft?”, diz Condé. Os próximos alvos da Spring são Índia e China, que também devem receber bases da empresa até o fim de 2008. Aquisições na região, assim como na Coréia do Sul e no Japão, não estão descartadas e podem servir para a Spring aumentar as receitas externas. “Pretendemos terminar 2009 com 45% do faturamento vindo das operações internacionais”, afirma Condé.

Algumas das razões para investir na Spring Wireless, segundo o fundo Goldman Sachs, é que a empresa tem o DNA de uma companhia de tecnologia global e um time de funcionários que impressiona pela qualidade profissional. Mas, se é verdade que a Spring tem condições de ser líder mundial no cada vez mais importante segmento do software móvel, essa vocação vai passar por testes duríssimos. O primeiro será competir com suas duas principais concorrentes americanas, Antenna e Dexterra, fora de casa. Outro obstáculo no caminho de Condé são organizações como SAP, Oracle e IBM. É inevitável que as grandes fornecedoras de software corporativo também queiram conquistar o mercado da mobilidade.

Por enquanto, porém, a preocupação é menos com a concorrência e mais com a expansão internacional e com a motivação da equipe. Condé promoveu Julian Tonioli, um engenheiro naval de 32 anos, a chefe da operação brasileira e agora vai mandá-lo para Moscou a fim de estruturar a expansão do escritório na Rússia, destinado a comandar as atividades da empresa no Leste Europeu. Depois, Tonioli segue para a Bélgica, de onde vai gerenciar os negócios no continente. Condé costuma comparar a fase que vive a empresa ao que viveu o Google em sua fase inicial, bem antes da abertura de capital. “As primeiras 100 pessoas que trabalhavam por lá tinham certeza de que a operação ia dar certo. Estamos justamente nesse estágio. As pessoas ficam aqui porque acreditam.” Comparar-se com o Google pode ser entendido como falta de modéstia — ou como mais um sinal da ambição de um empresário acostumado a ser o líder em tudo o que faz.

Exame

Link: Spring Wireless se firma como estrela ascendente na indústria de software do país

Written by gandalfwizard

25 de agosto de 2008 at 08:15

Publicado em Goldman Sachs, Software, Spring

Goldman Sachs tem lucro menor, mas acima do esperado no 2o tri

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O banco norte-americano de investimentos Goldman Sachs anunciou nesta terça-feira que seu lucro no segundo trimestre caiu 11 por cento, pressionado por fraqueza nos mercados de dívida, mas os resultados foram considerados encorajadores diante do pior ambiente vivido pelo setor em décadas. O maior banco de investimento dos EUA teve lucro líquido de 2,09 bilhões de dólares, ou 4,58 dólares por ação, no segundo trimestre encerrado em 31 de maio. No mesmo período do ano anterior, o ganho havia sido de 2,33 bilhões de dólares, ou 4,93 dólares por ação.

Expectativa média de analistas consultados pela Reuters Estimates era de lucro de 3,42 dólares por ação no trimestre passado.

O banco teve receita líquida de 9,42 bilhões de dólares no segundo trimestre, queda de 7 por cento sobre um ano antes. A previsão média de receitas era de 8,7 bilhões de dólares.

O Goldman evitou em grande parte as perdas maciças sofridas por rivais como o Lehman Brothers, mas os negócios do banco no geral desaceleraram em relação aos níveis recordes do ano passado.

O Lehman, na segunda-feira, divulgou prejuízo trimestral de 2,8 bilhões de dólares, impactado por perdas com renda fixa e operações de hedge.

Reuters

Link: Goldman Sachs tem lucro menor, mas acima do esperado no 2o tri

Written by gandalfwizard

17 de junho de 2008 at 10:31