Investidor Informado

Just another WordPress.com weblog

Archive for the ‘Importações’ Category

Porto de Santos tem lucro de R$ 36,4 milhões até agosto

leave a comment »

O Porto de Santos apresentou um lucro líquido de R$ 36,427 milhões no acumulado dos oito primeiros meses do ano, enquanto a receita operacional líquida do período somou R$ 342,553 milhões entre janeiro e agosto, segundo informações publicados no Diário Oficial da União. De acordo com os últimos dados disponibilizados pela Codesp, autoridade portuária de Santos, entre janeiro e julho a movimentação de cargas no porto[bb] permaneceu praticamente estável em comparação ao mesmo período do ano passado, com um total de 45,242 milhões de toneladas.

Apesar da queda de 25,5% nas importações, as exportações no período de sete meses subiram 13,4%, para 33,566 milhões de toneladas. Entre as categorias de produtos mais representativas nos embarques ao exterior, os maiores crescimentos ficaram com o açúcar (38%), café em grãos (37,3%) e milho (72,9%). Os combustíveis também registram aumento, com destaque para diesel (47,7%), gasolina (64,6%) e óleo combustível (75,8%).

Os produtos que mais contribuíram para a queda das importações no Porto de Santos até julho foram adubos (-58%), carvão (-24,2%) e enxofre (-36,4%). As operações com contêineres registraram queda 16,4% entre janeiro e julho, para 1,240 milhão TEU’s (medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Já o fluxo de navios subiu 1,1% nos sete primeiros meses do ano atingindo 3,33 mil navios.

Estado

Link: Porto de Santos tem lucro de R$ 36,4 milhões até agosto

Written by gandalfwizard

26 de setembro de 2009 at 19:10

Publicado em Importações, Porto, Santos

Ponto frio volta a aposta em eletroportáteis importados

leave a comment »

Comprado pelo Grupo Pão de Açúcar em junho, o Ponto Frio está retomando a importação de produtos, após três anos sem importar. Segundo o vice-presidente do grupo, Hugo Bethlem, a rede recebeu a primeira leva de micro-ondas importados e deve comprar no exterior itens como GPS, aparelhos de som e televisão digital para automóveis, além de outros eletroportáteis. A maior parte dos itens é produzida na China, disse o executivo, que participou ontem do 12º Fórum de Varejo da América Latina, realizado em São Paulo.

Segundo Bethlem, o grupo já começou a se beneficiar das sinergias da compra do Ponto Frio, por meio da renegociação com os fornecedores. “Já estamos comprando na mesma plataforma”, disse. Expansão A inauguração de lojas Extra-Fácil e do atacarejo Assai será a prioridade do Grupo Pão de Açúcar em 2010, de acordo com o vice-presidente do grupo. As unidades Extra-Fácil são lojas de conveniência, enquanto o Assai atende principalmente o food service, que é voltado para alimentação fora de casa. “Já temos uma posição forte na alimentação no lar. Precisamos crescer no consumo fora do lar”, disse Bethlem.

Estado

Link: Ponto frio volta a importar produtos

Written by gandalfwizard

24 de setembro de 2009 at 18:29

Governo ameaça zerar imposto de importação do aço

leave a comment »

O governo pode zerar a alíquota do Imposto de Importação do aço para "fomentar a concorrência" e não permitir que o valor do produto suba no mercado nacional, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

"Poderemos reduzir de novo a alíquota de importação de aço para aqueles setores que pretendem aumentar [os preços]. Eu desaconselho isso porque não há justificativa. As empresas ainda estão com capacidade ociosa", afirmou em entrevista coletiva nesta segunda-feira na FGV (Fundação Getúlio Vargas) após palestra no 6º Fórum de Economia.

Uma das indústrias que seriam afetadas por esse aumento é a automobilística, que recuperou as vendas com a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) desde dezembro do ano passado.

Mantega reiterou que a evolução da alíquota desse tributo manterá o cronograma já divulgado, com subida a partir de outubro, até voltar ao percentual original em janeiro.

Folha

Link: Governo pode zerar imposto de importação do aço, diz Mantega

Written by gandalfwizard

21 de setembro de 2009 at 09:09

Governo cria tributo único para sacoleiro

leave a comment »

Na tentativa de legalizar a importação de produtos do Paraguai por terra, o governo brasileiro criou um regime especial de tributação que permitirá aos sacoleiros comprarem até R$ 110 mil por ano do país vizinho, pagando uma tarifa de 25% sobre o valor das mercadorias. O imposto será pago na data da declaração da importação.

O valor anual das compras foi dividido entre os trimestres: nos dois primeiros, será permitido trazer R$ 18 mil por período e, nos dois últimos, devido às encomendas para o Natal, R$ 37 mil no terceiro e no quarto trimestres.

A cota atual para turista é de apenas US$ 300. Quem traz produtos para revender tem que recolher todos os tributos, que chegam a 42%. As novas regras constam de decreto publicado ontem no Diário Oficial da União (DOU).O decreto é resultado de uma lei sancionada em janeiro.

Mas, para que o novo regime entre em funcionamento, ainda falta uma instrução normativa da Receita Federal, detalhando a forma de pagamento do imposto e o funcionamento do sistema nos postos de fronteira. Além disso, para participar do novo regime, o importador precisa abrir uma empresa, aderir ao Simples Nacional e ser habilitado pela Receita Federal. O transportador também terá que ser credenciado.

Não será permitido comprar produtos que não sejam destinados ao consumidor final, bem como armas, munições, fogos de artifício, explosivos, bebidas, cigarros, veículos automotores, embarcações e peças, medicamentos, pneus, bens usados e bens com importação suspensa ou proibida no Brasil. Em contrapartida, está autorizada a compra de celulares, câmeras, calculadoras, computadores, eletrodomésticos e outros.

O novo imposto reúne os seguintes tributos: Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins-Importação) e PIS/Pasep Importação. O ICMS ficou de fora e ainda depende da adesão dos estados ao regime.

OGlobo

Link: Governo cria tributo único para sacoleiro

Written by gandalfwizard

12 de setembro de 2009 at 17:20

Publicado em Governo, Importações, Impostos

Exportações da China diminuem 21,4% em junho ante 2008

leave a comment »

Gandalf Wizard
Investidor Informado

Os dados da balança comercial chinesa diminuiram 26,4%, pelo 8º mês seguido. O total das exportações foi de US$ 95,4 bilhões, no último mês a queda tinha sido 26,4%.

As importações tiveram queda de 13,2% no sexto mês de 2009, ficando em US$ 87,2 bilhões, perante igual período do exercício anterior, seguindo uma redução de 25,2% em maio.

Dessa forma, o superávit comercial em junho correspondeu a US$ 8,2 bilhões. No primeiro semestre deste calendário, a balança comercial foi superavitária em US$ 96,9 bilhões. O saldo foi 1,3% menor que aquele do mesmo intervalo de 2008.

Written by gandalfwizard

10 de julho de 2009 at 16:22

Importação de carros já supera exportação no Brasil

leave a comment »

Pela primeira vez em quase 15 anos, os brasileiros compraram mais carros importados do que a soma de todos os veículos que o País exportou. No acumulado de janeiro a maio, 169 mil veículos fabricados em países como Argentina, Alemanha e Coreia do Sul foram vendidos no mercado nacional, enquanto as exportações totalizaram 162,4 mil veículos.

Em número de unidades, a balança comercial brasileira não era negativa desde 1995, o primeiro ano cheio do Plano Real, quando o dólar e a moeda brasileira tinham praticamente o mesmo valor. Nos anos seguintes, o saldo anual nunca mais foi deficitário, como mostram dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

O presidente da Anfavea, Jackson Schneider, espera que o saldo negativo, que foi mais acentuado no primeiro trimestre, siga se recuperando, a exemplo dos resultados de abril e maio. Ele admite, porém, que o câmbio atual favorece as importações. Além disso, os mercados abastecidos pelo Brasil, principalmente na América Latina, estão em crise, e as encomendas de janeiro a maio despencaram 47,4%.

Em valores, o saldo da balança comercial de veículos ainda é favorável ao Brasil em US$ 800 milhões neste ano, mas está abaixo da média de igual período do ano passado. A Anfavea projeta queda de 39% nas exportações em 2009, para US$ 8,5 bilhões. Em unidades o tombo, inicialmente, ficaria em 32%.

As importações devem corresponder a 13% das vendas previstas para o ano todo, de 2,7 milhões de unidades, o que daria cerca de 352 mil unidades. Carros vindos do Mercosul e do México não pagam imposto de importação e são trazidos, a maioria, por montadoras locais para complementar a linha de produtos. Já modelos fabricados em outros países são taxados em 35%.

Estado

Link: Importação de carros já supera exportação no Brasil

Written by gandalfwizard

14 de junho de 2009 at 10:52

Brasil aplicará tarifa de proteção ao aço de até 14%

leave a comment »

A importação de aço terá a tarifa aumentada de 0% para até 14% a partir desta sexta-feira, de acordo com alterações feitas pela Camex (Câmara de Comércio Exterior). A medida pode beneficiar os produtores nacionais de aço, afetados com a redução da demanda com a crise econômica mundial.

No total, sete itens foram retirados da "lista de exceções" da TEC (Tarifa Externa Comum) do Mercosul, todos na área de siderurgia.

Entre os produtos estão chapas e bobinas a quente, chapas e bobinas a frio, chapas grossas de aço carbono e barras de aços ligados.

Com a exclusão desses sete itens da Lista de Exceções à TEC, as alíquotas do Imposto de Importação desses produtos passarão de zero para 12%, com exceção das barras de aço, que terá elevação para 14%. A decisão foi publicada na edição desta sexta-feira do "Diário Oficial da União".

Com a retirada desses códigos, a Lista de Exceções Brasileira à TEC soma 85 itens. No último dia 27 de março, a Camex alterou sua lista, que tinha 99 produtos, para 92, para atender a uma determinação do Mercosul.

Na semana passada, a Usiminas anunciou a demissão de 810 funcionários das unidades de Cubatão (SP), Ipatinga (MG) e na sede em Belo Horizonte. A decisão foi tomada após a abertura do programa de demissão voluntária pela empresa, que não atingiu a meta desejada. O PDV da Usiminas recebeu 516 adesões –assim, com as demissões, o corte soma mais de 1.300 funcionários.

A empresa informou que "a medida visa reduzir os custos com pessoal ao nível histórico de 10% dos custos totais, preservando a sustentabilidade da empresa em um cenário de alta complexidade."

Atualmente, a Usiminas opera com metade de sua capacidade instalada e com dois de seus cinco altos-fornos acesos.

A emdpresa argumentou que a produção mundial de aço diminuiu 22,7% entre janeiro e abril deste ano, em comparação com o primeiro quadrimestre de 2008, conforme dados da World Steel Association.

"No mesmo período, as vendas de aço no Brasil registraram queda de 42,5%, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Siderurgia", afirmou. Para a Usiminas, as perspectivas para o restante do ano "apontam para uma recuperação do setor siderúrgico ainda incipiente e bem mais lenta do que o originalmente previsto".

A siderúrgica CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), por sua vez, obteve lucro líquido de R$ 369 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 52% em relação ao mesmo período do ano passado. Se comparado com o quarto trimestre, a queda é ainda maior, de 91%.

Segundo a empresa, a menor demanda causada pela crise financeira global foi a principal responsável pela redução nos ganhos.

A siderúrgica brasileira Gerdau anunciou que teve lucro líquido de R$ 35 milhões no primeiro trimestre de 2009, com uma queda de 96,7% sobre os R$ 1,09 bilhão obtidos no mesmo período do ano passado e de 88,7% ante o quarto trimestre.

A forte queda nos ganhos, também apontou a empresa em comunicado ao mercado, se deve à forte queda na demanda causada pela crise financeira global, que fez o setor como um todo reduzir a produção, e também pela queda dos preços do aço no mercado internacional.

Já o grupo siderúrgico ArcelorMittal informou uma perda de US$ 1,06 bilhão no primeiro trimestre de 2009. As vendas da empresa, por sua vez, caíram para US$ 15,12 bilhões em todo o mundo, contra US$ 29,81 bilhões no primeiro trimestre de 2008.

A ArcelorMittal, que tem atualmente suas usinas trabalhando na metade de sua capacidade, prevê que a redução temporária da produção corresponde ao nível de queda da demanda.

Em novembro do ano passado, a ArcelorMittal anunciou planos de suprimir 9.000 postos de trabalho em áreas de apoio em todo o mundo, o que representa 3% do quadro de funcionários. Já em fevereiro deste ano, o diretor financeiro da empresa, Aditya Mittal, disse que as demissões no grupo podem superar as 9.000 inicialmente previstas, depois que o plano de demissões voluntárias foi ampliado aos funcionários de produção.

Folha

Link: Governo passa a cobrar tarifa de importação de aço de até 14%

Written by gandalfwizard

5 de junho de 2009 at 17:17

Governo promete barreiras contra importação nas compras da Petrobras

leave a comment »

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez uma defesa veemente da produção de equipamentos no Brasil pelas empresas interessadas em participar das encomendas feitas pela indústria de petróleo no país. Dilma participou de entrevista sobre o início da produção no campo de Tupi, que começará amanhã na Bacia de Santos, e ressaltou que o Brasil é a grande fronteira para empresas interessadas em fornecer equipamentos para operação em águas profundas.

"Queremos exportar valor agregado e não importar valor agregado. Nesse sentido a política é deliberada", disse Dilma. "Essa é a definição do controlador da empresa. Se querem fornecer para o Brasil, que venham produzir no Brasil", acrescentou.

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, fez coro ao discurso da ministra e lembrou que o Brasil tem um quarto da produção mundial de petróleo em águas profundas, além de ser o único país com grandes expectativas de crescimento nesta produção para os próximos anos. O executivo lembrou da viagem, na semana passada, dos diretores Renato Duque, de Serviços, e Almir Barbassa, de Finanças, para países como Coreia do Sul e Cingapura para conversar com representantes de empresas e mostrar o portfólio de investimentos da Petrobras e as oportunidades abertas para companhias que se instalarem como fornecedoras no país.

Gabrielli frisou que a viagem dos dois diretores foi bem sucedida, com contatos com diversas empresas e se mostrou otimista em relação à possibilidade de que várias das companhias visitadas venham a se instalar no Brasil.

"As empresas virão porque não têm alternativas. Se quiserem vir, terão contratos, se não quiserem, não terão", frisou Gabrielli, lembrando que os investimentos da Petrobras garantem forte demanda para fornecedores até 2020. "Não discutimos um projeto, mas um programa de longo prazo que se apresenta até 2020, mas que terá efeitos até 2050", acrescentou.

Duque afirmou que as conversas não levaram a compromissos firmes com as empresas visitadas por ele e por Barbassa nas últimas semanas. Segundo o diretor de Serviços da Petrobras, entre as empresas que receberam os executivos brasileiros estão os estaleiros coreanos STX, Hyundai e DSME, este último subsidiária do grupo Daewoo.

Valor

Link: Empresas terão vir ao Brasil para fornecer para Petrobras, diz Dilma

Written by gandalfwizard

30 de abril de 2009 at 18:31

Brasil e mais oito países violam acordo do G-20

leave a comment »

O Brasil e outros países que fazem parte do G-20 ergueram novas barreiras comerciais nas últimas semanas, apesar dos compromissos que os líderes das principais potências econômicas do mundo assumiram contra o protecionismo na última reunião do grupo, no início do mês.

Levantamento divulgado ontem pelo presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, sugere que nove integrantes do grupo violaram o compromisso com um total de 23 medidas anunciadas depois da reunião. Quatro países teriam eliminado barreiras criadas anteriormente.

A maioria das medidas apontadas por Zoellick são tarifas adotadas contra países acusados de praticar dumping ao exportar seus produtos por preços muito inferiores aos praticados no mercado.

O Brasil impôs tarifas antidumping quatro vezes em abril, contra produtos da China, da Rússia, além de outros países asiáticos.

Estados Unidos, União Européia, Japão, Índia e Argentina também criaram restrições semelhantes às importações nas últimas semanas, segundo o Banco Mundial. "Alguns países removeram restrições com uma mão e impuseram novas com a outra", disse Zoellick.

Valor

Link: Brasil e mais oito criam barreiras e violam acordo do G-20

Written by gandalfwizard

26 de abril de 2009 at 15:10

Brasil passa a ter déficit comercial com os EUA e Argentina

leave a comment »

A crise global está afetando o comércio do Brasil com seus três principais parceiros – Estados Unidos, China e Argentina – e em sentidos diversos. O superávit comercial que o Brasil obteve com os EUA no primeiro trimestre do ano passado, de US$ 482 milhões, virou déficit de US$ 1,777 bilhão este ano. No caso da China, o movimento foi oposto e o déficit caiu de US$ 2 bilhões para US$ 220 milhões. "É um déficit mínimo", comentou o vice-presidente executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, para quem as mudanças foram grandes.

Com a Argentina, o superávit brasileiro no primeiro trimestre caiu para menos de 10% do que representou no mesmo período do ano passado. Passou de US$ 773 milhões para US$ 43 milhões. As exportações para a Argentina caíram 43,7% no período e as importações, 33,5% no período.

As exportações brasileiras para os Estados Unidos diminuíram 37,8%, enquanto as para a China aumentaram 62,7%.

Pela primeira vez, a China passou os Estados Unidos como principal destino de exportações brasileiras. Em março, a China comprou US$ 1,737 bilhão, enquanto os americanos adquiriram US$ 1,270 bilhão em produtos brasileiros. "Está havendo uma antecipação de embarques para a China, para garantir preços de commodities", disse Castro, ressaltando soja e minério de ferro.

Ele entende, por isso, que a transformação da China em principal importador do Brasil ocorrida no mês passado não representa ainda uma tendência. A redução do déficit comercial com a China também se dá porque as importações brasileiras de produtos chineses estão caindo. Caíram 12,8% no primeiro trimestre. Só houve crescimento das importações brasileiras no período de produtos norte-americanos, de 1,6%.

Em março, porém, as importações brasileiras de artigos de todos os blocos econômicos caíram, inclusive dos Estados Unidos. "As importações estão sendo afetadas pela taxa de câmbio e pela desaceleração da economia no mercado interno", disse Castro, que prevê mais reduções das importações.

Estado

Link: Brasil passa a ter déficit comercial com os EUA

Written by gandalfwizard

4 de abril de 2009 at 07:46