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Archive for the ‘Itaú’ Category

Itaú Unibanco vende seguradora de saúde para a Tempo

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O Itaú Unibanco fará a transferência da totalidade do capital social da Unibanco Saúde Seguradora para a Tempo Participações. De acordo com o memorando de entendimentos assinado ontem, a Tempo pagará à Itaú Seguros R$ 55 milhões na data de transferência das ações da Unibanco Saúde. O negócio prevê um adicional de R$ 45 milhões. "Em função do desempenho da operação da Unibanco Saúde nos 12 meses subsequentes, a Itaú Seguros fará jus a um pagamento adicional de até R$ 45 milhões", informa o Itaú Unibanco Holding em nota ao mercado.

A operação de planos de saúde individuais "Hospitaú" não está incluída na transação. A Tempo, que atua na prestação de serviços de assistências especializadas, planos odontológicos e serviços em saúde, ficará responsável pela administração da seguradora e gestão da carteira de seguros saúde, cabendo à Itaú Seguros distribuir os produtos no canal corretor. Conforme o comunicado, a Unibanco Saúde conta com cerca de 900 clientes corporativos e 70 mil vidas seguradas. A documentação definitiva deve ser assinada nos próximos 90 dias, e o acordo está sendo submetido "desde já" à aprovação dos órgãos competentes, incluindo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência.

Estado

Link: Itaú Unibanco vende seguradora de saúde para a Tempo

Written by gandalfwizard

25 de setembro de 2009 at 09:36

Publicado em Itaú, Saúde, Seguro

Bradesco é o mais rentável da América Latina e EUA

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O Bradesco foi a instituição financeira mais rentável entre os bancos da América Latina e dos Estados Unidos, aponta um levantamento feito pela consultoria Economática, considerando os balanços relativos ao primeiro semestre deste ano. Em comparação com o ano passado, o banco sediado em Osasco conseguiu superar seu maior rival no setor privado, o Itaú, agora coligado ao Unibanco.

Para medir a rentabilidade dos bancos, a consultoria levou em conta o conceito ROA (retorno sobre ativos), em que se divide o lucro total pelo ativo total da empresa.

Pelos cálculos da Economática, o Bradesco supera em rentabilidade grandes instituições financeiras americanas, como American Express, Goldman Sachs e Wells Fargo. Outros dois bancos brasileiros estão entre os 20 mais rentáveis do continente: Itaú-Unibanco e Banco do Brasil, respectivamente, que somente perdem em rentabilidade para o próprio Bradesco e o americano Fifth Third Bancorp. A filial brasileira do grupo espanhol Santander ocupa a 13ª posição.

Os EUA atravessam sua pior crise econômica em 70 anos, que ganhou força principalmente a partir do segundo semestre de 2008. No ano passado, no entanto, os bancos brasileiros já batiam os americanos, considerando o primeiro semestre de 2008. Nesse período, Itaú, Unibanco, BB e Bradesco, pela ordem, superaram o Goldman Sachs, JP Morgan Chase, o Bank of America e o Citigroup.

Folha

Link: Bradesco é o mais rentável da América Latina e EUA, diz pesquisa

Written by gandalfwizard

21 de setembro de 2009 at 09:08

Publicado em Bancos, Bradesco, Itaú

Mizuho Group e Itaú-Unibanco formam parceria

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O grupo Mizuho, segundo maior banco do Japão (atrás somente do Mitsubishi UFJ), anunciou nesta segunda-feira comercial com o brasileiro o Itaú-Unibanco para poder oferecer serviços conjuntos aos exportadores japoneses. As informações são do jornal “Nikkei”.

Ainda de acordo com o jornal, o Mizuho poderia tentar assim estabelecer pontos de representação no país com o apoio do Itaú-Unibanco, que tem cerca de 5 mil escritórios no Brasil. O grupo Mizuho só tem um escritório de representação em São Paulo, mas não estabeleceu uma unidade bancária local capaz de oferecer serviços a empresas.

A aliança também abre caminho para que a divisão de bancos para empresas do Mizuho possa facilitar os empréstimos às companhias japonesas que operam no Brasil e aumentar as possibilidades de cooperação financeira e comercial.

Monitor Mercantil

Link: Segundo maior banco do Japão fecha aliança com Itaú-Unibanco

Written by gandalfwizard

14 de setembro de 2009 at 19:24

Publicado em Bancos, Itaú, Japão

Pão de Açúcar recebe R$ 550 milhões em acordo com Itaú

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O Grupo Pão de Açúcar recebeu R$ 550 milhões do Itaú Unibanco para encerrar a exclusividade das duas companhias em operações de serviços financeiros na rede varejista, o que inclui a concessão de crédito aos clientes. Com a fusão entre os bancos Itaú e Unibanco no ano passado, a manutenção do acordo gerou um conflito de interesses.

Enquanto o Itaú tinha exclusividade com o Pão de Açúcar, através da Financeira Itaú CBD (FIC), o Unibanco já operava acordos semelhantes com outras redes de varejo, como o Magazine Luiza, o Wal-Mart e as Lojas Americanas. O Unibanco também tem parceria com o Ponto Frio, mas a rede foi comprada em junho pelo Grupo Pão de Açúcar.

No entanto, ao contrário do Itaú Unibanco, a FIC continuará operando exclusivamente com o Pão de Açúcar. A vigência do acordo entre as companhias foi ampliada por mais cinco anos, até 28 de agosto de 2029. O Itaú Unibanco pagou outros R$ 50 milhões ao Pão de Açúcar para estender esse acordo. A participação da FIC no total da vendas da varejista encerrou junho em 13,8%. Sua carteira chega a 5,8 milhões de clientes.

Conforme o comunicado, a nova regra vale para todas as operações do grupo: supermercados, hipermercados, lojas de conveniência, lojas para comercialização de eletroeletrônicos, lojas de ‘atacarejo’ (modelo que mistura atacado com varejo), postos de combustíveis, drogarias e vendas por meio da internet. O Grupo Pão de Açúcar tornou-se a maior rede de varejo do País ao atingir 1.055 lojas, depois de adquirir as operações do Ponto Frio. Segundo fato relevante encaminhado na noite de ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o acordo produzirá efeito imediato nos resultados das duas companhias.

Estado

Link: Pão de Açúcar recebe R$ 550 mi em acordo com Itaú

Written by gandalfwizard

29 de agosto de 2009 at 21:44

Publicado em Cartão, Itaú, Pão de Açúcar

Bradesco perdeu a Porto Seguro porque queria o controle acionário

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A garantia de que o controle sobre a Porto Seguro ficaria nas mãos dos atuais acionistas majoritários da empresa foi decisiva para que os executivos da seguradora optassem por uma associação com o Itaú Unibanco, e não com o Bradesco, afirmou nesta segunda-feira o presidente da Porto Seguro, Jaime Garfinkel.

"Nós queríamos uma forma de controle sobre a operação de ramos elementares e o Bradesco entendia de outra forma", explica Garfinkel. "O Itaú é mais democrático neste aspecto", ele diz.

As negociações da Porto Seguro com o Bradesco arrastavam-se desde o fim de 2008 e o mercado já especulava a respeito do impacto da parceria sobre as duas companhias, a ponto de as ações da seguradora terem sofrido baixa de 3,61% na última sexta-feira, quando a empresa anunciou que havia desistido de um acordo com o Bradesco. No mesmo dia, o Ibovespa fechou em alta de 1,58%.

O diálogo entre os executivos das duas companhias começou por iniciativa da própria Porto Seguro, no fim de 2008. Garfinkel conta que a empresa enviou emissários para sondar o interesse do banco num acordo e, a partir daí, as conversas foram avançando, até travarem na exigência do Bradesco de obter o controle acionário da seguradora. A mudança de presidência no Bradesco, anunciada em janeiro, mas oficializada apenas em março, tornou o processo ainda mais lento. Apenas na metade do ano, quando Luiz Carlos Trabuco Cappi já ocupava a cadeira do banco há alguns meses, é que o processo esquentou.

No começo de agosto, fontes do mercado ouvidas por EXAME chegaram a dizer que as empresas haviam alcançado um acordo preliminar para resolver o impasse.  Segundo esse projeto prévio, o Bradesco compraria 34% das ações da seguradora e assumiria o direito de adquirir outros 17%, que lhe dariam o controle da empresa num prazo de cinco anos. A Porto Seguro, porém, sempre afirmou que a venda do controle acionário estava fora de questão e, no fim das contas, o projeto mostrou-se insuficiente para selar uma parceria.

"Eles (executivos do Bradesco) tinham uma visão de compartilhar o negócio, mas nós achamos que não era isso que queríamos. Eu estou acostumado a ter meu jeito, minha forma de gestão, acho que tive esse sucesso na vida porque tive liberdade de ação. Fiquei com receio de não ter mais essa liberdade", explica Garfinkel.

Imediatamente após desistirem da associação com o Bradesco, os executivos da Porto Seguro entraram em contato com o Itaú Unibanco. As conversas tiveram início em 14 de agosto e, em 23 de agosto, já estava fechado o acordo. Ironicamente, os meses de negociação com o Bradesco ajudaram a agilizar o fechamento do contrato com o banco rival.

"A gente já tinha aprendido, criado o know-how de como conduzir o negócio. Nós tínhamos minutas do que queríamos, então foi fácil submeter a eles uma proposta pronta", diz Garfinkel. "Evoluiu rápido, tem gente que não compra apartamento em 15 dias, mas a gente conseguiu fazer um negócio desse tamanho em nove", ele brinca.

O controle exigido pela Porto Seguro foi negociado com mais flexibilidade pelo Itaú Unibanco e preservado no contrato assinado pelas empresas. Após uma reorganização societária que dará origem a uma nova sociedade, a Psiupar, os controladores da Porto Seguro ficarão com 57% da empresa, enquanto o Itaú Unibanco terá outros 43%.  A Psiupar, por sua vez, terá 70% da Porto Seguro, permanecendo os demais 30% no mercado.

Nenhum dinheiro novo será injetado na Porto Seguro, mas o negócio trará ganhos de sinergia e permitirá às empresas melhorar a estratégia de distribuição dos produtos. As agência bancárias do Itaú Unibanco passarão a oferecer produtos da Porto Seguro e de outra empresa do grupo, a Azul Seguros, além dos produtos das seguradoras ligadas ao próprio banco.

Os seguros devem manter os preços e características que já possuíam, por isso, o cliente das seguradoras envolvidas não sentirão diferença no curto prazo. Os executivos e funcionários do Itaú Unibanco que atuam na área de seguros de automóvel e residência serão alocados na Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência, companhia que herdará o patrimônio líquido de 950 milhões de reais a ser transferido das seguradoras do banco e, em seguida, será transferida para a Porto Seguro. No longo prazo, a Porto Seguro também deve ter a preferência do Itaú Unibanco em eventuais parcerias para lançamento de novos produtos.

O presidente executivo do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, estimou que o valor da transação chega a 1,7 bilhão. Esse é o valor da fatia de 30% da Porto Seguro que caberá ao banco, após concluída transferência da carteira de seguros de carro e casa do Itaú Unibanco para a seguradora. 

Exame

Link: Bradesco perdeu a Porto Seguro porque queria o controle acionário

Written by gandalfwizard

25 de agosto de 2009 at 14:31

Publicado em Bradesco, Itaú, Porto Seguro

Itaú Unibanco e Porto Seguro formarão empresa seguradora de R$ 3 bilhões

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O acordo para uma operação conjunta na área de seguros, anunciada nesta segunda-feira (24) pelo banco Itaú Unibanco e pela Porto Seguro, terá um patrimônio de cerca de R$ 3 bilhões, de acordo com dados divulgados hoje pelas companhias.

Segundo as empresas, ao final de junho, o patrimônio dos negócios do Itaú Unibanco em seguros de carros e residências era de R$ 950 milhões, enquanto o da Porto Seguro estava em R$ 2,1 bilhões . Assim, o patrimônio líquido do grupo segurador combinado será de cerca de 3,05 bilhões.

Já os prêmios com o novo conglomerado serão de R$ 2,32 bilhões em veículos e de R$ 198 milhões em residências. O número de automóveis segurados era de 3,4 milhões e de residências, 1,235 milhão. 

Sobre o tamanho da operação, o presidente do banco, Roberto Setubal disse o cerca de R$ 1,72 bilhão negociado reflete justamente o potencial de valorização da carteira de seguros do Itaú Unibanco.

Com a transferência da carteira para a Porto Seguro, os demonstrativos financeiros do Itaú Unibanco passarão a reconhecer na linha de equivalência patrimonial os resultados do segmento de seguros. Ali serão contabilizados os proventos referentes aos 30% de participação na Porto Seguro.

Além disso, o banco terá novas receitas, oriundas de uma comissão que receberá sobre as vendas de seguros feitas por meio de sua rede. Roberto Setubal preferiu não revelar os valores das comissões, limitando-se a informar que serão "preços de mercado".

A parceria anunciada não prevê a associação entre outros segmentos, como de Vida e Previdência. Setubal, no entanto, afirmou que o banco irá priorizar a Porto Seguro quando analisar novas associações nesses mercados.

O negócio com o Itaú foi anunciado dois dias depois do anúncio do fim das negociações da seguradora com o Bradesco. A intenção do banco em ficar com o controle acionário da Porto Seguro pode ter motivado o fracasso das negociações para uma associação entre os dois conglomerados. Foi o que deu a entender, hoje, o presidente da Porto Seguro, Jayme Brasil Garfinkel.

"Nós tínhamos uma construção de uma governança onde queríamos uma forma de controle sobre as operações de ramos elementares e o Bradesco entendia de outra forma", disse Garfinkel, após ser questionado sobre o que teria dado errado nas negociações com o banco.

Diante do insucesso com o Bradesco – Garfinkel admitiu que foi ele que procurou o banco -, a Porto Seguro passou a negociar com o Itaú Unibanco. Após uma reunião ocorrida no último dia 14, com Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, Garfinkel disse ter ficado "encantado" com a visão dos dois banqueiros sobre a parceria que acabou sendo fechado em menos de duas semanas.

"O Itaú Unibanco reconheceu a forma como queríamos conduzir o negócio. Foi muito simples e razoável", disse o presidente da Porto Seguro. "Houve uma identidade de valores, de como se faz uma parceria", afirmou Setubal.
Os executivos informaram que as marcas dos seguros permanecerão as mesmas – Itaú Unibanco, Porto Seguro e Azul -, mas não descartaram uma integração maior dos produtos no futuro.

Estado

Link: Operação conjunta entre Itaú Unibanco e Porto Seguro terá patrimônio de R$ 3 bilhões

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24 de agosto de 2009 at 20:05

Publicado em Bradesco, Itaú, Porto Seguro

Itaú Unibanco se associa à Porto Seguro e transfere carteira

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O Itaú Unibanco e a Porto Seguro informaram nesta segunda-feira que fecharam associação visando à unificação de suas operações de seguros residenciais e de automóveis. Afirmaram ainda que firmaram também acordo operacional para oferta e distribuição, em caráter exclusivo, de produtos securitários residenciais e de automóveis para os clientes da rede Itaú Unibanco no Brasil e no Uruguai.

"Estamos muito felizes com esta associação, pois traz a liderança em seguros nos ramos de automóvel e residência, com 3,4 milhões de automóveis e 1,2 milhão de residências seguradas. Vamos poder oferecer aos clientes uma gama diversificada de produtos e serviços através das diversas empresas que passam a compor o grupo", afirmou Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco.

"Com esta operação, a Porto Seguro e o Itaú Unibanco passarão a oferecer o que há de mais completo no mercado brasileiro para seus milhões de clientes", disse Jayme Garfinkel, presidente da Porto Seguro.

A associação das duas empresas será implementada por meio de uma reorganização societária. O Itaú Unibanco realizará a transferência da totalidade de ativos e passivos relacionados à sua atual carteira de seguros residenciais e de automóveis para companhia que será denominada Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência.

Essa companhia, com patrimônio líquido de R$ 950 milhões, será transferida para a Porto Seguro.

Os executivos e colaboradores do Itaú Unibanco que atuam na área de seguros de automóvel e residência serão alocados na Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência.

A Porto Seguro, em contrapartida, emitirá ações que representarão 30% de seu novo capital social, as quais serão entregues ao Itaú Unibanco.

Os controladores da Porto Seguro e do Itaú Unibanco constituirão nova sociedade que será denominada Porto Seguro Itaú Unibanco Participações para a qual aportarão a totalidade de suas ações de emissão da Porto Seguro.

Os atuais controladores da Porto Seguro controlarão a PSIUPAR que, por sua vez, será a controladora direta da Porto Seguro. Ao final da reorganização, a PSIUPAR e a Porto Seguro terão a seguinte composição acionária: Os controladores da Porto Seguro terão 57% da PSIUPAR e o Itaú Unibanco 43%. A PSIUPAR terá 70% da Porto Seguro, permanecendo os demais 30% no mercado. A Porto Seguro deterá 99,9% das subsidiárias da mesma e também deterá 99,9% da Itaú Unibanco Seguro de Automóvel e Residência.

A Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência passará a ser gerida pela Porto Seguro que assim contará com as marcas Porto Seguro, Itaú Unibanco e Azul, que serão oferecidas em todos os canais de venda, por meio de diferentes produtos e serviços.

Na semana passada, a Porto Seguro anunciou que encerrou sem acordo discussões que vinha mantendo com o Bradesco para combinação de operações.

As negociações com o Bradesco vinham acontecendo desde o final de junho, segundo a Porto Seguro.

O vice-presidente da Bradesco Seguros e Previdência, Samuel Monteiro dos Santos Júnior, chegou a afirmar no início do mês que as negociações com a Porto Seguro poderiam levar à compra da carteira de seguros de automóveis da empresa.

Folha

Link: Itaú Unibanco se associa à Porto Seguro e transfere carteira

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24 de agosto de 2009 at 11:56

Publicado em Itaú, Porto Seguro, Seguro

Itaú Unibanco pagará bonificação de 10% até o dia 28

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Na última segunda-feira (17), os acionistas do Itaú Unibanco (ITUB4) homologaram a alteração da denominação social do Itaú Unibanco Banco Múltiplo S.A. para Itaú Unibanco Holding S.A., como também a elevação do capital social para R$ 45 bilhões, mediante capitalização de reservas de lucros e bonificação de 10% em ações.

Os acionistas que mantiverem posição em carteira até dia 28 deste mês receberão uma ação nova para cada lote de dez papéis, que serão liberadas para negociação no último pregão do mês, fazendo jus aos proventos e dividendos a serem pagos na data.

A bonificação de 10% promovida pelo banco é considerada positiva pelos analistas do Banif, principalmente para os acionistas minoritários, já que receberão dividendos adicionais no processo.

Apesar da queda de 14% no lucro no segundo trimestre, os analistas acreditam que o banco reportará bons resultados nos próximos trimestres através dos ganhos de sinergias auferidos com a fusão, além do forte portfolio de empréstimos e a recuperação gradual da economia.

Infomoney

Link: Bonificação de 10% proposta pelo Itaú Unibanco é vista como positiva pelo Banif

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19 de agosto de 2009 at 08:06

Publicado em Bonificação, Itaú, Unibanco

Banco do Brasil mantém previsão de crédito e comemora liderança

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O Banco do Brasil mantém a estimativa de expansão da carteira de crédito em 2009 entre 13 e 17 por cento, mesmo depois do crescimento do total de empréstimos de quase 33 por cento nos 12 meses até junho.

Segundo o vice-presidente de Finanças do BB, Ivan Monteiro, a instituição chegou a discutir a elevação da estimativa para o ano, mas acabou por manter a previsão por acreditar que a carteira de crédito para empresas possa desacelerar no atual semestre.

"Achamos que, no segundo semestre, a concorrência vai ser mais apertada", disse. "Com a melhora do mercado de capitais, vai aumentar a concorrência entre as fontes de captação de recursos para as empresas", acrescentou. No final de junho, a carteira de crédito do banco estatal somava 252,485 bilhões de reais, um avanço de 32,8 por cento ante os 190,082 bilhões de reais no final do primeiro semestre do ano passado.

O crescimento foi puxado por empréstimos à pessoa física, que deram um salto de 69 por cento em 12 meses, para 68,47 bilhões de reais, com impulso do consignado, cujo montante disparou 110,7 por cento.

Em meio à forte expansão do crédito, a inadimplência da carteira, que considera operações vencidas em prazo superior a 90 dias, subiu para 3,3 por cento.

As ações do BB reagiam em alta ao balanço, com valorização de 2,13 por cento, a 25,37 reais, às 12h51. No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,32 por cento.

O presidente do BB, Aldemir Bendine, afirmou que a política de taxa de juro da instituição é "plenamente sustentável", em resposta a comentários do presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, no início desta semana.

"Nossa política de taxa de juro é plenamente sustentável… As taxas são bem mais ousadas e isso é papel do BB", afirmou Bendine a jornalistas, durante entrevista coletiva para comentar os resultados do segundo trimestre.

"O BB adotou uma estratégia que entendemos ter sido extremamente correta… Temos resultados sólidos dentro de uma qualidade inquestionável", disse Bendine.

O executivo também comemorou o fato de o BB ter retomado a liderança no ranking do sistema financeiro nacional por ativos, superando o Itaú Unibanco. "O Banco do Brasil retoma o posto que lhe é de direito", afirmou.

Na terça-feira, Setubal, do Itaú Unibanco, disse que "algumas taxas que estão sendo praticadas por bancos públicos não são sustentáveis.

Reuters

Link: BB mantém previsão para crédito e comemora liderança

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13 de agosto de 2009 at 20:48

Publicado em Banco do Brasil, Bancos, Itaú

Provisões para perdas com crédito do Itaú Unibanco quase dobram

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O Itaú Unibanco elevou o saldo de provisões para devedores duvidosos em 96% nos últimos 12 meses até junho, para R$ 22,915 bilhões, devido ao forte aumento da inadimplência. "As perdas com crédito foram muito elevadas no início do ano", disse o presidente da instituição Roberto Setubal, em evento com empresários em São Paulo.

O executivo revelou que a inadimplência foi a grande vilã dos resultados do banco no segundo trimestre e negou que os custos da fusão do Unibanco com o Itaú fossem os responsáveis pelo recuo de 8% no lucro líquido da instituição no período, como foi revelado logo pela manhã. "A maior influência está relacionada com a inadimplência e não com a fusão", destacou.

Quando questionado sobre os balanços melhores de bancos concorrentes, Setúbal afirmou que a diferença se deve aos resultados extraordinários registrados pelos rivais. "O Itaú Unibanco não vendeu nenhum ativo que contribuísse para o resultado. Se retirássemos esses resultados extraordinários (dos demais bancos), todo o sistema financeiro brasileiro teria mais ou menos o mesmo resultado", explicou o executivo.

Esta situação realmente pode ser verificada nos resultados divulgados hoje pelo Itau Unibanco. No período de abril a junho, o banco acumulou um lucro líquido de R$ 2,571 bilhões, enquanto no mesmo trimestre do ano passado havia registrado R$ 2,797 bilhões. Ao se excluir eventos extraordinários, observa-se que o lucro recorrente no segundo trimestre ficou em R$ 2,429 bilhões, praticamente o mesmo volume na contabilização com eventos extraordinários do período.

Na opinião de Setúbal, a atual situação da economia brasileira, por outro lado, indica que os níveis de inadimplência tendem a cair nos próximos meses, o que significaria resultados melhores para o sistema financeiro. "A queda no lucro do Itau Unibanco é natural. Estamos em uma situação ainda difícil, a inadimplência é alta, mas a economia está reagindo e a tendência é de melhora", afirmou, projetando níveis de inadimplência equivalentes aos anteriores à crise, já para o ano que vem.

As provisões para devedores duvidosos da instituição, por consequência, também deverão ser reduzidas. "O quanto (deve se reduzir) ainda é uma incerteza muito grande", ponderou Setúbal. No segundo trimestre, as despesas com provisões para liquidação dos créditos mais arriscados registradas pelo banco somaram R$ 3,790 bilhões (já considerando a recuperação de crédito), volume 10,7% maior do que o reservado entre janeiro e março.

Mesmo com os altos patamares de inadimplência, no entanto, o Itaú Unibanco mantém suas projeções de crescimento da carteira de empréstimos. Segundo afirmou Setúbal, no fim deste ano poderá ser verificado avanço de cerca de 15% na carteira total de crédito da instituição, excluindo-se as empresas grandes e as operações externas.

O destaque, neste sentido, continuará sendo as pequenas e médias empresas. "Acreditamos no mercado das pequenas e médias empresas. Elas serão importantes no crescimento do país nos próximos anos e queremos estar próximo delas", explicou o executivo, confessando, no entanto, que no curto prazo é este mercado o mais arriscado em termos de calote. "É um investimento de longo prazo o que fazemos", completou.

No segundo trimestre, os empréstimos para pequenas e médias empresas apresentaram alta de 5,3% ante março, para R$ 54,3 bilhões. O crédito para as empresas em geral diminuiu 4,5% no período, para R$ 145,9 bilhões, puxado pelas grandes empresas.

Outra tendência que Setúbal enxerga para o mercado bancário brasileiro é a queda dos spreads. "A tendência de queda de spread no Brasil é inexorável. Isto já vem ocorrendo e deve continuar nos próximos meses", afirmou contundentemente. Apesar disso, no entanto, o executivo reiterou que a política dos bancos públicos de redução forte nos spreads, principalmente durante o ápice da crise, não deve ser mantida por muito tempo. "As taxas de spread que estão sendo praticadas pelos bancos públicos não são sustentáveis", enfatizou.

Valor

Link: Provisões para perdas com crédito do Itaú Unibanco quase dobram

Written by gandalfwizard

11 de agosto de 2009 at 19:09

Publicado em Aquisição, Itaú, Unibanco