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Archive for the ‘Itaú’ Category

Poupança em Ações: Compra Março de 2009

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Abaixo apresento o quadro das ações que compõem a carteira do Poupança em Ações, os valores de fechamento e variações no período de 02 de fevereiro de 2009 a 02 de março de 2009. Todos os valores estão corrigidos para espelhar eventuais desdobramentos, grupamentos, proventos…

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Quadro de Variações de Preços da carteira do Poupança em Ações (Março de 2009)

 

A tabela seguinte mostra as ações alternativas na seleção da carteira do Poupança em Ações como explicado na postagem sobre seleção de ativos e na primeira compra.

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Quadro complementar de ações opcionais para a carteira do Poupança em Ações (Março de 2009)

 

A escolha de compra para o mês de fevereiro será a Gerdau, O ativo teve a segunda maior queda na carteira, porém a Cyrela que teve a maior queda já possui 3 compras frente a nenhuma da Gerdau, seguindo os critérios de escolha definidos no Poupança em Ações a Gerdau é a opção de compra.

Até o dia 2 de fevereiro foram pagos dividendos para as ações do Itaú, totalizando o valor líquido de R$ 0,37 que serão somados ao valor mensal e reinvestidos.

O valor mensal de aplicação é de R$ 1.000,00, somado ao saldo do mês anterior, de R$ 8,99, somado ainda ao valor pago em proventos de R$ 0,37, totaliza R$ 1.009,37.

A compra foi feita no dia, 03 de março de 2009, foi possível comprar o ativo GGBR4 por um valor de R$ 12,03, o que permitiu a aquisição de 83 ações no mercado fracionário, com preço total de R$ 998,49, a taxa de corretagem foi de R$ 5,25 incluído o valor do ISS. Outros custos foram: a taxa de liquidação paga a CBLC no valor de R$ 0,08 e os emolumentos pagos a Bovespa com valor de R$ 0,26. Resultando em um custo total para a aquisição de 83 ações da GGBR4 de R$ 1.004,09.

O saldo restante para ser utilizado no mês de abril de 2009 é de R$ 5,28.

Abaixo o quadro que aponta as quantidades de todos os ativos acumulados para a poupança em ações, incluído o mês de Março de 2009.

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Saldo de ações do Poupança em Ações (Março de 2009)

 

Dentro do planejamento de longo prazo, esta é a compra número 15 de 120 (10 anos). Foram feito os pagamentos de dividendos e dividendos complementares para as ações do Itaú.

Clique para consultar compra do mês anterior

 

Informações Poupança em Ações
1. Poupança em Ações
2. Poupança em Ações: Quanto investir? Como comprar?
3. Poupança em Ações: O que comprar?
4. Poupança em Ações: Investimento gradual?
5. Poupança em Ações: Qual a ação do mês?
6. Poupança em Ações: Simulação de um caso de sucesso

Written by gandalfwizard

8 de março de 2009 at 01:18

Itaú Unibanco admite avaliar a compra do Banamex

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O Itaú Unibanco vai manter sua estratégia de expansão internacional na América Latina logo após a conclusão de seu processo de fusão. Um dos países apontados pelo banco como opção interessante é o México, onde, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pelo Wall Street Journal, o segundo maior banco local, o Banamex, pode ser colocado à venda.

Segundo a corretora Ativa, o Itaú Unibanco admitiu em sua teleconferência com analistas que poderá analisar a compra do Banamex caso seu controlador, o Citigroup, decida mesmo vendê-lo.

A prioridade, no entanto, continua a ser integração entre o Itaú e o Unibanco. “Não estamos buscando comprar nada barato”, reforçou Setubal em coletiva, afirmando que o banco não vai tomar uma atitude precipitada para aproveitar os baixos preços dos bancos mundiais.

O controle do Banamex, segundo maior banco mexicano, vem enfrentando um impasse porque o governo deve assumir uma fatia de 40% do Citigroup. Isso porque a legislação do México impede que bancos estrangeiros com mais de 10% de seus ativos em mãos governamentais operem no país.

A esperança dos investidores é que a diplomacia consiga resolver a questão, com um acordo ao menos temporário entre os governos dos Estados Unidos e do México, já que representantes do Citi consideram a venda do Banamex como última opção, segundo o WSJ.

Se por um lado o Itaú Unibanco quer expandir suas operações ao exterior e admite analisar a possibilidade de compra do Banamex, por outro a fusão o fará encerrar as atividades de uma de suas financeiras, a Taií. Setubal afirmou que a marca deve ser descontinuada, sendo absorvida pela Fininvest, do Unibanco, considerada mais forte e tradicional.

Conforme ressaltou a equipe da Link Investimentos, desde sua criação em 2004, a Taií gerou somente resultados negativos, com prejuízo de 72 milhões de reais em 2008, apesar de certa melhora apresentada em suas operações.

“A união com as operações da Fininvest deve trazer ganhos de sinergia para as financeiras. Assim como a Taií, a financeira do Unibanco também possui parceria com lojas de varejo, o que é positivo no cenário de maior inadimplência, uma vez que o risco é mais reduzido”, explicaram os analistas.

Exame

Link: Itaú Unibanco admite avaliar a compra do Banamex

Written by gandalfwizard

26 de fevereiro de 2009 at 18:20

Publicado em Itaú, México, Unibanco

Itaú-Unibanco nega redução de agências em 2009 por conta de fusão

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O presidente do Itaú, Roberto Setubal, afirmou que espera encerrar 2009 com um número maior de agências do Itaú-Unibanco em relação a 2008, mas foi vago a respeito dos planos do conglomerado financeiro para o contingente de funcionários dos dois bancos. "Nós não prevemos ter nenhum programa grande de demissões", afirmou, acrescentando pouco depois que "em dois ou três anos, a saída de funcionários vai permitir um ajuste".

"Nós não estamos pensando em fechar agências, quer dizer, nós até podemos fechar algumas, mas vamos abrir outros. Esperamos terminar esse ano com mais agências do que iniciamos este ano [3.906, em dezembro de 2008]", comentou Setubal.

Ainda sobre a estrutura de atendimento, o executivo afirmou que, enquanto as grandes contas já devem ter uma definição sobre o quadro gerencial até abril, o segmento de varejo vai demorar bem mais tempo.

Os bancos Itaú e Unibanco anunciaram a assinatura do acordo para selar a fusão em novembro do ano passado e anunciaram hoje o primeiro resultado anual conjunto. O chamado "lucro líquido contábil", que reúne os balanços considerando o início da fusão, foi de R$ 7,80 bilhões, número quase 8% inferior aos resultados de 2007 para o conglomerado financeiro, conforme cálculos divulgados pelo Itaú-Unibanco no balanço anual de 2008.

Setubal também negou que a instituição financeira esteja interessada em adquirir a participação do Citibank na Redecard, segunda maior processadora de cartões de crédito no Brasil. "Nós até podemos comprar uma pequena parcela [dessa participação], mas somente em caráter temporário", disse ele, acrescentando que o banco está mais interessado em atrair novos sócios para a empresa.

"Nós queremos um novo sócio, como um grande banco. Nós não imaginamos a Redecard como uma subsidiária integral do Itaú", afirmou.

O Citibank detém 17% de participação acionária na Redecard. Com o Unibanco, o Itaú tem 46% e seria o candidato natural a comprar a parte do banco americano, que tem se desfeito de todas as participações em empresas consideradas não-estratégicas no Brasil. O Citi pode levantar cerca de R$ 2,8 bilhões, úteis num momento em que a instituição luta contra sua pior crise.

Folha

Link: Itaú-Unibanco nega redução de agências em 2009 por conta de fusão

Written by gandalfwizard

26 de fevereiro de 2009 at 10:09

Publicado em Bancos, Itaú, Unibanco

Itaú Unibanco tem lucro de R$ 10,004 bi em 2008

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O Itaú Unibanco registrou no quarto trimestre do ano passado um lucro líquido contábil pro forma, que inclui no cálculo os dados integrais de ambas as instituições, de R$ 1,871 bilhão, o que representa uma queda de 26,7% em relação ao terceiro trimestre de 2008. A instituição não forneceu o comparativo com o mesmo período de 2007. Já o lucro líquido recorrente, que exclui os efeitos extraordinários, para o período entre outubro e dezembro de 2008 foi de R$ 2,339 bilhões, valor 12,6% inferior ao registrado entre julho e setembro do ano passado.

Em todo o ano de 2008, o Itaú Unibanco tiveram juntos um lucro líquido contábil de R$ 10,004 bilhões, equivalente a uma queda de 16,1% ante o resultado de 2007. A queda é justificada devido às vendas de participações em outras empresas (por exemplo, Serasa e Redecard) que os dois bancos realizaram em 2007. Sem considerar os efeitos extraordinários, a nova holding financeira apresentou em 2008 um lucro recorrente de R$ 10,571 bilhões, o que indica crescimento de 9,10% sobre o ano anterior.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio no quarto trimestre de 2008 ficou em 17%, também pro forma. No ano passado, esse indicador ficou em 23,4%. Já o retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio ficou em 21,2% no quarto trimestre e em 24,8% no ano.

As operações de crédito chegaram a R$ 271,938 bilhões no fim de 2008, valor 33,9% superior ao registrado em dezembro de 2007 e de 6,8% ante o fim do terceiro trimestre do ano passado. As operações no Brasil para pessoas físicas chegaram a R$ 93,2 bilhões. O segmento de micro, pequenas e médias empresas chegou ao fim do ano passado com empréstimos no valor de R$ 52,6 bilhões e as grandes empresas, com R$ 100,8 bilhões.

Os ativos consolidados do Itaú Unibanco atingiram R$ 632,7 bilhões ao final de dezembro de 2008.

Estado

Link: Itaú Unibanco tem lucro de R$ 1,871 bi no 4º trimestre

Written by gandalfwizard

25 de fevereiro de 2009 at 14:18

Publicado em Itaú, Resultados, Unibanco

Itaú tem lucro de R$ 7,718 bi em 2008

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O Itaú apresentou no quarto trimestre do ano passado um lucro líquido recorrente, que exclui os efeitos extraordinários, de R$ 1,687 bilhão, valor 14,5% inferior ao registrado no trimestre imediatamente anterior. A instituição financeira não forneceu o comparativo com o quarto trimestre de 2007. Em todo o ano de 2008, o lucro recorrente do Itaú ficou em R$ 7,718 bilhões, o que indica um crescimento de 7,5% sobre o realizado em 2007.

A carteira de crédito do Itaú chegou ao fim de 2008 somando R$ 180,266 bilhões, com um crescimento de 9,l6% sobre o registrado no fim do terceiro trimestre do ano passado.

Os ativos do Itaú chegaram ao fim de 2008 em R$ 450,693 bilhões, um crescimento de 13,6% na comparação com terceiro trimestre do ano passado. O retorno sobre o patrimônio líquido médio recorrente no quarto trimestre ficou em 20,8%. Já no ano esse indicador atingiu 25,2%, contra 27,2% em 2007.

Estado

Link: Itaú tem lucro de R$ 7,718 bi em 2008

Written by gandalfwizard

25 de fevereiro de 2009 at 14:16

Publicado em Bancos, Itaú, Resultados

Ações de Itaú e Unibanco serão unificadas no dia 31 de março

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Com a aprovação da fusão pelo Banco Central na quarta-feira, o Itaú Unibanco informou hoje que marcou para o dia 31 de março a unificação dos códigos de negociação das suas ações com as do Unibanco. Na mesma data se dará a troca efetiva dos papéis, cuja relação foi determinada no momento do anúncio da fusão.

Os detentores de ações ordinárias de Unibanco (UBBR3) e da Unibanco Holdings (UBDH3) receberão uma ação ON do Itaú Unibanco (código ITAU3) para cada 1,1797 ação ON possuída. Aqueles que detiverem ações preferenciais do Unibanco (UBBR4) e da Unibanco Holdings (UBDH4) receberão uma ação do novo banco (ITAU4) para cada 3,4782 ações PN em carteira.

No caso dos acionistas que possuírem units do Unibanco (UBBR11), a relação de troca será uma ação PN do Itaú Unibanco (ITAU4) para cada 1,7391 recibo que possuírem.

Valor

Link: Ações de Itaú e Unibanco serão unificadas no dia 31 de março

Written by gandalfwizard

20 de fevereiro de 2009 at 20:31

Publicado em Aquisição, Itaú, Unibanco

Fusão entre Itaú e Unibanco será concluída até fim de março, diz Setubal

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O presidente do banco Itaú, Roberto Setubal, disse nesta sexta-feira que a fusão com o Unibanco deve ser concluída até o final de março.

Segundo ele, a autorização do BC (Banco Central) para que isso ocorra sai em "algumas semanas". A partir de então, explica o executivo, serão necessárias "mais algumas semanas" para que comece a negociação conjunta dos dois bancos sob o mesmo papel na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo).

Sobre o processo de integração das instituições, Setubal afirmou que avança rapidamente, sendo que desde dezembro do ano passado já estão escolhidos a nova direção do grupo. "As coisas caminham bem. Estamos satisfeitos", disse Setubal em evento sobre qualidade dos bancos realizado em São Paulo.

A respeito da situação do crédito no país, um dos setores mais afetados pela crise internacional, Setubal informou que a "oferta continua ampla", embora haja uma redução da demanda justamente por reflexo da crise. "Novembro foi o pior mês, mas após as medidas tomadas pelo governo para dar liquidez ao sistema, [o nível] está voltando à normalidade."

Devido aos problemas enfrentados em novembro, justificou Setubal, ocorreu o aumento do "spread" — a diferença entre o custo de captação do dinheiro para os bancos e a taxa de juros cobrada dos clientes para emprestá-lo–, mas que também já arrefeceu, segundo ele.

"Porém, estamos vivendo um momento de aumento da inadimplência", afirma. "Esperamos que a inadimplência em 2009 seja maior que 2008, no entanto, lembrando que essas taxas já sinalizavam alta no quatro trimestre do ano passado", explicou.

Folha

Link: Fusão entre Itaú e Unibanco será concluída até fim de março, diz Setubal

Written by gandalfwizard

14 de fevereiro de 2009 at 08:29

Publicado em Fusão, Itaú, Unibanco

Bradesco, Itaú e Banco do Brasil entre as marcas de bancos mais valiosas

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Os bancos brasileiros estão entre as 35 instituições financeiras com as marcas mais valiosas do mundo, segundo estudo da consultoria de imagem Brand Finance. A pesquisa mostrou um estrago sem precedentes nos valores agregados à imagem pública e à credibilidade do setor bancário.

Na pesquisa, o nome Bradesco vale US$ 7,698 bilhões e figura no 12º lugar, superior ao de casas bancárias centenárias como Crédit Suisse (US$ 7,688 bilhões), Barclays (US$ 7,583 bilhões) e Deutsche Bank (US$ 6,703 bilhões). A marca Itaú – ainda sem o Unibanco – é avaliada em US$ 5,593 bilhões, acima de Morgan Stanley (US$ 4,775) e Sumitomo (US$ 3,428 bilhões). O nome Banco do Brasil vale US$ 2,864 bilhões.

Na pesquisa, a marca Citi encolheu 64,7%, passando de US$ 27,817 bilhões para US$ 9,810 bilhões de 2008 para 2009. O Merrill Lynch, que foi vendido para o Bank of America, perdeu 70% do valor de sua marca. Lehman Brothers e Fannie Mae foram excluídos da lista.

O ranking é liderado, pelo segundo ano, pelo HSBC (US$ 25,364 bilhões) e pelo Bank of America (US$ 21,017 bilhões). O Santander permaneceu na quarta posição, com nome valendo US$ 10,840 bilhões.

Com a crise, Bradesco, Itaú e Banco do Brasil saltaram no ano passado do 42º, 54º e 45º lugares, respectivamente, para 12º, 21º e 35º na lista das 500 marcas mais valiosas do setor.

Poucos bancos tiveram uma valorização de sua marca em 2009, com destaque para os brasileiros, chineses e indianos. No total, as marcas dos 500 maiores bancos encolheram US$ 218,1 bilhões -32% em relação à pesquisa anterior. No mesmo período, o valor de mercado das 500 maiores instituições recuou 51%, o equivalente a US$ 3,9 trilhões.

"O valor das marcas caiu menos que o valor desses bancos. Isso significa que marcas como Citi, HSBC, Barclays foram arranhadas, mas continuam fortes. Têm ainda credibilidade para ajudar essas empresas a superar as dificuldades atuais", disse Gilson Nunes, presidente da Brand para América do Sul.

Para calcular o valor da marca, a consultoria utiliza técnicas semelhantes às do cálculo do valor de uma empresa, baseadas no fluxo de caixa futuro descontado, porém associado a investimentos e despesas como propaganda, registro de patentes e propriedade intelectual.

Folha

Link: Bradesco e Itaú sobem em ranking de valor de marca

Written by gandalfwizard

5 de fevereiro de 2009 at 16:37

Publicado em Banco do Brasil, Bradesco, Itaú

Poupança em Ações: Compra Fevereiro de 2009

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O primeiro mês de 2009 trouxe uma nova alta, porém sem força significativa e apenas em algumas ações com desvalorização excessiva. Parece que o momento de reflexão e calma que passou o mercado em dezembro e janeiro pode estar se aproximando do fim, e deveremos ter novas correções pela frente.

Abaixo apresento o quadro das ações que compõem a carteira do Poupança em Ações, os valores de fechamento e variações no período de 02 de janeiro de 2009 a 02 de fevereiro de 2009. Todos os valores estão corrigidos para espelhar eventuais desdobramentos, grupamentos, proventos…

Quadro de Variações de Preços da carteira do Poupança em Ações (Fevereiro de 2009)

Quadro de Variações de Preços da carteira do Poupança em Ações (Fevereiro de 2009)

 

A tabela seguinte mostra as ações alternativas na seleção da carteira do Poupança em Ações como explicado na postagem sobre seleção de ativos e na primeira compra.

Quadro complementar de ações opcionais para a carteira do Poupança em Ações (Fevereiro de 2009)  

Quadro complementar de ações opcionais para a carteira do Poupança em Ações (Fevereiro de 2009)

 

A escolha de compra para o mês de fevereiro será o Itaú, as ações do banco apresentaram grande volatilidade, principalmente com o reaparecimento de novos problemas no sistema bancário americano, e também pela proximidade da divulgação do balanço do último trimestre de 2008. O ativo teve a maior queda na carteira, seguindo os critérios de escolha definidos no Poupança em Ações assim é a opção de compra.

Até o dia 2 de fevereiro foram pagos dividendos para as ações do Itaú, totalizando o valor líquido de R$ 0,37 que serão somados ao valor mensal e reinvestidos.

O valor mensal de aplicação é de R$ 1.000,00, somado ao saldo do mês anterior, de R$ 12,14, somado ainda ao valor pago em proventos de R$ 0,37, totaliza R$ 1.012,51.

A compra foi feita no dia, 03 de fevereiro de 2009, foi possível comprar o ativo ITAU4F por R$ 22,68, o que permitiu a aquisição de 44 ações no mercado fracionário, com preço total de R$ 997,92, a taxa de corretagem foi de R$ 5,25 incluído o valor do ISS. Outros custos foram: a taxa de liquidação paga a CBLC no valor de R$ 0,08 e os emolumentos pagos a Bovespa com valor de R$ 0,27. Os valores de operação permaneceram estáveis, resultando em um custo total para a aquisição de 44 ações ITAU4F de R$ 1.003,52.

O saldo restante para ser utilizado no mês de março de 2009 é de R$ 8,99.

Abaixo o quadro que aponta as quantidades de todos os ativos acumulados para a poupança em ações, incluído o mês de Fevereiro de 2009.

Saldo de ações do Poupança em Ações (Fevereiro de 2008)

Saldo de ações do Poupança em Ações (Fevereiro de 2008)

 

Dentro do planejamento de longo prazo, esta é a compra número 14 de 120 (10 anos). Foram feito os pagamentos de dividendos e dividendos complementares para as ações do Itaú.

Clique para consultar compra do mês anterior

 

Informações Poupança em Ações
1. Poupança em Ações
2. Poupança em Ações: Quanto investir? Como comprar?
3. Poupança em Ações: O que comprar?
4. Poupança em Ações: Investimento gradual?
5. Poupança em Ações: Qual a ação do mês?
6. Poupança em Ações: Simulação de um caso de sucesso

Written by gandalfwizard

4 de fevereiro de 2009 at 10:50

Citigroup prepara venda de ações da Redecard para a própria empresa

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Muito já se falou sobre a possível saída do Citigroup do Brasil. Nos últimos 15 meses, o banco americano, que já foi o maior conglomerado financeiro do mundo, teve baixas contábeis de 92 bilhões de dólares devido a empréstimos de difícil recebimento. Após cinco trimestres seguidos de prejuízo, o valor de mercado do banco despencou para pouco mais de 18 bilhões de dólares – ou menos do que valem bancos brasileiros como Bradesco e Itaú. O Citi, no entanto, sempre desmentiu prontamente todos os rumores de desinvestimento no Brasil.

Após o agravamento da crise bancária nos Estados Unidos, a divisão do Citigroup em duas unidades e a venda de ativos antes considerados estratégicos, no entanto, os boatos envolvendo a instituição voltaram a circular com grande intensidade. Muitos ativos do Citi são cobiçados por rivais que estão mais bem capitalizados. A versão mais disseminada é de que o Bradesco, que viu seus principais concorrentes (Itaú e Banco do Brasil) avançarem nos últimos meses com fusões e aquisições, poderia comprar as operações bancárias do Citi no Brasil.

Para a corretora do Itaú, entretanto, haveria outro negócio mais fácil de ser fechado. O ativo mais líquido – ou seja, mais fácil de ser vendido – do Citi no Brasil é sua participação de 17% das ações da Redecard, empresa que processa transações com cartão das bandeiras Mastercard e Diners.

A Redecard é controlada pelo Citi, Itaú e Unibanco. Pelo atual acordo de acionistas, o Citi não poderia reduzir sua participação de 17% na Redecard por meio da venda das ações ao mercado com uma oferta pública. Para a corretora do Itaú, a forma mais racional de o Citi vender o ativo seria por meio de uma recompra de 114,4 milhões de ações promovida pela própria Redecard. Os papéis poderiam ser comprados, por exemplo, com base na média das cotações nos últimos 30 ou 90 dias (24,40 reais e 25,10 reais, respectivamente).

Posteriormente, as ações seriam canceladas. Dessa forma, o Citi levantaria cerca de 2,9 bilhões de reais, que lhe ajudariam a se recuperar. O Itaú e o Unibanco manteriam o controle do negócio, elevando sua participação de 46,4% para 56% do capital, e não teriam de fazer uma oferta pública de recompra dos papéis em circulação no mercado. Já os minoritários veriam sua participação na empresa elevada de 36,6% para 44,1% do capital, com uma provável valorização das ações gerada pelo menor número de papéis existentes. Por último, para a Redecard, o desembolso de 2,9 bilhões de reais elevaria sua dívida líquida de 20% do Ebitda para 150% do Ebtida – ou seja, ainda em nível bastante confortável.

Procurado, o Citi voltou a negar negociações para a venda de ativos no Brasil. A Redecard informou que não comenta assuntos que envolvem planos de acionistas. No próprio relatório divulgado aos clientes, o Itaú deixa bem claro que considera a decisão do Citi de vender ativos no Brasil pouco provável. Até porque neste mês o Citi deu um sinal concreto de que não planeja diminuir de tamanho no país ao anunciar a fusão de sua financeira CitiFinancial com a divisão de cartão de crédito Credicard. O movimento foi enxergado pelo mercado como uma forma de o Citi evitar a venda da CitiFinancial.

Vale lembrar que ao fazer uma análise sobre a Redecard, a corretora do Itaú avalia apenas o potencial do investimento nas ações da empresa. Para evitar um possível conflito de interesses e o vazamento de informações privilegiadas ao mercado, os analistas da corretora do Itaú estão impedidos de entrar em contato com a diretoria do Itaú para sondar o interesse do Citi em manter ou se desfazer do investimento na Redecard – separação que é chamada de "chinese wall" no mercado. Mesmo sendo apenas um exercício hipotético, esse tipo de avaliação só deve deixar de circular no mercado quando o Citigroup tiver levantando capital suficiente para se reerguer. O que parece pouco provável sem a venda de alguns ativos, por mais que o governo americano já tenha mostrado disposição em ajudar.

Exame

Link: Citi poderia vender ações da Redecard para a própria empresa

Written by gandalfwizard

28 de janeiro de 2009 at 22:39

Publicado em Citigroup, Itaú, Redecard