Investidor Informado

Just another WordPress.com weblog

Archive for the ‘Novo Mercado’ Category

Ações da IronX devem estrear na Bovespa no dia 28 de julho

leave a comment »

A IronX Mineração informou hoje que suas ações ordinárias começarão a ser negociadas no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no dia 28 de julho, próxima segunda-feira. O código de negociação será IRON3.

A IronX congregará os ativos cujo controle a Anglo American comprou da MMX Mineração, do empresário Eike Batista.

A Anglo terá uma fatia de 63% na IronX, com participação de 51% no sistema Minas-Rio, que inclui as minas de ferro em Minas Gerais e o mineroduto que liga a região ao litoral, e de 70% na MMX Amapá.

Valor

Link: Ações da IronX devem estrear na Bovespa no dia 28 de julho

Written by gandalfwizard

24 de julho de 2008 at 19:00

Publicado em IronX, MMX, Novo Mercado

O grupo educacional Estácio migra para o Novo Mercado

with 2 comments

Gandalf Wizard
Investidor Informado

O grupo educacional Estácio de Sá (ESTC3) estréia no Novo Mercado da Bovespa, após a recente entrada da GP Investimentos no capital da empresa, em busca de maior visibilidade e valorização para a empresa.

A migração para o Novo Mercado irá ocorrer efetivamente na sexta feira, 11 de julho de 2008, após a conversão de ações preferenciais em ordinárias, exclusão das Units, e concessão de tag along de 100% aos minoritários.

A Estácio é a maior organização privada do setor de ensino superior no Brasil em número de alunos matriculados – ao final do primeiro trimestre, tinha aproximadamente 198 mil alunos de graduação. Atingiu, no primeiro trimestre de 2008, receita líquida de R$ 237,5 milhões, crescimento de 8,9% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com margem Ebitda de 16,2% no período.

Vários analistas têm objetivos otimista para as ações da Estácio (ESTC3), cinco corretoras que fazem cobertura do papel recomendam a compra das ações. A corretora do banco Safra tem preço-alvo de R$ 29,57 para a ação da Estácio; o UBS enxerga uma possível valorização para R$ 50,00.

Written by gandalfwizard

10 de julho de 2008 at 17:29

CMN abre porta para mais estrangeiros no capital do BB

leave a comment »

O Conselho Monetário Nacional (CMN) encaminhou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva proposta para dobrar o limite de participação de estrangeiros no capital do Banco do Brasil, para 25 por cento, abrindo espaço para uma nova oferta de ações da instituição.

De acordo com analistas, esse é um passo fundamental para que o BB tenha sucesso numa nova investida para ampliar a pulverização do capital ao nível requerido pelo Novo Mercado – segmento da Bovespa com regras mais rígidas de boa governança corporativa, do qual o banco faz parte.

"A expectativa é de que os 12,5 por cento não sejam suficientes para atender a demanda dos estrangeiros por ações do Banco do Brasil", afirmou à jornalistas Luiz Edson Feltrim, chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central.

Em maio, o maior banco do país contava com 21,7 por cento de suas ações em circulação no mercado, sendo 11,1 por cento desse total nas mãos de estrangeiros, segundo Feltrim.

O banco tem até 2009 para elevar o "free float" para 25 por cento, o que o coloca diante de duas alternativas: emitir ações novas ou fazer com que seus atuais controladores vendam parte das que detêm.

Investidores estrangeiros têm comprado de 60 a 70 por cento das ações vendidas em ofertas públicas realizadas por companhias domésticas nos últimos anos.

É a segunda vez em dois anos que o CMN sugere ampliar a participação dos estrangeiros no BB. Em 2006, o órgão sugeriu ampliar essa fatia de 7 para 12,5 por cento, medida que antecedeu a realização de uma oferta pública secundária de ações detidas pelo BNDESPar e pela Previ de 3 bilhões de reais em 2007.

Reuters

Link: CMN abre porta para mais estrangeiros no capital do BB

Written by gandalfwizard

1 de julho de 2008 at 06:54

Portobello reverte prejuízo e investe

with one comment

Depois de um intenso programa de redução de custos e do redirecionamento da produção para o mercado interno, o grupo Portobello, de Tijucas (SC), um dos principais fabricantes de cerâmica no Brasil, saiu do prejuízo. Nos últimos três anos, a empresa teve prejuízo de R$ 19,18 milhões em 2005, R$ 29,29 milhões em 2006 e R$ 39,04 milhões em 2007. No primeiro trimestre deste ano, fechou o balanço com lucro líquido de R$ 3,3 milhões e anunciou investimentos de R$ 30 milhões no aumento da capacidade produtiva, que vai elevar de 1,54 milhão de metros quadrados por mês para 2,01 milhões de /mês. Este ano marca também o ingresso da Portobello no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Mário Augusto de Freitas Baptista, espera que o crescimento das vendas domésticas mais do que compense a redução das exportações. Segundo ele, começa agora o aquecimento maior do setor cerâmico, reflexo dos lançamentos e da capitalização da construção civil iniciada em 2006. "O aumento de vendas será intensificado no final deste ano e início de 2009", disse.

Para atender a demanda, a Portobello investe em duas linhas novas de produção. Uma, que já está produzindo desde maio, é a de revestimento de parede (azulejos), cujo aumento da capacidade instalada foi de 60%, de 300 mil m2/mês para 550 mil m2/mês. A outra é a linha de pisos cerâmicos esmaltados convencionais que será montada em agosto, com início de produção previsto para setembro. Os equipamentos importados da Itália estão a caminho", disse Baptista. O aumento da capacidade será de 100 mil mês para 240 mil /mês.

O segmento de porcelanato, produto top de linha, que representa 32% da produção da companhia, recebeu uma nova prensa (agora são cinco). Com a nova máquina, a produção aumentou de 320 mil /mês para 400 mil /mês. As compras dos equipamentos, que são de última geração, têm financiamento dos fornecedores italianos e prazo de pagamento de três anos. Em virtude da automatização e alta tecnologia dos equipamentos, somente 20 novas vagas de empregos serão geradas e acrescidas ao quadro atual de 1.650 funcionários.

Mário Baptista avalia que o desempenho no primeiro trimestre não foi melhor em função da queda das exportações e, principalmente, da crise imobiliária dos Estados Unidos. A empresa, que exportava 55% da produção há três anos, principalmente para os EUA, reduziu-as para 46% nos primeiros três meses de 2007 e para 29% no mesmo período deste ano.

A Portobello América Inc., subsidiária do grupo nos EUA, fechou três depósitos e pretende fechar mais dois este ano. A empresa manterá apenas um, na Flórida. O mercado americano representa ainda 37% das exportações. Mas é a América do Sul, que participa com 26% a que mais cresce.

Com a desvalorização do dólar frente ao real, as exportações foram reduzidas em 41%, de R$ 46 milhões no primeiro trimestre de 2007, para R$ 27 milhões em igual período de 2008. Com isso, a receita líquida trimestral, de R$ 92,21 milhões, foi 8% menor do que a dos três primeiros meses de 2008, de R$ 100,34 milhões. Até agora, a Portobello conseguiu um aumento médio de preços, em dólar, de 6%. Em junho promoverá outro aumento, de mais 6%. "A tendência é de os importadores comprarem menos."

No mercado interno, a receita líquida de R$ 65 milhões foi 20% superior à do primeiro trimestre de 2007. "Crescemos acima da média nacional, apontada pela Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat), de 14%", disse Baptista. A geração de caixa (Ebitda) no trimestre, de R$ 14 milhões aumentou 77% em relação ao ano anterior, e chegou a 17% da receita líquida. A despesa financeira líquida de R$ 5 milhões teve uma redução de 32% comparando com o mesmo trimestre do ano anterior, conseqüência da redução de 37% na despesa financeira, que caiu R$ 8 milhões para R$ 5 milhões.

A Portobello refinou sua estratégia de varejo multicanal brasileiro com a expansão da rede Portobello Shop e Empório Portobello, nas quais pretende aumentar significativamente os volumes de vendas, inclusive em mercados menos sofisticados. A rede foi ampliada de 92 lojas, em março de 2007, para 100 em março deste ano. Este canal de distribuição consolida como a maior rede do Brasil especializada no ramo. No primeiro trimestre de 2008 apresentou crescimento de 19% no volume de vendas e 35% na receita líquida em comparação com o período de 2007. A empresa espera fechar 2008 com 120 lojas. Em 2007, com faturamento de R$ 171 milhões, a rede de lojas franqueadas Empório Portobello e Portobello Shop cresceu 24%.

Gazeta Mercantil

Link: Portobello reverte prejuízo e investe

Written by gandalfwizard

16 de junho de 2008 at 17:33

Estácio Participações aprova migração para o Novo Mercado da Bovespa

leave a comment »

Em AGE (Assembléia Geral Extraordinária) realizada na última sexta-feira (13), a Estácio Participações (ESTC11) deliberou a conversão de suas ações e a revisão do estatuto social para adentrar no Novo Mercado da Bovespa.

Segundo a empresa, a partir de 7 de julho, serão convertidos todos os papéis preferenciais negociados no mercado em ações ordinárias, migrando os ativos da listagem do Nível 2 para o Novo Mercado.

Para isso, a Estácio aprovou a proposta de reformulação do estatuto social da empresa a fim de adequá-lo ao regulamento do Novo Mercado da Bovespa, e assim permitir a listagem dos papéis neste nível de governança.

As units da empresa encerraram o pregão de sexta-feira (13) com leve baixa de 0,81%, cotadas a R$ 24,40. Neste mês, os papéis acumulam desvalorização superior a 5%.

Infomoney

Link: Estácio Participações aprova migração para o Novo Mercado da Bovespa

Written by gandalfwizard

16 de junho de 2008 at 12:11

Boatos: Itambé prepara abertura de capital

leave a comment »

Tratando sobre boatos e especulações do mercado, este artigo fala do interesse na abertura do capital da Itambé.

A CCPR (Cooperativa Central de Produtores Rurais), mais conhecida pela marca Itambé, divulgou faturamento de R$ 1,75 bilhões de reais, no ano de 2007. Resultado de crescimento de 28% no ano passado, bem superior a média do mercado de laticínios no Brasil, o resultado mantém a Itambé como o segundo maior laticínio brasileiro, atrás apenas da Nestlé (DPA).

Os resultados expressivos dos últimos anos colocaram a cooperativa como alvo de vários grupos, resultado de um processo de consolidação no setor de alimentos no Brasil.

Pouco tempo antes da Eleva ser adquirida pela Perdigão, se cogitou que poderia haver uma fusão entre Eleva e Itambé, com a compra o negócio não foi adiante, porém a empresa não saiu do radar de outras grandes com Perdigão e Bertim, especialmente Sadia, que já fez sondagens em diversos ativos do setor.

Muitos interesses pelo leite da Itambé

Nesse contexto a empresa estaria analisando um plano alternativo que lhe permitiria manter-se independente, a abertura de capital. Desde 2001 o mercado cogitou uma abertura de capital para a empresa, porém a crise que se abateu sobre o setor impediu avanços.

No momento os planos para a abertura de capital incluiriam criar uma nova subsidiária, da qual seriam ofertadas até 49% das ações ao mercado, e a listagem da empresa no Novo Mercado da Bovespa.

A abertura de capital poderia ampliar os horizontes da Itambé que têm planos de investir até R$ 100 milhões este ano, principalmente na expansão de fábricas já existentes.

Grande destaque no faturamento desse ano, a exportação de leite em pó, poderia se tornar o grande pilar de crescimento, que hoje representa cerca de 12% do faturamento total da empresa.

Os grandes entraves ao IPO esta nos mesmos problemas que enfrentam o mercado de alimentos como um todo, estilo fechado de administração, e informalidade no relacionamento com parceiros. Porém alguns IPOs recentes mostram que é possível mudar, e é vantajoso, caso do JBS-Friboi e LAEP.

Para acompanhar novas informações fique atento ao Investidor Informado.

Written by gandalfwizard

17 de fevereiro de 2008 at 08:16