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Archive for the ‘Pine’ Category

Banco Pine: lucro cai 50% no segundo trimestre

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O Banco Pine fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 21,8 milhões, com recuo de 50% em relação ao ganho de R$ 43,88 milhões no mesmo período do ano passado. Já o retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio caiu de 23,1% para 11,1% na mesma comparação.

A redução de 58% no resultado bruto da intermediação financeira, para R$ 43,9 milhões entre abril e junho, foi apenas parcialmente compensada pelo salto de 380% na receita com prestação de serviços, que somou R$ 29,49 milhões no mesmo intervalo.

A carteira de crédito do Pine fechou o mês de junho com saldo de R$ 3,921 bilhões, baixa de 22,3% na comparação anual e avanço de 1,3% no trimestre.

Valor

Link: Lucro do Banco Pine cai pela metade no segundo trimestre

Written by gandalfwizard

16 de agosto de 2009 at 20:38

Publicado em Bancos, Pine, Resultados

Banco Pine tem lucro de R$ 33,4 mi no trimestre, baixa de 25%

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O Banco Pine fechou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 33,4 milhões, o que representa uma queda de 25% em relação ao ganho obtido no mesmo período do ano passado, de R$ 44,7 milhões. O resultado bruto da intermediação financeira recuou 21% na mesma comparação, para R$ 103,3 milhões.

Diante da incerteza dos agentes sobre a saúde financeira dos bancos de menor porte, o Pine dedica um bom espaço de sua apresentação de resultados para assegurar o adequado casamento de prazos entre ativos e passivos e também sua posição de liquidez.

Do total de captações, 27,4% vencem em até três meses e 28,9% entre três meses e um ano. Do lado do crédito, 29% das operações vencem em até 90 dias e 37,2% entre três meses e um ano. A instituição revelou ainda que, ao final de setembro, sua posição de caixa disponível era o equivalente a 33% do total de depósitos a prazo na mesma data. Ela não informa, no entanto, como este índice se comportou em outubro.

Na análise de 12 meses até setembro, os depósitos totais do banco aumentaram 27,6%, para R$ 2,147 bilhões. Mas na comparação com junho, houve uma queda de 8,7%. Este recuo foi compensado por outras formas de funding, fazendo com que a captação total do banco – excluindo cessão de carteira – tenha ficado praticamente estável entre junho e setembro (+0,8%), para R$ 3,277 bilhões.

Na área de cessão de crédito, houve um recuo de 2% no saldo de operações no terceiro trimestre, para R$ 1,005 bilhão. Segundo o banco, isso ocorreu por conta da decisão de reduzir as operações de crédito consignado, " em decorrência das mudanças regulatórias e mercadológicas " neste mercado.

A originação de novas operações de consignado somou apenas R$ 21 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 83% sobre o volume liberado no segundo trimestre deste ano. O saldo da carteira desta linha recuou 10,8% entre o segundo trimestre o terceiro, tendo somado R$ 1,351 bilhão ao final de setembro.

Essa redução se deveu à estratégia do Pine de se concentrar em operações de crédito para empresas. Mesmo assim, diante da postura conservadora da instituição nos últimos meses, a carteira de crédito para empresas ficou estável em R$ 3,53 bilhões entre junho e setembro, apesar de ter mostrado crescimento de 40,4% na comparação em 12 meses.

O banco afirmou que não opera com contratos derivativos exóticos com clientes ou outras contrapartes e destacou que os níveis de inadimplência nas operações de crédito seguem em patamares historicamente baixos.

Valor

Link: Banco Pine tem lucro de R$ 33,4 mi no trimestre, baixa de 25%

Written by gandalfwizard

13 de fevereiro de 2009 at 12:33

Publicado em Bancos, Pine, Resultados

Banco Pine cancela ações e anuncia recompra

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Gandalf Wizard
Investidor Informado

O Banco Pine (PINE3 e PINE4) anunciou que cancelou 4.372.043 (quatro milhões trezentos e setenta e duas mil e quarenta e três) ações preferenciais de própria emissão mantidas em tesouraria, confome decisão tomada na última Assembléia.

Liberando o limite para a recompra de ações, que têm o objetivo de recompra de até 1.200.000 (um milhão e e duzentas mil) ações preferências, o equivalente a cerca de 3,5% de todas ações preferencias em circulação do Banco Pine.

Written by gandalfwizard

25 de novembro de 2008 at 11:04

Publicado em Bancos, Pine, Recompra

Bancos médios compensam crédito com taxa

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Os balanços dos bancos médios no terceiro trimestre de 2008 já mostram efeitos das turbulências do mercado. Apesar disso, até agora, ainda não há prejuízos no setor, embora alguns, como o Pine, o Sofisa, o Paraná Banco e o Daycoval , tenham registrado um crescimento menor que no segundo trimestre deste ano.

Além disso, o sistema está verificando uma desaceleração no crédito, compensada por uma melhora geral nos spreads cobrados. À exceção do banco Pine, todos apuraram incremento no saldo da carteira em relação ao período de abril a junho.

A instituição julga que manter o atual patamar da carteira de crédito, de R$ 4,8 bilhões no quarto trimestre do ano será um bom cenário. A queda em relação ao segundo trimestre foi de 4%. Segundo o vice-presidente financeiro do Pine, Clive Botelho, isso se deve a uma mudança na estratégia da instituição, que está buscando uma participação cada vez menor do consignado e maior concentração no middle market.

O banco admite ainda ter feito uma cessão de carteira de crédito consignado em outubro, no valor de R$ 36 milhões, que "já estava em discussão antes das medidas do BC", assegura Botelho.

A instituição apurou lucro líquido de R$ 33,4 milhões no trimestre, contra R$ 43,8 mi no segundo terço do ano, uma queda de 23,7%. Nos nove meses do ano, o lucro líquido acumulado é de R$ 118,6 milhões, ante R$ 115,5 milhões em igual período do ano passado, um aumento de 2,6%.

O executivo ainda julgou oportuno o anúncio do BC de que faria leilões de linhas de trade finance. uma vez que vê essa linha como fundamental. "Teríamos possibilidade de entrar no leilão com valor entre US$ 150 milhões a US$ 200 milhões", diz o vice-presidente. O total do banco nessa modalidade é de US$ 230 milhões.

O lucro líquido do banco paranaense no terceiro trimestre do ano teve uma baixa de 24% em relação ao período de três meses anterior, de R$ 21,3 mi para R$ 19 milhões. Em relação ao mesmo período de 2007, a queda foi de 10%. Já no acumulado do ano, o lucro chega a R$ 68 milhões, um incremento de 28% em relação ao período de 2007.

O diretor do Financeiro e de Relações com Investidores do Paraná Banco, Luiz César Miara, atribuiu a queda de 45,4% no resultado bruto de intermediação financeira, de R$ 84 milhões no terceiro trimestre de 2007, para R$ 45,9 milhões em igual período deste ano, ao aumento do volume de captação por meio de depósito a prazo, assim como à exposição cambial. "Tínhamos US$ 25 milhões em exposição devido a captações que fizemos no mercado externo. Deste total, tínhamos hedge [proteção] para US$ 10 milhões", explica Miara, que acredita em uma desvalorização do dólar em outubro para reduzir a perda sofrida.

Ele salienta também que o banco está muito líquido, uma vez que possui índice de Basiléia de 49% e concentração do crédito em carteira de consignado, "muito fácil de vender". Sobre a demanda por crédito, o diretor disse que há uma redução devido à crise, mas também atribui essa queda à precificação do dinheiro (spreads mais altos). "Estamos precificando a falta de liquidez e pagando menos comissões, por exemplo. Isso também restringe a demanda naturalmente." Em relação às operações da JMalucelli e da JMalucellli Re, Miara conta que a análise de risco é constante e se aprofunda em meio à crise.

No banco Sofisa, a queda do lucro líquido do segundo trimestre para o terceiro chegou a 32%, totalizando R$ 21 milhões no período ante R$ 25,5 milhões no segundo terço de 2008. No acumulado até setembro, o total foi de R$ 76,9 milhões, 19% superior ao verificado no mesmo período de 2007.

A carteira de operações de crédito da instituição totalizou R$ 3,4 bilhões no último trimestre, 6,9% acima dos R$ 3,2 bilhões do trimestre anterior e 57,2% superior aos R$ 2,2 bilhões do mesmo período de 2007. O resultado bruto da intermediação financeira atingiu R$ 66,3 milhões de julho a setembro, uma retração de 28,1% comparado ao segundo trimestre. Segundo comunicado, a queda se deve ao aumento do custo de captação no período.

A redução de 24,6% no lucro líquido do banco Daycoval neste trimestre, ante o anterior, para R$ 47,1 milhão, se justifica por um prejuízo de tesouraria que chega R$ 15 milhões, resultado da exposição do banco à moeda estrangeira. Segundo o diretor executivo e de Relações com Investidores do banco, Morris Dayan, 90% de suas operações possuem hedge. "Pretendemos reverter esse quadro e completar a proteção quando o mercado melhorar", diz o executivo.

Na carteira de crédito, o diretor acredita que a estratégia de se tornar mais conservadores na originação e a redução de volumes, será compensada por um incremento no spread. Dayan diz ainda que o foco do banco é reduzir o o tíquete médio e diversificar a carteira de middle market.

A carteira do banco alcançou R$ 4,6 bilhões no trimestre, crescimento de 3% frente ao período de abril a junho. O banco ainda confirmou haver cedido uma carteira no valor de R$ 100 milhões, "apenas para mostrar ao mercado que sabemos fazê-lo se necessário".

O ABC confirmou que o seu controlador, o Arab Bank Corporation, abriu novas linhas de crédito para manter sua liquidez no País, que chegam a US$ 150 milhões, retirados. "Isso mostra o suporte do controlador", diz o vice-presidente executivo Sérgio Jacob. As captações no exterior do banco respondem por 40% do total. O banco teve um lucro líquido de R$ 48,4 milhões, crescimento de 11,5% no terceiro trimestre frente ao período anterior.

DCI

Link: Bancos médios compensam crédito com taxa

Written by gandalfwizard

31 de outubro de 2008 at 10:16

Publicado em Daycoval, Pine, Sofisa

Lucro dos Banco Pine, Paraná e Sofisa caem

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O Banco Pine anunciou hoje que obteve lucro líquido de R$ 33,429 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 25,3% na comparação com o lucro de R$ 44,760 milhões obtido no mesmo período de 2007. O resultado bruto da intermediação financeira recuou para R$ 103,319 milhões no período de julho a setembro de 2008, ante R$ 131,109 milhões um ano antes.

O retorno anualizado sobre patrimônio líquido médio no terceiro trimestre deste ano ficou em 17,1%, abaixo dos 26% registrados em igual intervalo do ano anterior. A carteira de crédito total da instituição financeira estava em R$ 4,885 bilhões em setembro, um aumento de 27,3% em 12 meses, porém uma redução de 3,2% quando comparada ao encerramento de junho. "Ao longo do terceiro trimestre de 2008, ao antecipar um aumento da volatilidade, o Banco Pine optou por uma estratégia ainda mais conservadora na concessão de crédito, reforçando garantias, encurtando os prazos das operações e focando em empresas com fundamentos sólidos", informou o banco.

A carteira de crédito de empresas, o principal negócio da instituição, permaneceu estável na passagem de junho para setembro. Já os empréstimos voltados à pessoa física tiveram redução de 10,8% entre julho e setembro, influenciados pela decisão do banco "de reduzir a participação no segmento". Segundo o Pine, 74% da carteira de crédito é de curto prazo, com vencimento em menos de 360 dias.

O Banco Sofisa registrou lucro líquido de R$ 21,196 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 32,13% sobre os R$ 31,233 milhões de igual período de 2007. A receita da intermediação financeira somou R$ 363,775 milhões na mesma base de comparação, equivalente a uma alta de 148,11%.

O Paraná Banco teve um lucro consolidado de R$ 19,113 milhões no terceiro trimestre de 2008, queda de 3,6% em relação ao lucro de R$ 19,822 milhões registrado no mesmo período de 2007. O resultado bruto consolidado da intermediação financeira foi de R$ 45,911 milhões no período, ante R$ 50,530 milhões há um ano. O banco divulgou ainda um lucro não-consolidado de R$ 19,541 milhões de julho a setembro de 2008, uma alta de 15,1% ante o resultado nessa mesma base obtido um ano antes.

Estado

Link: Lucro do Banco Pine cai 25,3% no 3º trimestre

Written by gandalfwizard

30 de outubro de 2008 at 16:30

Publicado em Bancos, Paraná, Pine, Sofisa

Crise atinge ações dos bancos brasileiros

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Valor de mercado baixou R$ 111 bilhões. Maior desvalorização foi a do Banco Cruzeiro do Sul, que encolheu 81,6%.

Junto com o setor de construção civil, as ações dos bancos brasileiros de pequeno e médio porte estão entre as quedas mais fortes dentre os papéis listados na BM&FBovespa. Com o agravamento da crise, as perdas desses papéis aumentaram diante da redução da liquidez externa que ampliou a dificuldade em captar recursos. Em média, as ações mais líquidas dessas instituições financeiras despencaram cerca de 60% no ano até esta terça-feira.

Do pico da alta até o final de setembro, o valor de mercado das instituições do setor financeiro brasileiro como um todo perdeu US$ 111 bilhões, baixando para US$ 149 bilhões. A maior desvalorização neste período foi do Banco Cruzeiro do Sul, que encolheu 81,6% ao cair de US$ 1,58 bilhão para US$ 290 milhões, seguida pela queda de 76,9% no valor do Pine, de US$ 1,18 bilhão para US$ 273 milhões.

A Medida Provisória que autoriza o Banco Central do Brasil a comprar diretamente carteiras de crédito de bancos comerciais visa se antecipar à crise e servirá para ajudar as pequenas e médias instituições que sofrem com a escassez de crédito, causada pela crise internacional.

Tal saída alivia as instituições financeiras que, diante da escassez de recursos precisariam desfazer de suas carteiras de crédito. No entanto, a decisão teve pouca influência no comportamento das ações dos bancos. As preferenciais do ABC cederam 7,82%, do BicBanco 8,28% e do Paraná Banco 9,06%. Na contramão, subiram Sofisa (2,52%) e Daycoval (1,06%).

E há aqueles que perderam ainda mais. As ações preferenciais do Pine desvalorizaram 75% desde o final do ano passado, a maior dentre os bancos menores. Somente no pregão de esta terça-feira, a cotação desses papéis desvalorizou 17,83%. O Conselho de Administração do banco aprovou, em 1º de outubro de 2008, a abertura de um novo programa de recompra de ações preferenciais de própria emissão, mas a decisão não ajudou.

Um dos problemas da carteira do Pine é seu perfil, voltado para as pequenas e médias empresas, o que a torna pouco atrativa para a compra por parte dos grandes bancos. Ao mesmo tempo, o segmento de crédito para pequenas e médias empresas é visto como de maior inadimplência. No entanto, o Pine também é conhecido como um dos provedores de crédito para exportadoras, assim como o BicBanco, o que deve beneficiar estas duas instituições.

O BC anunciou que destinará uma parcela das reservas internacionais a empréstimos aos bancos, desde que haja garantia de ativos em moeda estrangeira, como títulos da dívida externa. Esta alternativa é vista como melhor que a venda de carteiras.

Em junho, o BicBanco apresentava R$ 1,719 bilhão em financiamentos para o comércio exterior, o equivalente a 18,8% do total da carteira do banco. Com a redução da liquidez externa, os bancos estavam com dificuldade em captar recursos no mercado internacional para as operações de comércio exterior. Por essa razão, instituições como o Banco do Brasil e Bradesco já vinham reduzindo prazos e volumes para exportadoras.

Apesar da forte queda do valor de mercado, os analistas explicam que, no dia-a-dia, a situação dos bancos de médio porte não é tão complicada a ponto de pensar em quebra das instituições. "As instituições não estão muito alavancadas. Na pior das hipóteses tendem a encolher as operações, mas não acredito que o cenário seja de pânico. O BC está apenas se prevenindo, ou seja, vai ficar pronto para garantir a liquidez", diz o analista da Austin Rating, Luis Miguel Santacreu.

Ele acredita que não haverá corrida bancária nem a quebra de nenhuma instituição financeira, seja de grande ou pequeno porte. "O que o BC está fazendo não é um Proer, que era marcado pela compra de créditos podres, mas as carteiras dos bancos são formadas por ativos bons. É mais uma questão preventiva, ou seja, se a situação piorar é oferecida uma saída", explica.

De qualquer forma, a situação não é de total tranqüilidade. Para outro analista do mercado, mesmo os grandes bancos estão buscando o conservadorismo e não vão comprar as carteiras dos menores. "Ninguém vai aumentar a alavancagem", diz. Esta semana, a Standard & Poor"s Ratings Services revisou a perspectiva dos ratings atribuídos ao Banco Daycoval e ao Indusval, de positiva para estável. E ressaltou os problemas de funding.

"As alternativas limitadas de captação de recursos para os bancos de nicho constituem não só desafios financeiros, como também são o principal fator de risco dos ratings para o segmento em geral", acrescentou. "A revisão das perspectivas dos ratings do Daycoval e do Indusval reflete o ambiente operacional mais desafiador para as instituições financeiras no Brasil em decorrência da turbulência nos mercados globais", disse o analista de crédito da Standard & Poor"s Marcelo Peixoto.

Entre os bancos que a Standard & Poor"s avalia no Brasil, o Daycoval e o Indusval eram os únicos que possuíam perspectiva positiva, indicando que ambas as instituições poderiam ter os ratings elevados se continuassem mantendo o ritmo acelerado de crescimento, bem como o sólido desempenho financeiro.

O atual ambiente de negócios para as instituições financeiras, com aperto de liquidez no setor e potencial redução nas margens, limita a possibilidade de elevação nos ratings de qualquer banco no período de 12 a 18 meses, horizonte de tempo da "perspectiva" para instituições classificadas como grau especulativo. "A revisão da perspectiva não significa que vemos um enfraquecimento no perfil de negócios desses dois bancos", disse Peixoto.

Monitor Mercantil

Link: Crise atinge ações dos bancos brasileiros

Written by gandalfwizard

8 de outubro de 2008 at 08:14

Publicado em Bancos, Cruzeiro do Sul, Pine

Lucro do Banco Pine mais que triplica no primeiro trimestre

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O Banco PINE, que chegou à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em abril do ano passado, fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 35,68 milhões, o que representa mais de três vezes o resultado de R$ 11,17 milhões registrado em igual período do ano passado.

Excluindo despesas extraordinárias nos dois trimestres de comparação, o lucro teria subido 92,7%, para R$ 41,21 milhões entre janeiro e março deste ano. Ainda segundo o resultado ajustado, o retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) atingiu 22%.

A carteira de crédito total, incluindo os créditos cedidos e fianças, atingiu R$ 4,6 bilhões em 31 de março, crescimento de 98,2% nos últimos 12 meses. A originação de operações de crédito corporativo foi de R$ 1,5 bilhão, um incremento de 114% no comparativo anual.

Apesar da alta do crédito, o banco conseguiu manter a inadimplência controlada, com 97,4% da sua carteira classificada entre AA e C ao final de março de 2008. Na mesma data, o índice de cobertura da carteira vencida era de 204,4%.

O banco também destaca que o controle de custos, aliado à maior geração de receitas, propiciou uma melhora no índice de eficiência (que aponta o quanto os custos representam da receita), que apresentou queda de 3,3 pontos percentuais nos últimos 12 meses, atingindo 40,1%.

O resultado da intermediação financeira antes da provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa foi de R$ 169 milhões no trimestre, o que revela um crescimento de 76,4% no comparativo anual. Este incremento se deve, principalmente, ao aumento do volume de crédito.

Os depósitos do banco cresceram 104,3% em 12 meses, para R$ 2,012 bihlões. Os ativos totais do banco avançaram 81,2% na mesma comparação, fechando o trimestre em R$ 5,906 bilhões.

Valor

Link: Lucro do Banco Pine mais que triplica no primeiro trimestre

Written by gandalfwizard

11 de maio de 2008 at 06:27

Publicado em Bancos, Pine, Resultados