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Archive for the ‘Positivo’ Category

Positivo anuncia investimentos para ampliar produção em 330.000 PCs

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A Positivo Informática, maior fabricante de computadores do Brasil, vai ampliar a sua capacidade produtiva mensal de 240.000 computadores para 330.000 unidades ainda em 2009, o equivalente a 37,5% de aumento. A medida levará ao aumento dos investimentos da companhia neste ano em 10 milhões de reais.

As placas mãe de desktops e de notebooks também estão inclusas no projeto de ampliação. A capacidade de fabricação dessas peças será elevada em 33.000 unidades por mês, passando a 127.000, um acréscimo de 35,1%.

"A Positivo Informática está se antecipando para capturar as oportunidades do mercado brasileiro, o qual já apresenta importantes sinais de recuperação", afirmou a fabricante em nota.

Na opinião da corretora Ativa, os investimentos divulgados irão reforçar o bom posicionamento da empresa em seu segmento ao longo dos próximos trimestres. Por isso, reiterou sua recomendação de compra para as ações da fabricante.

Os resultados do último trimestre da Positivo já apontaram uma tendência de melhoria para setor. A empresa registrou um aumento de 2,6 pontos percentuais, para 16,5% de participação no mercado em relação aos três primeiros meses do ano.

Para a corretora do Itaú, que trabalha de forma independente do banco, existem diversos fatores que podem beneficiar a Positivo para o segundo semestre do ano. São eles: o fortalecimento de presença no mercado, o maior volume de vendas, um câmbio mais favorável e as melhores condições de crédito. Além da estimativa do tamanho do mercado de computadores, que deve ser revisto para cima.

Exame

Link: Positivo vai ampliar capacidade de produção para 330.000 PCs

Written by gandalfwizard

2 de setembro de 2009 at 18:00

Publicado em Notebooks, PCs, Positivo

Positivo: lucro recua 82,2% no segundo trimestre

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Divulgado após o encerramento dos negócios nesta quinta-feira (13), o resultado da Positivo (POSI3) registrou no segundo trimestre do ano um lucro líquido de R$ 12,2 milhões. Apesar de apontar um crescimento de 42,9% frente ao primeiro quarto do ano, o número mostra recuo de 82,2% se comparado ao mesmo período de 2008.

A mesma tendência foi vista em seu desempenho operacional. O Ebitda (geração operacional de caixa) acumulado entre abril e junho foi de R$ 37,7 milhões, queda de 42,1% frente aos R$ 65,2 milhões visto no mesmo intervalo do ano passado. No entanto, em relação ao primeiro quarto desse ano, percebeu-se uma forte evolução de 360%.

Caminhando na mesma linha, a receita líquida no segundo trimestre foi de R$ 516,3 milhões, leve recuo de 2,7% em comparação ao ano passado. Contudo, na passagem trimestral, as vendas mostraram uma variação positiva de 27%.

No entanto, a companhia destaca a expansão de 2,1% no volume de vendas em relação aos segundo quarto de 2008, atingindo um total de 442,5 mil PCs. Grande parte do esforço para esta ampliação foi o segmento de notebooks, que registrou um crescimento de 42,5% em relação ao ano passado, compensando o declínio de 14,5% nas vendas de desktops.

"A companhia foi bem sucedida ao compensar os efeitos da crise, registrando crescimento em volume no primeiro semestre do ano, apesar da retração no mercado em relação a 2008, o que deve resultar em novo aumento de ‘market share’ (participação de mercado) neste segundo trimestre", conclui a Positivo em seu relatório.

A empresa comunica que no mês de julho foi lançada a nova linha de notebooks Positivo Premium, com design mais avançado, o Positivo PCTV Digital, que permite assistir e gravar programas de TV no computador, e o Positivo Fácil, que contém o "Software Ajudante", para auxiliar usuários iniciantes.

Infomoney

Link: Lucro líquido da Positivo recua 82,2% no segundo trimestre deste ano

Written by gandalfwizard

13 de agosto de 2009 at 19:53

Publicado em PCs, Positivo, Resultados

Positivo anuncia vendas maiores no último trimestre

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A Positivo Informática informou nesta quinta-feira os dados preliminares do segundo trimestre de 2009. A empresa registrou aumenta nas vendas de PCs, mas queda na receita, impactada pela redução nos preços dos produtos.

De acordo com o balanço, a venda de PCs chegou a 442.470 no segundo trimestre (40,7% de notebooks e 59,3% de desktops), alta de 2,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Os preços, no entanto, foram reduzidos em 0,5% na mesma comparação.

Com isso, a receita líquida da empresa totalizou R$ 516,3 milhões, redução de 2,7% em relação ao mesmo período de 2008 e aumento de 27% em relação ao primeiro trimestre deste ano.

No primeiro semestre, as vendas da empresa atingiram 765,6 mil PCs vendidos, aumento de 1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. A Positivo afirmou que "o crescimento é resultado dos esforços da companhia para compensar os efeitos da crise financeira mundial, que resultou numa menor demanda do mercado. A Positivo Informática, tendo crescido em volume em ambos os trimestres, estima manter os ganhos de market share registrados nos últimos períodos, consolidando ainda mais a liderança absoluta no mercado brasileiro".

A receita líquida cresceu 1% no primeiro semestre deste em relação a igual intervalo de 2008, totalizando R$ 923 milhões.

Folha

Link: Vendas da Positivo crescem, mas receita cai com preços menores

Written by gandalfwizard

24 de julho de 2009 at 15:42

Publicado em Notebooks, PCs, Positivo

Positivo confirma perda com derivativos, mas acredita na recuperação

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A oscilação do dólar nos últimos meses tem feito estragos nos resultados financeiros de empresas brasileiras, primeiro com a alta repentina do fim de 2008 e agora com o movimento inverso, de valorização do real. Segundo relatórios da Brascan e da Socopa, a Positivo seria uma das vítimas da baixa da moeda norte-americana no segundo trimestre por ter montado contratos de hedge (proteção) contra a continuidade da alta do dólar – sendo que a moeda acabou despencando. A Positivo, no entanto, afirma que a compensação já deve vir no segundo semestre.

Ariel Szwarc, diretor de Relações com Investidores e vice-presidente financeiro da Positivo Informática, explica que a companhia realizou operações com derivativos cambiais no início do ano para se proteger de uma eventual continuidade no movimento de ascensão do dólar.

Foi decidido travar em reais os fluxos de caixa das vendas de computadores ao governo com a contratação de NDFs (Non Deliverable Forward), que são contratos a termo de câmbio utilizados como hedge. O valor desses contratos ainda é desconhecido, mas está relacionado com o acordo de venda de computadores acertado com o governo no ano passado.

No entanto, ao invés de o dólar continuar se valorizando, houve uma queda de 15% em relação ao real neste ano. Com isso, os balanços do primeiro e do segundo trimestres financeiras apontarão perdas com as operações.

No próprio relatório de divulgação de resultados referentes aos três primeiros meses do ano, a companhia explica que se a trajetória do dólar for de redução, o resultado financeiro pode ser impactado negativamente, mas, por outro lado, isso traria ganhos no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) dos trimestres seguintes, já que os contratos com o governo tiveram seus preços estipulados considerando um dólar mais valorizado.

"Os relatórios das corretoras dão conta do primeiro trimestre, mas não contabilizam quando terminam os contratos com o governo. No terceiro e quarto trimestres, acontece o faturamento, com as entregas, o que deve compensar as perdas. Depende dos calendários de entrega de cada órgão governamental, uma parte deve ficar ainda para 2010", disse Szwarc.

O diretor ressalta ainda que caso o governo cumpra todos os prazos de entrega ainda em 2009, o impacto das perdas financeiras com os contratos cambiais será praticamente nulo no lucro líquido da companhia. "Para nós, interessa fazer tudo o quanto antes, mas é algo que o governo decide. Os contratos estão assinados e vão ser entregues, mas não estão definidas as datas".

Além disso, a empresa espera ser beneficiada no longo prazo com a baixa da moeda norte-americana porque isso vai diminuir o custo com a importação de peças.

A variação do dólar no segundo semestre de 2008 impactou fortemente os custos de produção da Positivo. Szwarc explicou que, como no quarto trimestre houve uma valorização da moeda de quase 50% em cerca de três semanas, não houve tempo para acontecer um repasse total aos preços dos computadores. Para piorar a situação, o cenário de restrição de crédito e o temor de desemprego prejudicaram as vendas.

Com isso, houve um choque na demanda, impacto sentido ainda hoje, mesmo com os sinais de melhora. "O mercado continua menor que no ano passado. No nosso caso em particular, conseguimos manter o volume de vendas por causa da agressividade e do varejo, ganhando participação", disse.

A expectativa é de que o pior já tenha ficado para trás, mas uma recuperação deve acontecer aos poucos. Por isso, o diretor afirma que ainda é cedo para pensar nos investimentos de prazos mais longos, sendo essencial a constante reavaliação de cenário.

"Continuamos com investimentos estratégicos sendo efetuados, como aumento de capacidade de produção. Quando tivemos a oportunidade de aumentar o volume, reativamos o terceiro turno de produção e contratamos pessoal. Nossa expectativa é positiva", reforçou.

Exame

Link: Perdas com derivativos serão compensadas, diz Positivo

Written by gandalfwizard

27 de junho de 2009 at 14:18

Publicado em Dólar, PCs, Positivo

Positivo deverá ter perdas novas perdas com derivativos

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A oscilação cambial que fez grandes estragos nos resultados financeiros de empresas brasileiras no fim de 2008 deve voltar a influenciar os lucros das companhias nos próximos meses. A diferença é que agora o dólar deve causar perdas para quem decidiu fazer hedge (seguro) de câmbio no momento em que a moeda disparava – para se prevenir de eventuais altas da moeda. Como a cotação do dólar voltou a cair nos meses seguintes, essas empresas agora inevitavelmente terão perdas financeiras.

Segundo a corretora Socopa, uma das vítimas deve ser a fabricante de computadores Positivo, que apresentará perdas com instrumentos de derivativos de câmbio no segundo trimestre. A corretora estima que a empresa montou as operações de hedge quando o dólar estava acima de 2,30 reais. Desde janeiro deste ano, o dólar comercial acumula uma desvalorização de cerca de 15%.

Nas projeções da Socopa, essas operações com exposição ao câmbio têm forte impacto sobre o lucro líquido em 2009. A expectativa da corretora é que o lucro da empresa só volte ao patamar de 2008 em 2010.

Por outro lado, a equipe ressalta que a participação de mercado da Positivo cresceu com a saída de suas concorrentes por causa da mesma exposição à variação cambial.

"Com isso, o canal de vendas ao varejo e, principalmente, canal corporativo elevam a exposição da marca a um número mais elevado de clientes e empresas, possibilitando o incremento da receita destas duas divisões", explica.

Além disso, a companhia sai beneficiada pelos contratos de venda que fechou com o governo no quarto trimestre de 2008, cujo início das entregas está previsto para o segundo trimestre deste ano. Com isso, o total da carteira para 2009 já é de 308 mil unidades.

Exame

Link: Positivo deve ter perdas com derivativos de câmbio, diz corretora

Written by gandalfwizard

26 de junho de 2009 at 18:02

Publicado em Dólar, PCs, Positivo

Positivo aumenta produção de computadores

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A Positivo Informática anunciou hoje a retomada do terceiro turno em sua fábrica de computadores em Curitiba. De acordo com comunicado da empresa enviado ao mercado, esse turno havia sido interrompido em fevereiro deste ano, porém sem demissões. A maioria dos 480 funcionários da equipe foi realocada, na ocasião, para as linhas de produção de placas-mãe de notebooks e montagem em outros turnos. Ao todo são 4,3 mil funcionários da Positivo Informática nos negócios em que atua, ou seja, hardware e tecnologia educacional.

Em nota, o presidente da empresa, Hélio Rotenberg, diz que está ampliando o quadro de produção com vistas a suprir a demanda prevista para o segundo trimestre deste ano. "A empresa mantém-se na liderança do varejo há mais de quatro anos e, no primeiro trimestre de 2009, apresentou crescimento no volume de computadores vendidos nos mercados corporativo e governo, com aumento de 65,8% e 5,7% registrados, respectivamente, na comparação com o mesmo período do ano anterior", informa, em nota.

Estado

Link: Positivo retoma 3º turno para produção de computadores

Written by gandalfwizard

22 de maio de 2009 at 19:32

Publicado em Educação, PCs, Positivo

Vendas de PCs apoiadas em projetos de educação do governo

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As indústrias de automóveis e de construção civil não são as únicas que têm enxergado no setor público seu melhor aliado em momentos de crise. Nos últimos meses, o governo – em suas três esferas – tem sido um dos principais motores do mercado de computadores. A demanda vem de toda parte, mas é a área de educação, entre todos os setores da máquina pública, que mais estimula os negócios dos fabricantes de PCs.

A pedido do Valor, a empresa de pesquisas IT Data fez um levantamento das principais iniciativas em andamento no país. Os resultados indicam que neste ano mais de 300 mil laptops serão comprados por professores da rede pública de ensino. É o equivalente a quase 10% do total de vendas de portáteis projetado para 2009. O curioso é que, um ano atrás, esse mercado praticamente não existia.

São Paulo e Pernambuco estão entre os Estados que têm puxado esse processo de "inclusão digital" do professor, junto com o Distrito Federal. Com projetos diferentes, os governos locais têm feito a ligação direta entre o fabricante de PCs e o consumidor final, driblando as cadeias de varejo. O resultado é a queda no custo do equipamento para o professor, o aumento na rentabilidade dos fabricantes e a garantia de pagamento do produto, já que a cobrança das máquinas costuma ser debitada no holerite. "A margem de lucro de uma rede varejista fica em torno de 20% a 25%, enquanto o fabricante fica com no máximo 5%", comenta Ivair Rodrigues, analista da IT Data. "A possibilidade de vender diretamente para o consumidor é o melhor dos mundos para a indústria."

Em março, o governo de São Paulo fechou acordo com a Positivo Informática, a Microsoft e a Caixa Econômica Federal para lançar o "Laptop do Professor". O programa, que recebeu inscrições de 80 mil professores, deverá movimentar cerca de R$ 139 milhões. Com custo fixo de R$ 1.738, o laptop pode ter seu preço dividido em até 24 parcelas de R$ 72, sem juros. Em apenas dois meses, segundo a Secretaria da Educação do Estado, foram entregues 24 mil equipamentos.

No Distrito Federal, o acordo também foi firmado com a Positivo e a Microsoft, além do Banco de Brasília . O DF recebeu inscrições de interessados até o mês passado. Dos 28 mil professores da rede pública, 22 mil compraram seus portáteis. O preço de cada equipamento foi de R$ 1.426, com metade do valor bancado pelo governo. O professor pode pagar sua parte em 24 parcelas fixas de R$ 38,41.

Izalci Lucas, secretário de Ciência e Tecnologia do DF, afirma que o interesse fez com que o governo decidisse reabrir as inscrições, o que deve ocorrer neste mês. "Agora, nosso plano é ir além dos professores", diz ele. Até o início de junho, o DF vai lançar o programa "Servidor Informatizado", voltado aos seus 120 mil funcionários públicos. A previsão é de que a adesão à iniciativa seja de 80 mil pessoas. "O governo não vai financiar metade do projeto, mas as demais condições serão mantidas."

Em geral, os projetos costumam ir além da simples venda de equipamentos. O computador é acompanhado de um pacote de software, que inclui material para capacitação dos professores e conteúdo pedagógico para uso em sala de aula. Em Pernambuco, a iniciativa envolveu a participação da indústria local de PCs. Os 26,3 mil professores da rede estadual e os servidores da Secretaria de Educação receberam do governo um bônus de R$ 2,3 mil para usar na compra de notebooks. De acordo com o secretário de Educação, Danilo Cabral, o programa custou R$ 60 milhões aos cofres estaduais e foi aberto a qualquer fabricante interessado, desde que atendidas as configurações mínimas exigidas. Os notebooks são equipados com dicionário, enciclopédia e um software pedagógico. Participaram empresas de todo o país, mas as grandes vencedoras foram companhias locais, como N3 e ZMax. "Criou-se uma concorrência sadia entre as empresas, que ofereceram até mais recursos do que pedimos", diz Cabral.

"Os Estados esperam que essas iniciativas causem um impacto perceptível sobre a baixa qualidade de ensino que vemos hoje", diz Álvaro Leal, analista da IT Data. "Por isso, a tendência é de que esses projetos se espalhem por todo o país."

É o caso do Rio Grande do Sul, que neste momento trabalha em um projeto para subsidiar a venda de PCs aos professores estaduais. "O programa não está finalizado, mas a ideia é que o governo arque com o pagamento dos juros que incidem sobre as vendas parceladas", diz Ervino Deon, diretor-geral da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul.

Mercado pela frente não falta. O Brasil tem cerca de 2,3 milhões de professores na rede pública de ensino, distribuídos em 157 mil escolas. Essas iniciativas podem ser um alento para os fabricantes de PCs, cujas vendas despencaram com a crise econômica. No primeiro trimestre deste ano, foram vendidos 2,2 milhões de computadores no país, 12% abaixo do volume registrado no mesmo período de 2008, informa a Abinee, associação da indústria de eletroeletrônicos.

Segundo Hélio Rotenberg, presidente da Positivo, esses projetos têm ajudado a compensar a retração no varejo. Com a ajuda do setor público, a empresa retomou, nesta semana, o terceiro turno de produção na fábrica de Curitiba, que havia sido interrompido. "Estou mais otimista que no fim de 2008. O mercado não está como antes da crise, mas já apresenta sinais de melhora", diz.

No primeiro trimestre, a Positivo vendeu 323,1 mil PCs, número estável em relação ao início de 2008. Mas enquanto as vendas ao varejo recuaram 6,3%, governos e clientes empresariais aumentaram suas compras em 5,7% e 65,8%, respectivamente. Os negócios com o setor público atingiram R$ 80,3 milhões contra R$ 75 milhões no mesmo intervalo do ano passado.

O fôlego governamental também mexeu com os planos da Megaware. "Não entramos na primeira fase de compras públicas porque não tínhamos um produto pronto para concorrer", diz Germano Couy, diretor comercial. "Mas vamos brigar nesse mercado no segundo semestre."

Valor

Link: Com projetos de educação, setor público alimenta vendas de PCs

Written by gandalfwizard

21 de maio de 2009 at 14:20

Publicado em Educação, PCs, Positivo

Venda de PCs no Brasil recua 12% no 1º trimestre

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O mercado brasileiro de microcomputadores comercializou 2,217 milhões de unidades nos três primeiros meses de 2009, segundo pesquisa da consultoria IT Data encomendada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e divulgada nesta sexta-feira.

O volume representa uma queda de 12 por cento sobre o mesmo período do ano passado, quando foram negociados 2,510 milhões de computadores.

Segundo o estudo, "a crise internacional determinou a saída de alguns fabricantes do mercado por falta de expectativa de negócios", mas a consultoria preferiu não citar nomes das empresas.

Além disso, "as indústrias promoveram mudanças em suas estratégias, focando as atividades na produção de desktops, volumes menores de produção e conservadorismo nas negociações", diz comunicado da Abinee à imprensa.

Do total de PCs vendidos entre janeiro e março, foram comercializados 1,507 milhão de unidades de computadores de mesa (desktops) e 710 mil notebooks.

Em relação ao primeiro trimestre de 2008, a comercialização de desktops apresentou retração de 18 por cento, segundo a pesquisa. Já a venda de notebooks teve crescimento de 6,7 por cento.

Para 2009, a Abinee prevê que as vendas de PCs deverão atingir cerca de 12 milhões de unidades, mesmo volume comercializado em 2008.

Reuters

Link: Venda de PCs no Brasil recua 12% no 1o trimestre–pesquisa

Written by gandalfwizard

17 de maio de 2009 at 14:05

Publicado em PCs, Positivo, Venda

Positivo: lucro cai 82% no 1º trimestre

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A empresa de computadores Positivo encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 8,5 milhões, valor 81,9% menor do que os R$ 47,4 milhões apurados um ano antes. O desempenho representa, no entanto, uma reversão frente ao prejuízo de R$ 25 milhões registrado pela empresa no quatro trimestre de 2008.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) acompanhou o movimento, com queda de 81,9% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, somando R$ 8,2 milhões.

O balanço da empresa apontou ainda um aumento de 5,7% da receita bruta de vendas, que passou de R$ 442,5 milhões no primeiro trimestre de 2008 para R$ R$ 468 milhões nos primeiros três meses deste ano. A empresa atribui a alta ao aumento dos preços médios no período.

Em volume, a empresa vendeu 323,1 mil PCs, aumento de apenas 0,1% em relação ante o mesmo intervalo do ano passado, devido à queda da demanda no período. A venda de notebooks aumentou 70,7%, somando 63 mil unidades, enquanto a de desktops teve queda de 17%, para 259,6 mil unidades.

Já o custo dos produtos e serviços aumentou 14,4% no mesmo intervalo e somou R$ 313,3 milhões. As despesas com vendas subiram 33,9% e totalizaram R$ 104,6 milhões.

Na observação por canais de venda, a entrada no mercado corporativo mostrou aumento 65,8% e, no governo, a alta foi de 5,7%, o que compensou a baixa de 6,3% das vendas no varejo.

Valor

Link: Positivo tem lucro 82% menor no primeiro trimestre, de R$ 8,5 milhões

Written by gandalfwizard

15 de maio de 2009 at 17:30

Publicado em PCs, Positivo, Resultados

Preço maior aumenta receita trimestral da Positivo

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A Positivo Informática informou ter encerrado o primeiro trimestre deste ano com receita bruta total de R$ 458,9 milhões, o que representa uma alta de 3,7% na comparação com o mesmo período de 2008. A alta no preço médio dos produtos acabou compensando a estabilidade na venda em volume. Conforme os números revelados pela empresa, enquanto a receita de vendas com desktops caiu 11,8% para R$ 277,9 milhões, o faturamento com notebooks saltou 54,4%, tendo somado R$ 163,5 milhões. Os ultraportáteis, que ainda não eram vendidos pela empresa no primeiro trimestre do ano passado, geraram R$ 23,1 milhões em receita bruta entre janeiro e março deste ano para a Positivo.

Em relação aos preços, o movimento foi contrário. Enquanto os PCs de mesa tiveram preço médio em reais 8% maior na comparação com o primeiro trimestre de 2008, os notebooks registraram baixa de 26,2% em igual período. No total, o preço médio dos computadores vendidos pela empresa foi 5,9% maior no trimestre.

Em termos de unidades, a Positivo informou que, enquanto a venda desktops caiu 17%, para 215,4 mil aparelhos, foram vendidos 107,7 mil notebooks, o que representa alta de 70,7%.

Na análise por segmento, é possível observar que os clientes corporativos passaram a representar uma fatia mais importante do negócio da empresa, com as vendas tendo crescido 65,8%, para 33,8 mil computadores. O varejo, carro-chefe, viu queda de 6,3% nas vendas, para 237,3 mil unidades. Já os clientes enquadrados como "governo" compraram 5,7% mais no período, somando 51.961 PCs.

Valor

Link: Preço médio maior garante alta na receita trimestral da Positivo

Written by gandalfwizard

23 de abril de 2009 at 12:14

Publicado em PCs, Positivo, Resultados