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Archive for the ‘Santa Catarina’ Category

EBX planeja construir um estaleiro em Santa Catarina

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O grupo EBX, do bilionário Eike Batista apresentou nesta terça-feira à Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) seu projeto de construção de um estaleiro no município de Biguaçu. O valor estimado para a obra é de cerca de 1 bilhão de dólares. A companhia também assinou um protocolo de intenções com o governo do Estado que estabelece uma parceria para viabilizar a instalação do empreendimento.

De acordo com a empresa, o projeto, que se iniciou em 2008, está previsto para funcionar até o fim de 2011. Porém, as obras devem começar já em 2010.

A EBX atua nos segmentos de mineração, imóveis e energia, entre outros. No entanto, é a nova empresa do grupo, a OSX, que vai operar o estaleiro.

"O empreendimento da OSX ajudará a dar impulso ao setor naval brasileiro, que esteve praticamente paralisado nas últimas décadas", afirmou a EBX em nota divulgada ao mercado.

Do ponto de vista da geração de empregos, a previsão inicial da companhia é de que cerca de quatro mil postos de trabalho diretos sejam criados, além de empregos indiretos e oportunidades que serão geradas durante sua fase de construção.

Segundo a companhia, a área a ser ocupada por ele será de 1,6 milhão de metros quadrados e a tecnologia utilizada será de última geração com o objetivo de suprir as demandas da indústria petrolífera.

A estimativa prevista referente à necessidade do mercado doméstico petrolífero é de uma produção equivalente a 50 bilhões de dólares em equipamentos para exploração e produção em poucos anos.

A facilidade logística e marítima, a capacidade de mão de obra local, a proximidade à região metropolitana de Florianópolis e os programas de incentivo do governo catarinense foram razões importantes para a escolha da região, segundo informou o grupo.

Atualmente, o empreendimento está em fase de estudos técnicos que irão embasar o processo de licenciamento ambiental.

Exame

Link: EBX, de Eike Batista, planeja construir um estaleiro em Santa Catarina

Written by gandalfwizard

17 de setembro de 2009 at 15:31

Publicado em EBX, Porto, Santa Catarina

Dragagem do Porto de Itajaí custará R$ 17,5 milhões

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O ministro Pedro Brito, chefe da da Secretaria Especial de Portos, informou hoje (12) que o governo gastará R$ 17,5 milhões para dragagem (retirada do lixo) do Porto de Itajaí, em Santa Catarina (SC), que está parado por causa das cheias no estado.

Segundo o ministro, a obra deve começar na próxima semana e durará 90 dias. O trabalho será feito por uma empresa chinesa.

O porto movimenta US$ 35 milhões por dia. O presidente Lula coordenou a apresentação das medidas do governo para ajudar a recuperação dos municípios afetados pelas enchentes no estado. Os ministros que acompanhavam Lula foram os responsáveis pelas explicações, entre eles, os da Pesca, da Casa Civil, dos Transportes e dos Portos.

Lula visitou Itajaí e Blumenau e sobrevoou outros municípios atingidos pelas enchentes em Santa Catarina.

Agência Brasil

Link: Dragagem do Porto de Itajaí custará R$ 17,5 milhões

Written by gandalfwizard

14 de dezembro de 2008 at 12:24

Notícias mais lidas em Novembro de 2008 no Investidor Informado (6ª a 10ª)

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Gandalf Wizard
Investidor Informado

GM acelera para a concordata

A General Motors (GM) admitiu que corre o risco de ficar sem dinheiro em caixa já no primeiro semestre de 2009, se não for socorrida com dinheiro do contribuinte norte-americano ou se não houver melhora nas condições do mercado de veículos. O presidente e executivo-chefe da montadora, Rick Wagoner, disse que a empresa está tomando todas as medidas para evitar um pedido de concordata…

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Grupo sucroalcooleiro João Lyra entra em concordata

Em função de uma dívida de US$ 70 milhões com o banco inglês Calyon, o grupo sucroalcooleiro João Lyra entrou com um pedido de recuperação judicial na última quarta-feira (26/11). A concordata foi em seguida decretada pelo juiz Sóstenes Alex, da comarca de Coruipe (AL), cidade onde fica a sede da empresa. Com três usinas de açúcar e álcool no estado e duas em Minas Gerais, o grupo é o terceiro do setor a recorrer a esse mecanismo para evitar um futuro pedido de falência. Em novembro, entraram com o pedido o Albertina, de Setãozinho (SP), e o Naoum (GO)…

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Cosan diz que não há "fatos concretos" sobre parceria com a Shell

 

Shell em negociação com Cosan

A Shell está praticamente fechando a compra da Cosan, maior produtora nacional de açúcar, álcool e etanol. O grupo de Piracicaba (SP) foi destaque no noticiário, em maio, ao abocanhar a Esso do Brasil. No negócio, que pavimentaria sua estréia na revenda de combustíveis, pagou quase R$ 1 bilhão. Pelo visto, o projeto não emplacou. A gigante do setor de petróleo acredita que os biocombustíveis podem ser "muito atrativos" e nega que o etanol esteja gerando um lobby do setor de combustíveis contra países como o Brasil. A empresa, porém, alerta: não irá apostar no etanol de milho nos Estados Unidos…

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Enchente paralisa produção no pólo de Blumenau

As indústrias têxteis de Blumenau e Brusque, em Santa Catarina, tiveram as atividades suspensas ontem por conta da enchente que atingiu os municípios no fim de semana. A região abriga empresas como Teka, Hering, Buettner, Coteminas, Dudalina e Karsten, que não trabalharam, sobretudo, pela falta de energia elétrica e de funcionários, que não conseguiram chegar às unidades pelo volume de água e queda de barreiras nas estradas de acesso aos municípios…

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Porto de Navegantes paralisado e cargas deslocadas para Paranaguá
Falta GLP para atender cerâmicas em SC

 

Possível fusão entre gigantes do azulejo

As duas principais indústrias cerâmicas brasileiras, a Eliane e a Portobello, estariam negociando uma fusão, a negociação se estende por alguns meses e teria sido dificultada pela crise de crédito atual. Porém a possibilidade de criar uma empresa com receitas de aproximadamente R$ 1 bilhão no setor, não é uma oportunidade a ser facilmente descartada…

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Written by gandalfwizard

6 de dezembro de 2008 at 12:19

O desafio de reconstruir o porto de Itajaí

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A movimentação intensa de pessoas no escritório da superintendência do porto de Itajaí contrasta com a área de operações portuárias paralisada, sem navios entrando ou saindo, e com poucos funcionários, após as enchentes do último dia 23 levarem parte da estrutura física e causarem o assoreamento do Rio Itajaí-Açu no canal de acesso ao cais.

O dia atribulado ontem na administração demonstra a tentativa de retomada das atividades o mais rápido possível, além de uma agenda que incluía recepções a duas comitivas de políticos que queriam ver os estragos. "Precisam mesmo vir aqui para ter a real dimensão do problema", afirmava Luiz Antônio Martins, diretor de logística do porto.

Os danos ao porto são visíveis. Antes das enchentes, Itajaí possuía três berços de atracação: o berço 1, o 2/3 (resultado da união do antigo berço 2 com o berço 3) e o 4. No total, eram 743 metros de área de cais até que a água levasse cerca de 350 metros. Os berços mais prejudicados foram o 1 e o berço 2/3. As estruturas de concreto, em parte construídas em 1947, ruiram. O asfalto que resistiu sofreu avarias, comprometendo o trabalho dos equipamentos.

Martins diz que as enchentes de 1983 e 1984 não foram tão graves como a recente. Afirma que somente uma parte do berço 4 havia sido prejudicada naquela época. Desta vez, ele saiu quase ileso e é o primeiro a voltar a operar, amanhã.

As operações retornarão gradativamente, segundo a diretoria do porto. Amanhã está prevista a chegada de um navio de pequeno porte da Hamburg Süd, de 173 metros, para cabotagem, com calado de até 7 metros, o máximo que hoje permite a profundidade do canal de acesso. Antes do dia 23, o calado permitido era de 11,3 metros, sendo recebidos navios com 270 metros de comprimento. Com a chuva, o canal ficou com 3,8 milhões de metros cúbicos de sedimento que precisam ser retirados. Isso equivale ao serviço de 380 mil caminhões-caçamba.

A expectativa no porto é voltar a operar o berço zero, que estava em construção pelo Teconvi (terminal de contêineres, cuja concessão é da APM Terminals), entre os dias 15 e 20 deste mês. Segundo Arnaldo Schmitt, superintendente do porto, somando os berços 4 e zero, Itajaí recuperaria 75% da sua capacidade, operando com um calado de até 9 metros. A total recuperação do porto é esperada de seis meses a um ano.

Uma dragagem emergencial, contratada pelo governo federal, deverá ter a ordem de serviço assinada na semana que vem. Schmitt diz que não será preciso processo de licitação nem para a dragagem nem para as demais obras por trata-se de emergência.

Os reparos do porto foram objeto de plano de emergência interno, composto de duas fases, em que na primeira se tenta colocar o porto em operação, ainda que não em sua plena capacidade, e na segunda se refaz o que foi perdido. Serão demolidos dois armazéns que estão na área primária, que ficavam com as cargas apreendidas pela Receita Federal, para ganhar eficiência; e serão feitos reparos no sistema de segurança e um novo estudo hidrográfico da bacia do rio Itajaí-Açu. Os recursos de R$ 350 milhões virão da União.

Nos últimos dez anos, o porto teve crescimento médio de 55% ao ano na movimentação. De janeiro a outubro, foram movimentadas US$ 10 bilhões em cargas. Para a geógrafa e pesquisadora do complexo portuário catarinense, Sônia Moreira, as enchentes romperam com o processo de desenvolvimento do porto, que ocorria mesmo diante de gargalos importantes, como o fato de estar situado praticamente no centro da cidade de Itajaí, portanto, com dificuldades de expansão física.

O prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (PT), disse que a cidade depende do porto, que responde por 70% da sua movimentação econômica, gera 13 mil empregos e sua paralisação representa perdas de US$ 35 milhões/dia. Itajaí é o único porto municipalizado do país por concessão da União.

Valor

Link: O desafio de reconstruir o porto de Itajaí

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6 de dezembro de 2008 at 07:12

Publicado em Frango, Porto, Santa Catarina

Porto de Navegantes paralisado e cargas deslocadas para Paranaguá

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Gandalf Wizard
Investidor Informado

A TPI – Triunfo Participações e Investimentos S.A. (TPIS3) informou que sua coligada Portonave está com seus serviços paralisados desde o dia 21 de novembro de 2008. Devido às fortes chuvas que vêm ocorrendo no Estado de Santa Catarina, as operações do porto de Navegantes, administrado pela Portonave, foram interrompidas.

A perda de receita estimada pela Portonave é de R$ 500.000,00 por dia, valor calculado com base no faturamento de outubro de 2008. A empresa esclareceu ainda que a estrutura, assim como as cargas estocadas no porto de Navegantes não foram danificados.

A previsão é que até 15 de dezembro o canal esteja com condições de navegabilidade para navios com calado de 8,00 metros e que, no início de janeiro, o canal esteja com 10 metros de profundidade, o que permite a atracação de navios de até 2.000 TEUs. No final de janeiro de 2009, a previsão é que a dragagem do rio fique com um calado de 12 metros e com a largura ampliada, de forma a poder receber os navios Monte Class com 299 metros de comprimento e 42 metros de boca.

O esforço logístico da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Appa), do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), da Receita Federal, dos terminais retro-portuários e da comunidade portuária possibilitou que 100% dos contêineres oriundos do Porto de Itajaí transferidos para Paranaguá fossem atendidos pelo terminal paranaense. Não há registro de filas ou cargas recusadas, informa o Porto de Paranaguá.

Written by gandalfwizard

5 de dezembro de 2008 at 11:30

Publicado em Porto, Santa Catarina, Triunfo

Falta GLP para atender cerâmicas em SC

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As indústrias cerâmicas do sul de Santa Catarina, dependentes do gás natural e paradas desde o início da semana por conta do incidente no duto do Gasbol, fazem esforços para tentar operar alguns fornos com o uso do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Mas os esforços têm pouco resultado prático. As empresas alegam que também há falta de GLP, de caminhão para o seu transporte e de vaporizadores, aparelhos que transformam o gás líquido em vapor e permitem seu uso nos fornos.

As indústrias também pediram aos governos do Estado e federal a suspensão do pagamento de impostos por seis meses e, posteriormente, o parcelamento desses valores em 180 meses. Os impostos seriam ICMS, IPI, PIS e Confins. Também pediram a abertura imediata de crédito no BNDES para capital de giro no valor de R$ 500 milhões e o adiamento do pagamento das faturas de gás da SCGás em até 90 dias depois do restabelecimento do insumo.

Ontem, em reunião na Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), os empresários do setor receberam informação do gerente de vendas da Liquigás para a região Sul, Erasmo Cléber Andrade, de que só estavam disponíveis 10 caminhões para o transporte de GLP em todo o país, uma quantidade que seria muito pequena para atender o setor, uma vez que cada forno usa pelo menos dois caminhões. A Liquigás é controlada pela Petrobras. "O cenário para a Liquigás auxiliar as empresas é muito limitado", disse Andrade, afirmando que o mercado em geral não estava preparado para esse tipo de problema.

A falta de GLP e de caminhões decorre do fato de a produção desse gás hoje no país não ser suficiente para atender o parque industrial, que neste momento precisa do insumo, segundo informações de Otmar Müller, presidente do Sindicato das Indústrias Cerâmicas de SC e diretor industrial da Eliane. "No passado, a própria estrutura das refinarias privilegiava GLP, mas isso foi modificado com a chegada do gás natural", explica.

Mesmo com dificuldades, a Eliane foi a primeira a começar a usar o GLP, e outras indústrias, como Portobello e Cecrisa, poderão fazer o mesmo, mas de forma bastante limitada.

A Eliane religou, na noite de terça-feira, apenas um dos seus 17 fornos, improvisando um vaporizador, que conseguiu pronto no mercado, mas que é de capacidade menor do que o ideal. Um único forno ligado representa apenas 12% da produção. Só na Eliane, segundo Müller, o prejuízo é de R$ 1,4 milhão por dia.

Segundo as empresas, os vaporizadores são, em geral, construídos sob encomenda e levam, no mínimo, 20 dias para serem feitos, sendo raros os que podem ser encontrados prontos no mercado.

O diretor industrial da Portobello, Nilton Bastos Filho, diz que a fábrica em Tijucas (SC) está parada desde segunda-feira, mas ele trabalha para retomar parcialmente a operação, com previsão de religar cinco fornos, de um total de 15, no início da próxima semana com o GLP. "Ainda não conseguimos todo o GLP que precisamos, mas estamos tentando". O desligamento dos fornos causou prejuízos de R$ 500 mil na estrutura física e a parada gerará perdas de 50% do faturamento mensal.

Valor

Link: Falta GLP para atender cerâmicas em SC

Written by gandalfwizard

27 de novembro de 2008 at 11:25

Publicado em Eliane, Gás, Santa Catarina

Prejuízos no Porto de Itajaí paralizado em Santa Catarina superam R$ 166 milhões

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O governo federal anunciou nesta quarta-feira que vai destinar R$ 350 milhões para reparação do porto de Itajaí (no litoral de Santa Catarina) atingido pelas fortes chuvas da região. A Secretaria de Portos informou que não tem detalhamento dos prejuízos, mas já disse que a força da correnteza levou o berço 1 e parte do berço 3, comprometendo, também, o armazém 2. Até ontem, o porto de Itajaí, já contabiliza cerca de R$ 166 milhões em prejuízos. Não há fluxo de navios desde a quinta-feira (20) da semana passada em decorrência das enchentes e de estragos no cais.

Uma reunião entre as autoridades do setor está marcada para a próxima quarta-feira para calcular as avarias. Hoje, o superintendente do porto de Itajaí, Arnaldo Schmitt Júnior, reuniu-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e entregou uma prévia da análise.

Na madrugada de segunda-feira (24), três dos quatro pontos de atracação foram danificados pela força da correnteza do rio Itajaí-Açu, que desemboca no porto. Dois dos pontos de atracação, chamados de "berços", estão completamente comprometidos, segundo a direção. Um outro apresenta rachaduras devido à força das águas.

Um armazém também foi danificado pelas chuvas e está com a estrutura condenada. Ainda não há previsão para retomada das atividades nos terminais da cidade. Com a paralisação forçada, cargas tiveram que ser deixadas no pátio sem possibilidade de embarque ou de retirada.

Itajaí é o segundo porto do Brasil no fluxo de cargas em contêineres e é responsável por 4% do superávit na balança comercial brasileira. São exportados diariamente por Itajaí, em média, R$ 33 milhões principalmente em produtos industrializados.

Folha

Link: Governo libera R$ 350 mi para reparar porto de Itajaí; perdas passam de R$ 160 mi

Written by gandalfwizard

26 de novembro de 2008 at 17:05