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Archive for the ‘SLC’ Category

SLC Agrícola registra prejuízo de R$ 5,9 milhões no trimestre

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A SLC Agrícola registrou no segundo trimestre deste ano prejuízo de R$ 5,9 milhões, uma inversão total em relação ao ganho do mesmo porte verificado um ano antes, de R$ 5,6 milhões.

O resultado da empresa, que vende algodão, soja e milho, sofreu impacto da baixa produtividade da soja, que teve efeito sobre o custo do produto vendido no período. O mesmo produto também gerou um desenquadramento em operações de hedge cambial, que resultaram em perda R$ 7,2 milhões no período, reconhecida no resultado.

Ainda assim, a companhia foi favorecida com receita de R$ 16 milhões referente ao efeito da variação cambial sobre a dívida. Em contrapartida, a empresa sofreu variação monetária negativa de R$ 7,7 milhões referente à atualização dos contratos de compra de terra indexados no preço da saca de soja.

Mesmo com isso, o resultado financeiro da empresa ficou positivo em R$ 542 mil no segundo trimestre, uma evolução importante frente à despesa financeira líquida de R$ 11,2 milhões registrada um ano antes.

A receita líquida da empresa avançou 75,6% e somou R$ 146,6 milhões. Em contrapartida, o resultado operacional ficou negativo em R$ 11 milhões, ante os R$ 6,8 milhões de ganho apurados no segundo trimestre de 2008. A margem operacional ficou negativa em 7,6% depois de ter sido 8,2% positiva.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) caiu 82,7% no período em análise e somou R$ 4,6 milhões, com margem de 3,2%.

Valor

Link: SLC Agrícola fecha trimestre com prejuízo por soja e hedge

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18 de agosto de 2009 at 17:11

Publicado em Resultados, SLC, Soja

Lucro líquido da SLC Agrícola sobe 4,2% no acumulado de 2008

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A SLC Agrícola (SLCE3) apresentou lucro líquido de R$ 44,6 milhões no acumulado de 2008, alta de 4,2% em relação ao computado em 2007.

Já no quarto trimestre, o lucro da companhia recuou mais de 88% ante o apresentado no mesmo período de 2007, de R$ 23,58 milhões para R$ 2,68 milhões.

Em 2008, a empresa, uma das maiores produtoras agrícolas do País, adquiriu 50 mil hectares de terras agricultáveis nos estados do Mato Grosso, Bahia, Maranhão e Piauí.

Infomoney

Link: Lucro líquido da SLC Agrícola sobe 4,2% no acumulado de 2008

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5 de março de 2009 at 17:28

Publicado em Agricultura, Resultados, SLC

SLC Agrícola aprova recompra de ações

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Odair Gomes
Investidor Informado

O Conselho de Administração da SLC Agrícola, em reunião realizada em 29/10/2008, aprovou programa de recompra de ações de sua própria emissão.

O objetivo da recompra é utilizar as ações no plano de opção de compra de ações. Tal programa tem como limite de recompra de 1.310.000 ações, que correspondem a 2,7050395% das ações em circulação e 1,3246038% do total de ações da SLC.

O prazo máximo para a realização desta operação é de até 365 dias, vigorando até 28/10/2009. A aquisição das ações será feita pelo Credit Suisse Corretora de Títulos e Valores Mobiliários.

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30 de outubro de 2008 at 18:30

Publicado em Agricultura, Recompra, SLC

BrasilAgro: Na cidade é mais fácil

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Na finada onda de aberturas de capital brasileira, houve operações que chamaram a atenção pelo sucesso, outras tantas que se destacaram pelo fracasso e uma que marcou pelo ineditismo — a emissão de ações da BrasilAgro. A empresa, especializada na compra de terras agrícolas, simplesmente não existia antes da ida à bolsa. Era um plano de negócios que, somente com o dinheiro captado com investidores, daria seus primeiros passos. A falta de um histórico de desempenho fez da BrasilAgro um investimento muito mais arriscado que a média, portanto. Apesar do ceticismo que a precedeu, a abertura de capital da companhia levantou 552 milhões de reais. A explicação para o sucesso está no bloco de controle da companhia. Um dos principais sócios da BrasilAgro era Elie Horn, fundador da maior construtora do país, a Cyrela. Outro acionista era o jovem financista Zeca Magalhães, que ganhou fama ao criar o fundo de investimento Tarpon, que hoje administra 1,2 bilhão de dólares. Ambos são conhecidos pela agressividade e pela eficiência com que conduzem seus negócios. Diante das credenciais, os investidores decidiram apostar que a BrasilAgro poderia repetir, no campo, o desempenho que Cyrela e Tarpon obtiveram na cidade.

Passados quase dois anos e meio, os resultados mostram que a dupla teve mais dificuldade de realizar essa transposição do que se imaginava. Do dinheiro captado no IPO, 192 milhões de reais ainda estão nos cofres da BrasilAgro. Como o plano original era investir tudo até maio de 2009, a empresa tem oito meses para aplicar o restante do capital. “O ritmo de aquisições foi muito mais lento que o mercado esperava”, diz o analista Andrés Kikuchi, da Link Investimentos. Elie Horn e Zeca Magalhães descobriram nos últimos dois anos a peculiar gama de desafios que o campo oferece. O objetivo da BrasilAgro é comprar terras, transformá-las em plantações, arrendá-las e vendê-las depois. Parecia tudo muito simples, especialmente para Horn, dono de uma enorme experiência na compra de terrenos em áreas urbanas. Não demorou um ano para ficar provado que no campo a vida pode ser mais dura. A BrasilAgro abriu o capital em meio a uma das maiores ondas de valorização de terras da história recente do Brasil. Essa valorização foi puxada pelo aumento dos preços das commodities agrícolas.

O crescimento da demanda mundial fez o preço da soja subir 160% entre agosto de 2006 e julho deste ano. Com isso, o preço da terra também disparou. As poucas propriedades adquiridas pela BrasilAgro se valorizaram 150% em dois anos. Se eles tivessem comprado mais, seria perfeito. O problema é que 70% das terras cultiváveis brasileiras estão nas mãos de grupos familiares, habitualmente resistentes a se desfazer de seus lotes. Com a subida dos preços, e embalados por um cenário de otimismo, essa resistência dos fazendeiros brasileiros tornou-se uma barreira ainda maior. “Para uma empresa que foi criada apenas para comprar terras, esse foi um problema grande”, diz o consultor de agronegócio Renato Gennaro, da Ernst Young. “Com a diminuição no preço das commodities, porém, pode ser que alguns fazendeiros decidam que essa é a hora certa de vender.” Outro fator fundamental contribuiu para a valorização das terras e as dificuldades enfrentadas pela BrasilAgro. Trata-se da entrada de outros grandes grupos no setor. Nos últimos dois anos, dez empresas anunciaram investimentos de aproximadamente 2 bilhões de dólares na compra de terrenos no campo brasileiro. Os argentinos são os mais entusiasmados. Três grupos começaram a fazer investimentos aqui — El Tejar, Los Grobos e Adecoagro. O caso mais recente é o da Radar, criada pela Cosan, do empresário Rubens Ometto em parceria com um investidor estrangeiro, que deve aplicar cerca de 185 milhões de dólares na aquisição de terrenos. O objetivo de Ometto é ganhar dinheiro arrendando as terras. Grandes fundos de investimento estrangeiros também viram na compra de terras no Brasil uma oportunidade. O fundo de private equity americano AIG e a companhia Louis Dreyfus criaram a Calyx Agro. “Vamos comprar terras e administrá-las”, diz Marcelo Aguiar, diretor do AIG.

A disputa por espaço no mercado pode ser especialmente problemática para a empresa de Horn e Magalhães. Por ser listada em bolsa, a companhia tem alto grau de exigência nos processos de prospecção e aquisição de terrenos. Para diminuir os riscos, a BrasilAgro desenvolveu um banco de dados com cerca de 17 milhões de hectares mapeados. “Só finalizamos uma aquisição quando conseguimos saber quem foram os donos da propriedade, pelo menos até o ano de 1850”, diz Julio Toledo Piza, presidente da BrasilAgro. “Dessa maneira, temos uma posição inabalável em qualquer discussão sobre posse.” O preço da transparência é uma maior lentidão nas compras. Além disso, a BrasilAgro ainda tem de enfrentar a demora na aprovação de licenças ambientais, que pode postergar em até um ano o início da exploração das terras. Os investidores que questionam o ritmo de expansão da BrasilAgro costumam compará-la a outra companhia do setor, a gaúcha SLC Agrícola. A SLC registra valorização nominal de 63% em suas ações desde a abertura de capital, em junho de 2007. As ações da BrasilAgro estão estagnadas em 10 reais desde seu IPO, realizado em maio de 2006. “A SLC está se beneficiando do atual momento do mercado porque já existia antes do início do ciclo de alta nas commodities”, diz a analista Denise Messer, da corretora Brascan.

Como a BrasilAgro foi criada em meio à alta, tem estado na pior ponta num ciclo de valorização — a ponta compradora. Por outro lado, tais obstáculos não foram suficientes para que os investidores abandonassem suas ações. Enquanto outras empresas que abriram o capital nos últimos quatro anos vêm tendo desempenho sofrível na bolsa, as ações da BrasilAgro continuam no mesmo patamar. “Muitos investidores ainda apostam que fizeram a opção certa”, diz o analista Luis Otávio Campos, do banco Credit Suisse. Apesar do ritmo de aquisições considerado lento, a companhia espera completar três anos de existência com área total pelo menos 30% superior ao informado no prospecto de oferta pública. “Não poderíamos usar todo o recurso do IPO em aquisições, porque os investimentos necessários para a melhoria das terras são enormes”, diz Piza. Mais um desafio inesperado que o campo apresenta para quem vem da cidade grande.

Exame

Link: BrasilAgro: Na cidade é mais fácil

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14 de setembro de 2008 at 06:37

Publicado em Agricultura, BrasilAgro, SLC

SLC Agrícola: receita líquida avança 44% e soma R$ 77,5 milhões no segundo trimestre

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A SLC Agrícola (SLCE3) divulgou na última quarta-feira (30) seus resultados operacionais referentes ao segundo trimestre de 2008.

Entre abril e junho, sua receita líquida subiu 44,3% em relação ao segundo trimestre de 2007, alcançando a cifra de R$ 77,55 milhões. Este crescimento foi proporcionado, de acordo com a companhia, pela elevação nas vendas de algodão e milho, cujas receitas aumentaram respectivamente 483,2% e 523,7%, quando comparadas ao mesmo período do ano passado.

Já no horizonte semestral, destaca-se o lucro bruto de R$ 54,92 milhões, quantia 138,4% superior à arrecadada nos primeiros seis meses de 2007.

Por fim, o capex (plano de investimentos) do segundo trimestre totalizou R$ 56,98 milhões, expansão de 56,8% frente ao investido entre abril e junho do ano passado.

Infomoney

Link: SLC Agrícola: receita líquida avança 44% e soma R$ 77,5 milhões no segundo trimestre

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31 de julho de 2008 at 13:10

Publicado em Agricultura, Resultados, SLC

Alta de commodities beneficia setor de alimentos na bolsa

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A alta do preço das commodities no mercado global, pressionando a elevação dos níveis de inflação e do preço dos alimentos, deve beneficiar os papéis das empresas do setor de agronegócio listados na bolsa.

Mesmo com cenário de instabilidade no mercado acionário, os papéis ordinários (ON) da SLC Agrícola acumulam forte valorização de 85,98% no ano, até o fechamento da última sexta-feira.

A empresa atua na produção de algodão, milho, soja e café que apresentaram forte alta no primeiro semestre.

Segundo a analista do setor de alimentos e agronegócio da Brascan Corretora, Denise Messer, o preço dos grãos tem atingido valores recordes no mercado internacional com o aumento da demanda global por alimentos e os problemas climáticos nos Estados Unidos, que contribuem para a queda dos estoques.

Só o contrato futuro de soja por bushel, negociado na Bolsa de Chicago (Chicago Board of Trade – Cbot) subiu cerca de 79% no primeiro semestre e o contrato futuro do milho apresentou valorização de 42,4%.

A corretora trabalha com preço-alvo de R$ 35,25 para a ação SLC Agrícola ON, potencial de valorização de 15% ante o fechamento da última sexta-feira. "Como esses papéis apresentaram forte valorização no primeiro semestre deste ano o potencial de ganho até final do ano deve ser menor, uma vez que seu o P/L (relação do preço sobre o lucro) já está elevado em torno de 33,4 vezes", afirma Denise.

As ações ON da Renar Maçãs, que chegaram a apresentar perdas de mais de 60% no ano passado, também foram beneficiadas pelo aquecimento do mercado agrícola, e acumulam valorização de 35,47% neste ano, contra queda de 7,08% do Ibovespa, até a última sexta-feira.

Para o analista de investimentos da corretora Planner, Peter Ping Ho, o preço dos alimentos deve continuar elevado, uma vez que os estoques estão muito baixos, no menor nível dos últimos 15 anos. "Há um desequilíbrio entre oferta e demanda por commodities agrícolas, impulsionado em parte pela produção de biocombustíveis", diz.

Apesar de apresentarem uma elevação dos custos de produção, com o aumento do preço dos grãos, as empresas do setor de alimentos como Sadia e Perdigão também devem se beneficiar do cenário de alta das commodities. Para o analista da Planner, as companhias devem conseguir repassar o aumento de custos para os preços de seus produtos, além de ampliarem seu potencial de ganho com o aumento das exportações de frangos, que cresceram 55,5% este ano, até maio, comparado com o mesmo período do ano passado, somando R$ 2,73 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef). A Planner está com preço-alvo de R$ 13,59 para as ações da Sadia PN e de R$ 66,50 para os papéis da Perdigão ON, potencial de valorização de 33,5% e 102,8% respectivamente, ante o fechamento da última sexta-feira. "Apesar de bastante descontadas com a queda da bolsa em junho, o preço das ações da Perdigão ainda não reflete o ganho de receita com a aquisição da Eleva", afirma Ping Ho.

A Brascan também está com recomendação de compra para os papéis da Perdigão ON, com preço-alvo de R$ 58,80. "A Perdigão optou pela diversificação das receitas com a entrada no mercado de produtos lácteos o que diminui sua exposição aos riscos ao embargo sanitário das exportações de carnes", afirma Denise.

Da mesma forma, as empresas exportadoras de carne bovina também têm se beneficiado desse cenário. Os papéis dos frigoríficos JBS Friboi ON e Marfrig ON apresentaram valorização de 32,85% e 31,15% respectivamente no ano até a última sexta-feira.

O analista do setor de alimentos da Link Corretora, Rafael Cintra, destaca que o Brasil é um dos poucos países com capacidade para aumentar sua produção de carne, com grande disponibilidade de terras e a oferta de grãos mais baratos que os do mercado internacional. "Apesar da alta dos custos, com o aumento do preço do boi no mercado interno, as empresas têm conseguido aumentar suas receitas com o crescimento das exportações, para novos mercados como Oriente Médio e Ásia, além de aumentar a venda de produtos processados de maior valor agregado", diz.

A Link está com recomendação de compra para os papéis da Marfrig ON e Minerva ON, com preço-alvo de R$ 23 e R$ 20 respectivamente, o que garante potencial de valorização de 132,8% para este último. "Os papéis da Minerva estão bastantes descontados com a instabilidade no mercado de ações, mas acreditamos que a empresa deve apresentar bons resultados com ampliação das operações no mercado externo", afirma Cintra.

O analista destaca que o frigorífico JBS Friboi também deve apresentar ganho de receita com as operações de sua unidade nos Estados Unidos. "O frigorífico JBS está menos exposto aos embargos sanitários às carnes brasileiras com unidades no mercado norte-americano e na Austrália."

Gazeta Mercantil

Link: Alta de commodities beneficia setor de alimentos na bolsa

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7 de julho de 2008 at 18:25

Publicado em Alimentos, JBS, SLC

Ação da SLC Agrícola sai a R$ 27,50 em oferta na Bolsa

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A ação da SLC Agrícola saiu a R$ 27,50 na oferta de ações da companhia, segundo aviso publicado nos jornais. Com isso, a operação total – que envolve 9.397.500 ações ordinárias (ON) na oferta primária e 2.276.413 papéis na oferta secundária – totaliza R$ 321,032 milhões.

O preço por ação foi determinado com base no critério de valor de mercado, após a conclusão do procedimento de coleta de intenções de investimento dos investidores institucionais realizado pelos bancos coordenadores (bookbuilding). O coordenador líder da operação é o banco Credit Suisse. O preço de R$ 27,50 representa um desconto de 1,79% em relação ao fechamento de SLC Agrícola ON ontem, de R$ 28,00, na Bolsa de Valores de São Paulo.

A SLC Agrícola é uma das maiores empresas brasileiras no agronegócio, com foco em fazendas de algodão, soja, milho e café.

Estado

Link: Ação da SLC Agrícola sai a R$ 27,50 em oferta na Bolsa

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26 de junho de 2008 at 16:58

Publicado em Agricultura, Oferta, SLC

SLC Agrícola fará nova oferta de ações na Bovespa

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Listada a menos de um ano na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a SLC Agrícola, braço do grupo gaúcho SLC, que também atua nos segmentos de máquinas agrícolas, fará nova oferta primária e secundária de ações.

Por meio de comunicado, a companhia anunciou que entrou com o pedido de registro de oferta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A faixa estimativa de preço assim como o total de papéis que serão distribuídos ainda não foram apresentados, mas a continuidade da oferta dependerá das condições favoráveis do mercado de capitais nacional e internacional.

Fundada em 1977, a SLC Agrícola é uma dos maiores produtoras agrícolas brasileiras em termos de área cultivada, com aproximadamente 170 mil hectares no ano-safra 2007/2008. O foco de atuação são as culturas de algodão, na qual é a segunda maior do Brasil, soja e milho. As plantações estão espalhadas em nove unidades de produção localizadas em cinco estados brasileiros.

No primeiro trimestre de 2008, a lucro líquido da companhia cresceu 336,4%, totalizando R$ 29,2 milhões. A receita líquida somou R$ 75,818 milhões, com crescimento de 24%.

Por meio da SLC Participações e da Evaux Participações a Família Logemann detém 60,9% da SLC Agro, sendo que os 39,1% restantes estão em poder do mercado. Na nova oferta secundária a SLC Participações reduzirá sua fatia de 36,9% na companhia.

A SLC Agrícola entrou para o Novo Mercado da Bovespa em junho do ano passado com uma oferta primária e secundária que movimentou R$ 490 milhões. Ao todo, foram distribuídas 35.003.125 ações ordinária a R$ 14 cada. O papel fechou da companhia, negociado sob o código SLCE3, fechou a sexta-feira a R$ 33,76.

Valor

Link: SLC Agrícola fará nova oferta de ações na Bovespa

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10 de junho de 2008 at 14:10

Publicado em Agricultura, Oferta, SLC

Produção nacional de grãos deve atingir novo recorde, indica IBGE

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A produção nacional de grãos deve alcançar novo recorde este ano. A estimativa para a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 144,3 milhões de toneladas. O resultado é 8,4% maior do que o obtido em 2007, que foi de 133,1 milhões de toneladas.

A projeção de maio também superou, em 1,2%, a realizada em abril, quando se esperava que o país fechasse o ano com a produção de 142,6 milhões de toneladas de grãos.

De acordo com a quinta estimativa deste ano, 19 dos 25 produtos investigados devem   aumentar a produção na comparação com a do ano passado. Os destaques, segundo o levantamento do IBGE, são cana-de-açúcar (13,5%), feijão segunda safra (32,1%), feijão terceira safra (7,7%), milho primeira safra (10,4%), milho segunda safra (17,2%), soja (3,3%), trigo (26,2%) e café (27%), que pode ter a maior safra da história, se as previsões forem confirmadas.

A safra de feijão, estimada em 3,5 milhões de toneladas, também mereceu destaque já que deve superar a expectativa de consumo interno.

Ainda segundo o IBGE, a área plantada este ano deve ser 3,7% maior do que em 2007, totalizando 47 milhões de hectares. Milho (21,2 milhões de hectares), soja (14,5 milhões de hectares) e arroz (2,9 milhões de hectares) – que, juntos, respondem por 90,3% da produção total de grãos no país – deverão ocupar as maiores áreas entre os produtos investigados.

Segundo o gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), Marcos Andreazzi, apesar da expectativa de bons resultados na safra nacional de grãos, o impacto para o recuo nos preços de produtos que vêm pressionando a inflação no mercado interno, como arroz e trigo, não deve ocorrer em curto prazo.

"O Brasil não é auto-suficiente nesses produtos, então o impacto não será direto. Mas, no longo prazo, o aumento do preço incentiva o produtor a plantar mais. Os insumos também estão caros, mas com o preço melhor do produto ele se capitaliza mais e pode ampliar a área para os anos seguintes", destacou.

O levantamento aponta ainda que a estimativa de produção continua sendo liderada pela Região Sul, com 61,6 milhões de toneladas. Em seguida vêm o Centro-Oeste, com 49,2 milhões; o Sudeste, com 17,1 milhões; o Nordeste, com 12,6 milhões; e o Norte, com 3,8 milhões.

Além da estimativa da safra de grãos, o IBGE divulgou hoje a Pesquisa de Estoques, segundo a qual os maiores estoques registrados em 31 de dezembro de 2007 foram os de milho em grão (4 milhões de toneladas), trigo em grão (3,6 milhões de  toneladas), soja em grão (3,4 milhões de toneladas), arroz em casca (2,3 milhões de toneladas) e café em grão (8,9 milhões de toneladas).

Agência Brasil

Link: Produção nacional de grãos deve atingir novo recorde, indica IBGE

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9 de junho de 2008 at 18:01

Publicado em Agricultura, Exportações, SLC

SLC Agricola compra terras no Mato Grosso

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Gandalf Wizard
Investidor Informado

A SLC Agrícola adquiriu área de 10.635 ha, e estrutura de armazenamento para 12.000 toneladas de grãos, localizada no Mato Grosso, por cerca de R$ 82,95 milhões. A área é contígua a Fazenda Planorte que pertence a SLC Agrícola.

O pagamento será feito em 7 anos corrigidos pela equivalência com a saca de soja, sendo a primeira parcela de 390.000 sacas, e as restantes a 330.000 sacas.

Conjuntamente foi arrendada uma área de 3.481 ha, pelo prazo de 10 anos, ao valor de 5,5 sacas de soja por hectare ao ano.

Também foi informado o arrendamento de uma área de 3.481 ha. pelo prazo de 10 anos ao preço equivalente de 5,5 sacas de soja por hectare por ano.

Segundo a empresa tais transações contribuirão para o aumento na área total plantada do ano-safra 2008/09. A área total própria da Fazenda Planorte aumentará 80,8% e a área total própria da Companhia aumentara 6,4%.

Link: Comunicado SLC Agrícola

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6 de junho de 2008 at 13:44

Publicado em Agricultura, Mato Grosso, SLC