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Archive for the ‘Standard Poor's’ Category

Standard & Poor’s eleva ratings da Vivo

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A agência de classificação de risco Standard & Poor’s elevou o rating de crédito corporativo em escala nacional e de emissões de debêntures da Vivo (VIVO3, VIVO4) de "brAA-" para "brAA". A perspectiva também foi alterada, de estável para positiva.

Segundo os analistas, a alteração dos ratings reflete os resultados consistentes da companhia, "mesmo diante de um ambiente mais desafiador, demonstrando a resiliência do setor brasileiro de telecomunicações". Ademais, a companhia apresentou investimentos na ampliação de sua rede, como na região Nordeste e com a aquisição da Telemig.

Com estes fatores, aliados à "tendência favorável do setor, ao crescimento da base de clientes e à ampliação da área de cobertura da empresa, esperamos que a Vivo continue apresentado melhorias em sua geração de caixa, contribuindo para o fortalecimento de suas métricas de crédito", avalia a Standard & Poor’s.

Tais planos de investimentos, de acordo com a agência, não serão empecilhos para a Vivo honrar com suas obrigações, dada sua forte geração de caixa.

Uma pressão negativa, contudo, poderá ser vista caso a Vivo adote uma política financeira mais agressiva que afete a tendência positiva ou aumente a alavancagem.

Políticas agressivas de dividendos, incapacidade de defender sua posição no mercado e comprometimento de suas margens operacionais também são aspectos de negativos para os ratings da empresa de telecomunicações.

Infomoney

Link: Standard & Poor’s eleva ratings da Vivo e altera perspectiva para positiva

Written by gandalfwizard

15 de agosto de 2009 at 22:50

Publicado em Rating, Standard Poor's, Vivo

S&P reduz perspectiva de dívida britânica para negativa

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A agência de classificação de risco Standard & Poor’s reduziu a perspectiva da Grã-Bretanha para negativa nesta quinta-feira, e reafirmou os ratings "AAA" para a dívida de longo prazo e "A-1+" para a de curto prazo.

"Revisamos nossa perspectiva para a Grã-Bretanha para negativa devido à nossa visão de que, mesmo assumindo um aperto fiscal adicional, a dívida líquida geral do governo pode se aproximar de 100% do PIB e manter-se perto desse nível no médio prazo", disse o analista de crédito da S&P David Beers.

Beers acrescentou que a S&P tem uma visão mais cautelosa que as autoridades britânicas "sobre quão rapidamente a erosão da base de receita do governo pode ser reparada, sobre a extensão em que o crescimento do gasto do governo pode ser reduzido e, consequentemente, sobre o ritmo em que os historicamente altos déficits fiscais provavelmente diminuirão".

Reuters

Link: S&P reduz perspectiva de dívida britânica para negativa

Written by gandalfwizard

21 de maio de 2009 at 20:05

S&P mantém nota do Brasil como "grau de investimento"

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A agência Standard & Poor’s manteve o "rating" (nota de risco de crédito) soberano do Brasil em "grau de investimento", reservado para países e empresas considerados bons devedores. A perspectiva de revisão desta nota é "estável", o que significa que, num prazo de dois anos, as probabilidades são maiores de que não seja alterada.

"Os ratings atribuídos ao Brasil, no primeiro degrau da categoria de grau de investimento, continuam sendo suportados pelo compromisso do governo com políticas macroeconômicas prudentes", afirma Sebastián Pozzo, analista de crédito soberano da S&P.

O "rating" é uma opinião sobre a capacidade de um país ou uma empresa saldar seus compromissos financeiros. A avaliação é feita por empresas especializadas, as agências de classificação de risco, que emitem notas, expressas na forma de letras e sinais aritméticos, que apontam para o maior ou menor risco de ocorrência de um ‘default’, isto é, de suspensão de pagamentos.

Economistas do setor financeiro ressaltam que a classificação "grau de investimento" é importante para que o país tenha acesso a recursos de grandes investidores globais, que evitam aplicar em países de maior risco. O "selo de qualidade" das agências de "rating" também contribui para que o país capte recursos no exterior a custos menores.

"Apesar da melhora nos fundamentos do Brasil, a atividade econômica foi significativamente afetada pela instabilidade na economia global", afirma a agência. Assim, foi revista para baixo as estimativas de crescimento do Brasil em 2009. "Agora acreditamos que PIB vai cair cerca de 1% em 2009, ante o crescimento de 5,1% registrado em 2008."

O analista da S&P cita ainda a popularidade histórica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma vantagem para o país, considerando que essa característica pode facilitar a implementação de políticas econômicas importantes para o país num momento de crise global.

A pesquisa CNI/Ibope mais recente apontou que 74% da população confia no presidente Lula. Trata-se de uma queda de seis pontos percentuais em comparação ao resultado da pesquisa anterior, mas ainda é um número alto para líderes em segundo mandato.

Por outro lado, Pozzo considera como pontos fracos do Brasil o "nível relativamente alto de endividamento do governo" e a "elevada carga de juros" do país. "Esses dois fatores exigirão responsabilidade fiscal no médio prazo", avalia o analista da S&P.

Folha

Link: Agência Standard & Poor’s mantém nota do Brasil como "grau de investimento"

Written by gandalfwizard

6 de abril de 2009 at 20:05

Publicado em Dívida, Rating, Standard Poor's

Após Grécia e Espanha, S&P corta rating soberano de Portugal para "A+"

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A agência de classificação de risco Standard & Poor´s, que já havia cortado a nota de crédito de Espanha e Grécia, rebaixou nesta quarta-feira (21) o rating soberano de longo prazo de Portugal de "AA-" para "A+", com perspectiva estável.
Os analistas da agência alertaram para o fato de que a crise financeira mundial provocou vulnerabilidades na economia do país, como reformas estruturais insuficientes, deterioração das finanças públicas e persistência em fracas taxas de crescimento.

"Em nossa opinião, Portugal enfrenta desafios cada vez mais difíceis, conforme tenta impulsionar a competitividade e elevar o crescimento persistentemente baixo", afirmou a agência em nota.

"Isso, em conjunto com uma pesada dívida pública, nos leva a crer que o país não fará as melhorias estruturais necessárias para permanecer no grupo de nota AA", completa.

No entanto, se o país programar reformas que permitam melhorar o resultado fiscal e a atividade produtiva, os ratings podem subir com o passar do tempo.

O ministro das finanças do país declarou em nota que o corte nas classificações foi causado pela "crise global, sem precedentes, que estamos vivendo". Disse ainda que se a crise não existisse, Portugal teria ratings elevados diante dos esforços em reformas para reduzir o déficit da balança comercial nos últimos anos.

Infomoney

Link: Após Grécia e Espanha, S&P corta rating soberano de Portugal para "A+"

Written by gandalfwizard

22 de janeiro de 2009 at 11:33

S&P reduz nota de dívida da Espanha para AA+

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A agência de classificação financeira Standard and Poor’s reduziu nesta segunda-feira o rating a longo prazo da Espanha da nota máxima AAA para AA+.

"Consideramos que as condições financeira econômicas atuais evidenciaram as fragilidades estruturais da economia espanhola que é incompatível com a nota AAA", explicou a agência em um comunicado.

A S&P acrescentou que a notificação a curto prazo do país continua sendo "A-1+".

AFP

Link: S&P reduz nota a longo prazo da Espanha de AAA para AA+

Written by gandalfwizard

19 de janeiro de 2009 at 11:21

Publicado em Espanha, Rating, Standard Poor's

Agências de risco erraram feio

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As agências de avaliação de crédito desempenham um papel coadjuvante, mas fundamental, no sistema financeiro moderno. Elas aferem a capacidade de países e empresas pagarem seus débitos em dia. Essa função é chave na engrenagem das finanças porque, graças a elas, os investidores têm – em tese – a capacidade de saber se estão colocando seu dinheiro em uma aplicação confiável ou se correm o risco de comprar um grande mico. Por meio de modelos matemáticos e da análise de uma série de indicadores econômicos e contábeis, essas agências emitem notas, conhecidas em inglês como ratings. Quanto melhor o rating, mais confiável um investimento, dando ao emissor de uma dívida o direito de pagar juros mais baixos. Nesse vestibular financeiro, a melhor das avaliações é o triplo A. Da mesma maneira que em outras crises passadas, no entanto, mais uma vez essas agências de avaliação erraram feio e não perceberam o risco para o qual deveriam ter alertado, levando milhares de investidores a comprar gato por lebre.

Os títulos que foram empacotados em uma série de fundos de investimento criativos eram, até pouco tempo atrás, considerados aplicações extremamente seguras. Aproximadamente 80% dos papéis derivados (por isso, derivativos) de hipotecas tinham a classificação AAA conferida por alguma das três grandes agências de classificação de crédito – Standard & Poor’s, Moody’s e Fitch Ratings. Outros 15% dos papéis tinham nota pelo menos A (isto é, de risco baixíssimo). Como se vê agora, essa segurança toda era uma ilusão. Existe uma montanha de títulos podres estimados em 1,5 trilhão de dólares que não encontram um comprador que seja, os quais intoxicaram o balanço dos bancos. Outro engano evidente foi o de ter mantido a seguradora AIG com avaliações positivas, apesar de suas dificuldades. Até um mês antes da intervenção federal na empresa, ela tinha nota AA, uma das melhores na escala.

Erros desse tipo são recorrentes porque a análise das agências se baseia em modelos matemáticos que podem deixar de fora variáveis importantes na hora de determinar o risco. No caso das hipotecas, ele foi projetado com base no comportamento dos tomadores de empréstimo nos anos de 2001 a 2003, período de excessiva valorização do mercado imobiliário, com taxas de inadimplência mais baixas, incompatíveis com o momento atual. As agências não alteraram seus parâmetros a tempo. "Outra falha foi não terem previsto o impacto que uma retração na liquidez dos mercados financeiros provocaria nos complexos papéis emitidos para dar lastro às dívidas hipotecárias", diz José Luiz Rossi Júnior, professor do Ibmec São Paulo. As agências defendem-se dizendo que não foram apenas elas que não conseguiram antecipar a deterioração do mercado hipotecário – os bancos também erraram aí. Segundo Charles Calomiris, da Universidade Colúmbia, houve complacência dos envolvidos: "Os emissores dos títulos e as agências atendiam aos interesses dos investidores, que desejavam classificações infladas para driblar as restrições regulatórias de seus fundos". Essa ciranda deu muito dinheiro enquanto a bolha durou. Agora, espera-se que as medidas que já estão sendo tomadas por órgãos de governo realmente tragam maior transparência nos critérios utilizados pelas agências de risco, que seguirão como agentes relevantes no mercado financeiro.

Veja

Link: Agências de risco erraram feio

Written by gandalfwizard

29 de setembro de 2008 at 06:25

Publicado em Moody's, Rating, Standard Poor's

S&P atribui BB+ para Perdigão

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A Standard & Poor’s Ratings Services atribuiu hoje em sua escala global os ratings de crédito corporativo de longo prazo ‘BB+’ para a Perdigão. A perspectiva dos ratings é estável.

Os ratings, segundo a agência, refletem as operações da empresa nos negócios ligados a commodities, resultando em maior exposição a potenciais embargos sanitários e comerciais, bem como os desafios de repassar aos consumidores a volatilidade nos custos da matéria-prima, o que poderia impactar negativamente na margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), que historicamente tem se mantido relativamente estável.

"Os ratings também incorporam os planos agressivos de crescimento da Perdigão, que resultarão em fluxo de caixa operacional livre negativo projetado para os próximos anos’, diz um comunicado.

O desafio da Perdigão para consolidar a recém adquirida empresa do ramo alimentício Eleva Alimentos (sem rating da S&P) e para se estabelecer como uma empresa de produtos de consumo com marcas fortes tanto no mercado interno quanto externo, de acordo com a S&P, também foi incorporado nos ratings.

‘Esses aspectos negativos são contrabalançados pela forte dinâmica do mercado local com a elevação nos níveis de renda e indicadores macroeconômicos mais fortes.’

InvestNews

Link: S&P atribui BB+ para Perdigão

Written by gandalfwizard

20 de julho de 2008 at 11:01

Standard & Poor’s rebaixa rating da TAM

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Gandalf Wizard
Investidor Informado

A Standard & Poor’s rebaixou o rating global da TAM de "BB" para "BB-" e em escala nacional de "brAA-" para "brA+", ambos com perspectiva estável.

A S&P acredita que a TAM deverá permanecer com números apertados durante os próximos anos, em razão de lento crescimento da indústria e do aumento dos custos com petróleo. A rentabilidade da TAM continua adequada, porém deverá trabalhar com baixa geração de caixa no ano.

A competição, a concentração e os uso do capital também tem papel importante na nota de crédito da TAM. A S&P afirma: "Os ratings da TAM refletem a exposição da empresa aos riscos do setor aéreo, que é capital intensivo, cíclico e com forte concorrência de preço; o seu perfil financeiro alavancado; a forte competição; a dependência do ambiente econômico e operacional de seu país de origem, o Brasil; e o aumento de custos com a volatilidade no preço de combustíveis. Esses fatores negativos são parcialmente compensados pela sólida participação de mercado da TAM no setor aéreo brasileiro, relativamente concentrado; pela ampliação das rotas internacionais; pelo seu modelo de negócios baseado em diferenciação de produto, aumento nos níveis de eficiência e posicionamento competitivo de custos; e pela nossa expectativa de que a empresa sustentará forte liquidez para administrar a flutuação de resultados.".

A liquidez da TAM garante certa flexibilidade no caso de queda significativa de demanda. Suas reservas de caixa somavam US$1,3 bilhão em 31 de março de 2008, enquanto os vencimentos de dívidas de curto prazo eram de US$ 494,6 milhões e os pagamentos dos arrendamentos de curto prazo somavam aproximadamente US$450 milhões até março de 2009.

A S&P alterou a perspectiva do rating para estável pois acredita que a rentabilidade da empresa se manterá adequada e a liquidez forte. Se a rentabilidade continuar em tendência negativa o rating poderá ser revisado de forma negativa, o que dependerá essencialmente da demanda doméstica e o crescimento de suas operações internacionais.

Written by gandalfwizard

12 de julho de 2008 at 09:53

Publicado em Aviação, Standard Poor's, TAM

S&P pode elevar nota de crédito da Vale

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A agência de classificação de risco Standard & Poor”s colocou a nota (rating) de crédito corporativo de longo prazo da mineradora Vale em observação com perspectiva positiva. A nota atual, "BBB", é a segunda na escala das classificadas como grau de investimento. "O movimento reflete o impacto positivo que a recentemente anunciada infusão de US$ 14 bilhões em capital terá sobre a estrutura de capital e a flexibilidade financeira da Vale, que irá apoiar o agressivo programa de dispêndio de capital e possíveis aquisições", afirmou, em nota, o analista Reginaldo Takara.

A S&P observou que a decisão da companhia está em linha com as expectativas da agência de que a Vale vai colocar em prática uma política financeira prudente, apesar de poder continuar consolidando o setor de mineração por meio de novas aquisições.

O rating que a S&P atribui à Vale é mais alto do que o atribuído ao Brasil (BBB-). "Acreditamos que as fortes operações da Vale em minério de ferro, juntamente com a expansão da diversificação geográfica (com ativos e fluxos de caixa no Canadá, Austrália e Indonésia), permitem que a companhia enfrente as condições econômicas voláteis no Brasil e resista a cenários de problemas soberanos drásticos", apontou a S&P. As informações são da Dow Jones.

Estado

Link: S&P pode elevar nota de crédito da Vale

Written by gandalfwizard

17 de junho de 2008 at 07:57

Publicado em Rating, Standard Poor's, Vale

Petrobras: S&P eleva classificação de risco da estatal

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A agência de classificação de risco Standard & Poor’s Ratings Services elevou o rating da dívida em moeda estrangeira da Petrobras e de sua subsidiária integral PfiCo (Petrobras International Finance Co.) de BBB- para BBB com perspectiva estável.

A companhia encontrava-se em observação com viés positivo (positive CreditWatch), desde 30 de abril, quando a agência elevou o rating soberano do Brasil para grau de investimento. A elevação reflete a melhoria do ambiente operacional da Petrobras no País e os preços favoráveis do petróleo no médio prazo. Estes fatores permitem a geração de um fluxo de caixa compatível com o substancial programa de investimento da companhia.

‘A elevação do rating é reflexo das significativas oportunidades de crescimento da Petrobras na nova fronteira exploratória na região do Pré-Sal’, diz um comunicado. A classificação concedida é superior à do Brasil, atualmente em BBB-.

Para a Standard & Poors, este fator é reflexo de que o perfil de negócios e risco financeiro da companhia fornece uma perspectiva independente e estável para o novo rating, além de incorporar a expectativa da agência de que as práticas de governança corporativa da companhia permanecerão sólidas.

InvestNews

Link: PETROBRAS: S&P eleva classificação de risco da estatal

Written by gandalfwizard

29 de maio de 2008 at 12:06