Investidor Informado

Just another WordPress.com weblog

Archive for the ‘Vale’ Category

China ficou com 66% de todo minério vendido pela Vale

leave a comment »

A China absorveu 66,2% de todo o minério de ferro comercializado pela Vale no segundo trimestre do ano, ao comprar 35,611 milhões de toneladas, um volume recorde neste período para aquele mercado. Desde o início do ano, o país dobrou sua importância no portfólio de clientes da mineradora brasileira. Ao longo de 2008, antes do setor ser atingido com mais intensidade pela crise mundial, a China respondia por 30% das compras de minério da Vale. Em seu balanço divulgado hoje, a companhia traçou um cenário positivo para demanda de minério de ferro na China, impulsionada pelo setor de construção, que responde por quase 40% do consumo chinês de aço.

"A retomada do setor de construção oferece um importante suporte para uma recuperação sustentável da demanda doméstica, enquanto ao mesmo tempo possui implicações positivas para a evolução da demanda por minério de ferro", informa a empresa, no relatório do balanço. No documento, a companhia brasileira informou ainda que tem sido bem-sucedida na estratégia de aproveitar o fôlego apresentado pela economia chinesa nesse momento de retração da demanda mundial pelo insumo. No primeiro semestre, as exportações para o país cresceram 42,1% na comparação com igual período do ano passado. Segundo a Vale, esse incremento foi possível graças às "novas políticas de marketing", que incluíram uma postura mais flexível na precificação do minério de ferro, a volta ao mercado à vista (spot) e a ampliação da base de clientes no país.

Em março, a empresa anunciou um desconto de 20% no preço de venda de seus produtos para a Ásia. Após concluir as negociações de preços com siderúrgicas da Europa, Japão e Coreia do Sul, a Vale informou ainda que iria estender os novos aos os clientes interessados em seguir o benchmark fixado para os contratos de longo prazo. Com isso, o desconto ficou maior, de 28,2% para o minério fino. Para aproveitar esse fôlego da economia chinesa, a Vale destacou que tem investido na criação de uma frota de baixo custo de frete marítimo por meio de uma frota de navios e contratos de afretamento de médio e longo prazo com companhias de navegação.

A dívida líquida da Vale no segundo trimestre deste ano caiu 54% em comparação com o mesmo período de 2008 e passou de US$ 18,218 bilhões para US$ 8,301 bilhões. No primeiro trimestre de 2009, a dívida líquida era de US$ 6,2 bilhões. A dívida bruta somou US$ 19,493 bilhões no segundo trimestre, queda de 4% ante os US$ 20,372 bilhões de igual período de 2008. Esta dívida total tem prazo médio de 8,63 anos e custo médio de 5,54% ao ano. A posição de caixa da Vale era de US$ 11,192 bilhões ao final do segundo trimestre. No balanço divulgado hoje, a empresa informou que sua alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda), aumentou de 1 vez no final do primeiro trimestre para 1,5 vez ao final do segundo trimestre.

Os investimentos da Vale de abril a junho somaram US$ 2,08 bilhões. Deste montante, US$ 1,363 bilhão foram investidos no desenvolvimento de projetos de crescimento orgânico, US$ 254 milhões em pesquisa e desenvolvimento e US$ 463 milhões na manutenção das operações existentes. No primeiro semestre, os investimentos em ativos fixos (Capex) somaram US$ 3,794 bilhões. Também foram investidos US$ 1,45 bilhão na aquisição de ativos de cobre, carvão, potássio e em uma parcela do contrato de exploração da Ferrovia norte-sul.

Estado

Link: China ficou com 66% de todo minério vendido pela Vale

Written by gandalfwizard

30 de julho de 2009 at 13:34

Publicado em China, Ferro, Vale

Vale: vendas caíram 28,5% no 2º trimestre

leave a comment »

A forte retração na demanda mundial por minério de ferro, motivada pela crise global, levou a Vale a registrar uma queda de 28,5% no volume de venda da commodity no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2008. Conforme o balanço de resultados da mineradora divulgado hoje, de abril a junho a Vale comercializou 50,668 milhões de toneladas, contra 70,876 milhões de toneladas do mesmo intervalo do ano passado. Já na comparação com o trimestre anterior, as vendas da companhia apresentam uma pequena recuperação, de 1,6%.

O balanço revelou ainda uma redução de 31,48% no preço médio praticado pela mineradora brasileira em relação ao segundo trimestre de 2008, atingindo o patamar de US$ 47,82 por tonelada. Os preços também ficaram 23,84% abaixo do cobrado pela companhia nas vendas realizadas entre janeiro e março de 2009.

O resultado divulgado pela Vale mostrou ainda que as vendas de níquel no segundo trimestre ficaram no mesmo patamar registrado no ano passado, somando 69 mil toneladas métricas. Já o preço médio do produto ficou 51,01% inferior ao praticado no mesmo período de 2008. Na comparação com o trimestre anterior, o preço médio do níquel mostrou uma recuperação, subindo 22,7%, para US$ 13.223,86 por tonelada métrica.

O lucro líquido da Vale caiu 81,5% no segundo trimestre deste ano em comparação com o mesmo trimestre de 2008, passando de R$ 7,9 bilhões para R$ 1,46 bilhão. A receita líquida caiu 41% e somou R$ 10,691 bilhões no trimestre. O lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 66,9% e passou de R$ 10,473 bilhões para R$ 3,463 bilhões.

No padrão contábil norte-americano (US Gaap), o lucro líquido da Vale no segundo trimestre caiu 84,2% em comparação com o mesmo período do ano passado e somou US$ 790 milhões. O Ebitda ajustado caiu 72,3% e passou de US$ 6,218 bilhões para US$ 1,725 bilhão. A receita líquida foi de US$ 4,948 bilhões no trimestre, queda de 53,3% ante os US$ 10,6 bilhões registrados no mesmo intervalo do ano passado.

No final do segundo trimestre, a Vale fez um reajuste retroativo nos preços das vendas realizadas a partir de abril de 2009, para contemplar os novos contratos anuais acertados com alguns clientes no Japão, na Coreia do Sul e na Europa. Segundo a Vale, este ajuste foi de US$ 166 milhões, sendo US$ 112 milhões das vendas de minério e US$ 54 milhões das vendas de pelotas.

Excluindo o ajuste retroativo, que foi um desconto de 28% a 48%, o preço médio das vendas do minério teria sido de US$ 50,03 por tonelada no trimestre para minério e US$ 72,95 para pelotas. No balanço divulgado hoje, a Vale reconheceu nas suas receitas do segundo trimestre "a totalidade do impacto das mudanças nos preços benchmark de minério de ferro e pelotas de 2009, independentemente do status da negociação com cada cliente".

O preço médio praticado pela Vale para o minério de ferro no segundo trimestre de 2009 foi de US$ 47,82 por tonelada, queda de 31,48% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando a mineradora praticou preços médios de US$ 69,80 por tonelada. Em comparação com o primeiro trimestre de 2009, quando o preço era de US$ 62,79 por tonelada, houve um recuo de 23,8%.

O preço das pelotas foi de US$ 55,82 no segundo trimestre, menos da metade dos US$ 146,33 praticados no segundo trimestre de 2008. No primeiro trimestre de 2009, o preço médio das pelotas foi de US$ 118,45 por tonelada.

A receita obtida pela Vale no segmento de minério foi de US$ 2,423 bilhões no trimestre, queda de 51% ante o mesmo intervalo de 2008, quando havia somado US$ 4,947 bilhões. Para o setor de minerais ferrosos como um todo, a receita foi de US$ 2,716 bilhões, uma redução de 59% ante os US$ 6,652 bilhões obtidos no segundo trimestre de 2008.

Estado

Link: Vendas de minério da Vale caíram 28,5% no 2º trimestre

Written by gandalfwizard

30 de julho de 2009 at 11:37

Publicado em Minério, Resultados, Vale

Vale: lucro cai 81,5% no trimestre, para R$ 1,466 bilhão

leave a comment »

A Vale fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 1,466 bilhão, 81,5% abaixo dos R$ 7,906 bilhões obtidos em igual período do ano passado e 53,5% menor que os R$ 3,151 bilhões do primeiro trimestre deste ano.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) foi de R$ 3,463 bilhões entre abril e junho, um valor 66,9% abaixo dos 10,473 bilhões do segundo trimestre do ano passado e 36,4% menor que os R$ 5,445 bilhões do primeiro trimestre.

A receita operacional da companhia atingiu R$ 11,003 bilhões, 41,7% menor que os R$ 18,884 bilhões do segundo trimestre do ano passado e 16,5% inferior aos R$ 13,179 bilhões do primeiro trimestre deste ano.

Valor

Link: Lucro da Vale cai 81,5% no segundo trimestre

Written by gandalfwizard

29 de julho de 2009 at 18:58

Publicado em Minério, Resultados, Vale

Vale persegue referência em acordo com siderúrgicas chinesas

leave a comment »

A cada começo de ano, o mercado acompanha de perto as negociações entre as três grandes mineradoras mundiais – BHP Billiton, Rio Tinto e Vale – com as siderúrgicas japonesas e chinesas a fim de definir os preços bases para o minério de ferro nos contratos de longo prazo.

No decorrer deste ano, a mineradora brasileira, após muita conversa, conseguiu fechar um desconto de 28% com as siderúrgicas japonesas para os contratos de minério ferro, que vem servindo de referência para outros acordos.

Entretanto, passado o primeiro semestre, ainda não foi firmado qualquer tratado junto às siderúrgicas chinesas, clientes fundamentais para a empresa. Para se ter uma ideia, os chineses compraram cerca de 60% do minério vendido pela Vale neste primeiro semestre.

Em uma ponta da mesa de negociações, os chineses clamam por um desconto maior sobre os contratos de minério de ferro, especificamente 45%. A Vale (VALE5) mantém sua postura e exige os 28% referenciais.

Neste meio tempo, os contratos negociados no mercado à vista já subiram 38% desde janeiro, colocando pressão do lado chinês. Além disso, Roger Agnelli, presidente da Vale, afirmou recentemente que não oferecerá grandes descontos às siderúrgicas chinesas.

A necessidade de se fechar logo o contrato cresce a cada dia junto com a melhora dos indicadores econômicos e industriais chineses, já que não há uma referência fixa e os preços à vista estão em tendência de alta.

Na quarta-feira (29), a Vale divulgará seu resultado referente ao segundo trimestre de 2009, data amplamente esperada pelos investidores em geral.

A expectativa é de recuo das principais variáveis na passagem anual, devido aos preços menores e à crise econômica mundial, que reduziu por demais a demanda.

A mineradora brasileira e a petrolífera italiana Eni descobriram evidências de gás natural no bloco BM-S-4, localizado na bacia de Santos, de acordo com o site oficial da ANP (Agência Nacional do Petróleo).

Infomoney

Link: Vale mantém postura e defende desconto menor para as siderúrgicas chinesas

Written by gandalfwizard

28 de julho de 2009 at 19:45

Publicado em China, Siderúrgicas, Vale

Vale estuda compra de mineradora africana

leave a comment »

A Vale do Rio Doce quer comprar a mineradora Central African Mining & Exploration (Camec), proprietária de minas em diversos países da África.

Os ativos mais relevantes da Camec são minas de cobalto na República Popular do Congo, mas a mineradora, com sede em Londres, também explora cobre, carvão e platina. Suas atividades estendem-se por diversos países, como Moçambique, Zimbábue, África do Sul, Mali, Namíbia e Quênia.

Não é a primeira incursão da mineradora na África. Em março passado, a Vale formou uma joint-venture com a sul-africana African Rainbow Minerals Limited para explorar jazidas de cobre na África do Sul.

Segundo analistas, a expansão da Vale na África leva a mineradora a uma nova frente de combate à expansão de suas principais concorrentes, a Anglo-American e a australiana Rio Tinto, sem esquecer a suíça Xtrata. A África, dizem analistas, é um dos locais onde ainda há empresas grandes o suficiente para fazerem diferença em uma gigante como a Vale, mas pequenas o suficiente para serem compradas pela mineradora brasileira.

A disputa promete ser encarniçada. Além dos suspeitos habituais, Anglo-American e Rio Tinto, a mineradora chinesa Vedanta Resources pode fazer um lance pela Camec.

Procurada, a Vale informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não comenta boatos. As ações preferenciais estão abrindo a 32,30 reais, uma alta de 0,4%.

Exame

Link: Vale do Rio Doce quer comprar mineradora africana

Written by gandalfwizard

27 de julho de 2009 at 18:33

Publicado em Mineração, Vale, Xstrata

Parceira da Vale, Eni encontra indícios de gás natural

leave a comment »

A petroleira italiana Eni encontrou indícios de gás natural no bloco BM-S-4, na Bacia de Santos. Esta é a sexta vez que a companhia comunica à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a existência de gás na área, que é vizinha ao campo de Mexilhão, da Petrobras. Arrematada no primeiro leilão da ANP em 1999, a área teve o prazo do plano de avaliação, que venceria em 31 de agosto, prorrogado para 31 de janeiro de 2011.

A Eni possui hoje 50% de participação no bloco e é a operadora do BM-S-4. A companhia vendeu metade do controle da área para a mineradora Vale em janeiro deste ano. O bloco já era bastante conhecido entre os especialistas do setor por ter mantido, por oito anos, o recorde pago por um bônus de assinatura em um leilão da ANP. Na época, a empresa pagou R$ 134,6 milhões pela concessão, um ágio de 56% sobre o mínimo sugerido.

A última campanha na área havia sido realizada em outubro de 2007, quando foi informada a existência de indícios de gás natural com a perfuração de dois poços. Outras três notificações de indícios de gás haviam sido feitas pela empresa em 2007, 2005 e 2003. O BM-S-4 está dentro da área total delimitada pela Petrobras para as reservas do pré-sal, que se estendem do Espírito Santo ao Estado de Santa Catarina.

Estado

Link: Parceira da Vale, Eni encontra indícios de gás natural

Written by gandalfwizard

27 de julho de 2009 at 18:14

Publicado em Eni, Petróleo, Vale

Analistas projetam lucro maior para Vale no trimestre

leave a comment »

A projeção para a Vale de lucro no segundo trimestre até 30% superior ao registrado nos primeiros três meses do ano não está sendo vista pelos analistas como uma excelente notícia. Apesar do incremento nos ganhos, que pela avaliação das corretoras podem subir a até 4,1 bilhões de reais, a expectativa é de redução no faturamento, decorrente da queda nos preços das matérias-primas, da fraca demanda e da desvalorização do dólar.

Exame

Link: Corretoras projetam lucro até 30% maior para Vale no trimestre

Written by gandalfwizard

26 de julho de 2009 at 15:43

Publicado em Expectativa, Mineração, Vale

Analistas criticam valor pago pela Vale para aumentar fatia na CSA

leave a comment »

A assinatura do memorando de entendimento com a alemã ThyssenKrupp por parte da Vale (VALE3, VALE5) é vista como negativa por analistas.

Através do acordo, a companhia brasileira aumenta de 10% para 26,87% a participação no complexo siderúrgico CSA, através do aporte de € 965 milhões. Segundo o BoA Merrill Lynch, é muito dinheiro e o investimento não é essencial. Ainda assim, o acordo não terá impacto substancial no preço das ações e o investimento é estratégico.

Da mesma forma, os analistas do JP Morgan não consideram o investimento como fundamental e citam que os valuations parecem caros. "Nós acreditamos que os preços das ações mostrarão uma reação negativa diante deste anúncio", avaliam eles.

Uma fatia na CSA, segundo o BoA Merrill Lynch, pode evitar atrasos nas operações e deve gerar uma demanda suplementar de minério de ferro. "Entretanto, isso, na nossa visão, não justifica o investimento adicional anunciado".

A Itaú Corretora afirma que a antiga participação de 10% já garantia à Vale o suprimento do minério de ferro da CSA. E analisa que é um investimento caro, comparado com o orçamento inicial do complexo siderúrgico de US$ 800 por tonelada.

O montante pago, de acordo com a Ativa, traz implícito o orçamento de US$ 8,1 bilhões (US$ 1.624 por tonelada), "valor que consideramos elevado, visto que os últimos projetos siderúrgicos estavam situados no intervalo de US$ 1.100 a US$ 1.300 por tonelada", compara a corretora.

O BoA Merrill Lynch avalia que investir em uma pequena fatia de um projeto siderúrgico, especialmente em seu início, diminui os riscos. Contudo, com a decisão, a Vale não fará "o melhor uso de seus recursos".

Igualmente, os analistas da Ativa dizem que a brasileira faz "mau uso de seus recursos", pois a usina já está acabando de ser construída e "seria improvável que a Thyssen parasse o empreendimento por falta de recursos". Para a corretora, a estratégia da Vale era de desinvestir sua participação minoritária na siderúrgica, não o contrário.

BoA Merrill Lynch mantém a recomendação de "buy" (compra) para os papéis da Vale, ao passo que Itaú os reitera em "outperform" (acima da média). Por sua vez, os analistas do JPMorgan continuam indicando "neutral" (neutro) para as ações da companhia brasileira.

Infomoney

Link: Analistas criticam elevado valor pago pela Vale para aumentar fatia na CSA

Written by gandalfwizard

24 de julho de 2009 at 08:56

Publicado em CSA, Siderúrgicas, Vale

Vale eleva participação na CSA de 10% para 26,87%

leave a comment »

A Vale decidiu elevar de 10% para 26,87% sua participação na CSA Siderúrgica do Atlântico, investimento feito em parceria com a alemã ThyssenKrupp Steel em Santa Cruz, na zona oeste do Rio. A elevação representará um aporte adicional de 965 milhões de euros (US$ 1,372 bilhão, pelo câmbio de hoje) da Vale no projeto, que vem sendo tocado pelas duas empresas desde 2006 e que foi "atropelada" pela crise com grande parte do investimento já comprometido. Hoje, a Vale assinou memorando de entendimento com a ThyssenKrupp.

Em nota, a mineradora alertou que a decisão ainda está sujeita, "entre outras condições", à aprovação dos Conselho de Administração das duas empresas. Em maio, a ThyssenKrupp pediu o apoio da sócia brasileira para concluir o projeto que, pelo cronograma original, tinha previsão de início de operações entre 2008 e 2009. Agora, as empresas começam a contar com a possibilidade de começar a produzir placas de aço para exportação apenas no ano que vem. "A CSA está construindo uma usina integrada de placas de aço, com capacidade nominal de cinco milhões de toneladas métricas de placas por ano, no Estado do Rio de Janeiro.

O início da produção é previsto para a primeira metade de 2010. Como parceira estratégica da ThyssenKrupp, a Vale é fornecedora única e exclusiva de minério de ferro para a CSA", diz a nota distribuída pela Vale, que classificou a "contribuição adicional de capital" como um "compromisso no maior investimento industrial em construção no Brasil nos últimos dez anos, e na primeira usina siderúrgica de grande porte a ser construída no país desde meados da década de 80".

Estado

Link: Vale eleva participação na CSA de 10% para 26,87%

Written by gandalfwizard

23 de julho de 2009 at 07:02

Publicado em CSA, ThyssenKrupp, Vale

Vale obtém licença para novo píer de R$ 2 milhões no Maranhão

leave a comment »

A Vale recebeu licença para instalação do Pier IV, terminal Marítimo da Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão. Com a licença, a previsão da mineradora é que as obras comecem em outubro e que a nova unidade entre em operação a partir de 2012. O Pier IV faz parte do atual plano de expansão da Vale em logística na região, que irá consumir um investimento total de R$ 2 bilhões. Em nota divulgada hoje, a Vale informou que o novo píer irá elevar a capacidade do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira em 100 milhões de toneladas por ano.

A unidade terá capacidade para carregar dois navios simultaneamente e receber embarcações com capacidade para 150 mil a 400 mil toneladas. "O Pier IV é fundamental para garantir a produção e transporte dos minerais no médio e longo prazos", disse o diretor do Programa de Expansão Logística Norte da Vale, Sérgio Aranha. A mineradora destacou ainda que o Estado do Maranhão, por sua localização geográfica, é considerado um dos maiores portos do mundo, sendo utilizado para embarcar minérios, ferro gusa e soja, com capacidade atual de 130 milhões de toneladas por ano.

Na nota, a companhia frisou que o projeto de expansão inclui medidas de controle ambiental, como o fechamento das correias e sistema de reaproveitamento da água das chuvas, que visam evitar e/ou mitigar os impactos ambientais e sociais. O Terminal Marítimo de Ponta da Madeira é o segundo maior em movimentação no País. Nele há três píeres com profundidades de 23 metros (píer I – o que o coloca entre os portos de maior profundidade do mundo), 18 metros (píer II) e 21 metros (píer III) e seis silos de estocagem de grãos com capacidade estática de 165 mil toneladas e recebe navios graneleiros de até 365 mil TPB, como o Berge Stahl, o maior graneleiro do mundo. Este navio só atraca e carrega com capacidade plena em São Luís, no Maranhão, e em Roterdã, na Holanda.

Estado

Link: Vale obtém licença para terminal marítimo no Maranhão

Written by gandalfwizard

20 de julho de 2009 at 20:31

Publicado em Maranhão, Porto, Vale